quarta-feira, agosto 16, 2006

Colher de chá

Não posso chamar apenas de colher de chá o comentário feito pelo colega que conheço há tão pouco tempo e só por intermédio da net, mas, pelo qual já cultivo grande admiração por sua coerência, além de termos afinidades como o envolvimento em movimentos que visam a tirar as regiões distintas em que vivemos, eu no sudoeste e ele oriundo do sudeste do Pará, do atraso.

Não tenho por objetivo execrer o atual gestor municipal de Itaituba. Bem gostaria de dar muito boas informações deste município aos quatro cantos do Brasl. Porém, infelizmente, o prefeito Roselito Soares não produz notícias positivas.

Meu caro Val Mutran, obrigado pelas referências por você no seu muito visitado blog, que recomendo a quem quer ficar bem informado a respeito do que ocorre PELOS CORREDORES DO PLANALTO. Desculpe por não tê-lo ainda lincado entre os meus indicados, o que farei o mais depressa possível e pelo BULE DE CHÁ, pois, isso é bem mais que uma simples colher.

Um grande abraço

A seguir, publico o comentário do colega que vive em Brasília.
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Não meus caros leitores. Não estou lançando "o caboclo santareno, vivendo em Itaituba, apaixonado por radiodifusão e Jornalismo", como ele mesmo define em seu perfil, candidato a nada. Mas, confesso que não é má idéia, certamente daria "show" em comparação com a "extraordinária e ruinosa" administração da atual peça que dirige Itaituba.

No blog do Jota Parente você pode saber tim-tim por tim-tim o que rola em Itaituba e região - uma das mais promissoras do Pará - clicando aqui.Ressalto que a melhor visualização deste blog é no navegador Firefox, que você poderá fazer o download lá embaixo, para quem usa o Internet Explorer.

Caminho de volta

Andréia Siqueira tá de volta a TV Tapajoara, aliás de onde nunca devia ter saído, pois na TV Tapajoara ela já tinha conquistado seu espaço e um público fiel, tentou novos ares, mas a ficha caiu e ela voltou a seu berço. Bom retorno pra você minha amiga!!!

Mercúrio
Dados colhidos durante três anos pela médica pediatra Amélia Ayako Kamogui de Araújo, através da coleta sangue do cordão umbilical das crianças recém-nascidas em uma maternidade de Itaituba, revelam que pelo 1,5 mil crianças têm altas taxas de contaminação por mercúrio. A pesquisa faz parte de um projeto desenvolvido pelo Instituto Evandro Chagas (IEC). A contaminação, segundo a pesquisa, se dá por conta do uso indiscriminado do mercúrio nos garimpos da região do Tapajós.
Fonte: Blog do Dayan

INCRA empossa ex-prefeito inelegível

Na relação dos inelegíveis 2006 do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), com processo na Justiça Federal por improbidade administrativa, com contas reprovadas no TCU (Tribunal de Contas da União) e no TCM (Tribunal de Contas dos Municípios), Zericé Dias, ex-prefeito de Rurópolis, acaba de ser empossado pelo PT chefe da Unidade Avançada do Incra em Itaituba.

A cerimônia de posse, ocorrida ontem, contou até com a presença do superintendente regional do órgão, Pedro Aquino.Zericé substitui Luzia Maria Bandeira da Silva, que ocupava o cargo. Engenheiro agrônomo, o ex-prefeito é servidor do Incra desde 1980, período em que ocupou a chefia das unidades avançadas do Incra em Rurópolis (PA) e Itaituba.

Dias reassume a coordenação dos trabalhos do Incra em Itaituba com a responsabilidade de acompanhar 18 projetos assentamentos.A área de atuação da Unidade Avançada de Itaituba, além do município-sede, compreende Altamira (na região de Castelo dos Sonhos), Aveiro, Jacareacanga, Novo Progresso, Trairão e parte de Rurópolis.
Fonte: Blog do Jeso

terça-feira, agosto 15, 2006

Valmir sofreu princípio de infarto

O empresário Valmir Climaco sofreu princípio de infarto, ontem, quando se dirigia de aviaão para Itaituba. Como estava mais próximo da cidade de Jacareacanga e com fortes dores no peito, o piloto fez um pouso naquela cidade, onde Valmir foi atendido por uma enfermeira.

