Desde ontem as atenções estão voltadas para o desdobramento da Força Tarefa do governo federal determinada pelo Ministério da Justiça, que chegou arregaçando, botando para destruir tudo que considere ilegal pela frente.
Por causa disso, ninguém prestou muita atenção para o que falou o vereador Peninha a respeito das lanchas que fazem a linha fluvial entre Itaituba e Santarém.
As reclamações só fazem se renovar e os motivos são quase sempre os mesmos. Desconforto, atendimento ruim, pregos contantes, falta de refrigeração, e por aí vai.
Ainda ontem o blog repercutiu uma matéria do Portal Santarém, produzida a partir da denúncia de uma passageira que viajou na lancha Cidade de Coari, que segundo a denunciante, não tem as condições mínimas para estar na linha.
Voltou-se aos velhos tempos em que os barcos eram o motivo das reclamações, porque seus donos enjoavam de ganhar dinheiro nessa mesma linha, mas, as embarcações confortáveis eram sempre colocadas para as linhas de Manaus e Belém.
Com as lanchas está acontecendo a mesma coisa, pois a Ana Karoline, a maior de todas que ficou um bom tempo na linha, agora viaja para Manaus.
Peninha perguntou se será preciso que aconteça algum problema mais grave, ou quem sabe, até que alguém morra, para que tomem providências?
O que a Arcon está fazendo?
O vereador pediu que a direção da Capitania dos Portos do Pará, sede de Santarém, seja convidada para que os vereadores possam conversar com essa direção para relatar o que sabe e pedir que algo seja feito.
Só não dá é para continuar do jeito que está.