O médico foi preso em flagrante. O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais para lamentar que a Constituição Brasileira não preveja prisão perpétua para esses casos. As informações são do portal Metrópoles.
Em nota oficial, a pasta comandada por Cristiane Rodrigues Brito afirmou que o abusador “aproveitou-se da vulnerabilidade da vítima e da relação de confiança médico-paciente para praticar um ato covarde e criminoso, justamente no momento mais sublime para uma mulher, que é a maternidade”.
“Esperamos punição exemplar em todos os meios, administrativo e judicial, para que o criminoso nunca mais exerça a profissão e seja condenado, nos termos da lei. Vamos acompanhar o caso”.
O ministério garantiu apoio profissional para a mãe e para a família, que precisarão de atendimento para superar o trauma, para se recuperar da violência sofrida e garantiu apoio.
“Parabenizamos as enfermeiras e técnicas do Hospital da Mulher pelo ato de coragem de filmarem e denunciarem imediatamente a conduta criminosa. A agilidade permitiu a prisão em flagrante do anestesista, que agora será levado à Justiça”.
Canais de denúncia
O ministério lembra que qualquer cidadão pode denunciar esse tipo de violência no Ligue 180, hoje também disponível no aplicativo Direitos Humanos Brasil, no Telegram ‘direitoshumanosbrasilbot’ ou no whatsapp (61) 99656-5008, 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive finais de semana e feriados.
“Nos canais digitais é possível enviar fotos, vídeos, áudios ou documentos que comprovem o abuso. Mas nenhuma prova é necessária. Orientamos a denúncia ao menor sinal de desconfiança e garantimos o anonimato. As informações serão encaminhadas aos órgãos competentes”, reforçou a pasta.
Nota de solidariedade à mãe vítima de abuso em hospital fluminense
O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos vem prestar solidariedade à vítima de estupro praticado pelo médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, no Hospital da Mulher de Vilar dos Teles, em São João de Meriti (RJ).
O abusador aproveitou-se da vulnerabilidade da vítima – e da relação de confiança médico-paciente – para praticar um ato covarde e criminoso, justamente no momento mais sublime para uma mulher, que é a maternidade.
Esperamos punição exemplar em todos os meios, administrativo e judicial, para que o criminoso nunca mais exerça a profissão e seja condenado, nos termos da lei. Vamos acompanhar o caso.
Agora, essa mãe e essa família vão precisar de atendimento para superar o trauma, para recuperarem-se da violência sofrida num momento que deveria ser somente de alegria. Estamos à disposição caso necessitem de apoio.
Parabenizamos as enfermeiras e técnicas do Hospital da Mulher pelo ato de coragem de filmarem e denunciarem imediatamente a conduta criminosa. A agilidade permitiu a prisão em flagrante do anestesista, que agora será levado à Justiça.
Qualquer cidadão pode denunciar esse tipo de violência no Ligue 180, hoje também disponível no aplicativo Direitos Humanos Brasil, no Telegram ‘direitoshumanosbrasilbot’ ou no whatsapp (61) 99656-5008, 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive finais de semana e feriados.
Nos canais digitais é possível enviar fotos, vídeos, áudios ou documentos que comprovem o abuso. Mas nenhuma prova é necessária. Orientamos a denúncia ao menor sinal de desconfiança e garantimos o anonimato. As informações serão encaminhadas aos órgãos competentes.
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
(Luciana Carvalho, estagiária da Redação sob supervisão de Keila Ferreira, coordenadora do Núcleo de Política).
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