O petista deixava claro sua indignação com o alinhamento de parte do empresariado com o governo Bolsonaro. Além disso, mostrava irritação por representantes desse grupo não reconhecerem que tiveram saldo positivo em sua gestão.
Hoje, no entanto, as conversas com empresários e executivos do mercado financeiro têm sido cada vez mais frequentes e em tom mais amistoso. Aliados do petista afirmam que ele passou a ouvir mais o segmento, mas que não pretende fazer o gesto solicitado pelos empresários.
A principal solicitação é para que Lula mantenha intacta a reforma trabalhista de Michel Temer e que não mexa no teto de gastos, caso seja eleito. O ex-presidente já deixou claro que não voltará atrás na sua decisão de mudar esses pontos.
Bela Megale (O) Globo)
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