O empresário foi levado para Belém, onde está sendo submetido a uma bateria de exames. Seu estado é estável e não inspira maiores cuidados.

O medico Manoel Diniz o acompanhou e continua com ele em Belém Posted by Picasa

segunda-feira, agosto 14, 2006

Depois do fiasco, o sucesso

Depois do grande fiasco de Domingo, 06/08, data prevista para a abertura oficial do Festival ITAVERÃO 2006, evento realizado anualmente na praia da Comunidade Paraná-miri, à 3 km de sede do município de Itaituba.

No dia e hora marcada para acontecer a abertura, o motor que deveria fornecer energia elétrica para o som e as barracas acabou não funcionando. Mas neste domingo, 13 tudo transcorreu normalmente, motor funcionou normalmente e a programação foi um sucesso. Com um publico de aproximadamente 7 mil pessoas lotaram as praias do balneário.

Na programação, apresentação de grupos de danças local, Cultura Amazônica, Baila Brasil e Performance, seguida da 1ª eliminatória da escolha da Garota e Garoto ITAVERÃO 2006. 12 jovens participaram da competição, seis garotas e seis garotos.

No final, seis foram classificados para a final do ITAVERÃO 2006, as garotas Aline, 14 anos; Mayane 17 e Dayane 16; e os garotos Renato 18, Roberto 19, e Marcelo 18;A programação tem duração de 4 finais de semana, podendo ser interrompida no próximo final de semana, devido a abertura da 17ª Feira Agroindustrial de Itaituba. Mas vai depender de uma reunião entre a comissão organizadora e os comunitários, que ocorrer nesta segunda-feira.
Fonte: ITBNET
Por Lúcio Freire

Plebiscito do Tapajós ganha reforço

Mais um projeto de realização de plebiscito para criação do Estado do Tapajós foi dado entrada na Câmara dos Deputados, em Brasília.

O autor da matéria é o deputado federal Zé Lima, do PP.Um detalhe que não passa despercebido neste projeto: ele tem como co-autores nada menos do que 172 parlamentares, entre os quais vários da bancada paulista, que tradicionalmente se coloca contra a redivisão territorial do país.

A matéria foi apresentada mês passado. Nela, o parlamentar paraense pede a realização de plebiscito a fim de que a população de todo Estado se manifeste pela aprovação ou não do Estado do Tapajós.

O PDC 2264/2006 de Zé Lima foi apensado ao PDC 731/2000, autoria do senador Mozarildo Cavalcante, já aprovado no Senado, e que também pede a aprovação de idêntico plebiscito. Essa matéria está na Câmara apenas aguardando pauta para ir ao plenário.
Fonte: blog do Jeso

Carta endereçada ao então presidente da Associação Comercial do Pará

Estava devendo aos leitores do blog a série de informações que peguei no blog do colega Val Mutran, a respeito da divisão territorial do Pará.

A carta que segue, é longa, mas muito bem escrita e deve ser lida por quem simpatiza com o movimento pela criação de novas unidades fedarativas no Pará. Retrata o que acontece nas regiões mais distantes de Belém e parece ter sido escrita por alguém que more por estas bandas, ou por outra região qualquer que pretanda se emancipar.
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Caro João Augusto Rodrigues

Sou paraense, tenho 45 anos, nascido num município da região sudeste de nosso Estado, São Felix do Xingu. Meus pais foram verdadeiros heróis, para aqui criarem uma família numerosa, tentando dar saúde e educação num lugar onde ate hoje não existe nenhum desses serviços oferecidos de forma decente ao povo sul paraense, pelo estado.
Neste momento estou em Brasília cuidando de interesse de minha comunidade junto a alguns ministérios do governo federal, quando tive a oportunidade de ler seu artigo no Liberal de 26.03.05 o “Para Unido” onde Vossa Senhoria elogia justamente, o empresário de Marabá, Luiz Carlos da Costa Monteiro, mineiro, trabalhador como tantos outros que moram em nosso estado e tem ajudado a fazer com garra e determinação essa promissora região.
Tenho acompanhado pela imprensa, algumas manifestações suas em nome da Associação Comercial do Pará, defendendo a unidade do Pará, afirmando que unido e grande somos melhor, mais forte.
Eu acho bonito seu discurso e acredito na sua sinceridade. Sei que é um homem jovem, intelectual, empresário de sucesso, exatamente como eu queria ser, mas não sou porque não tive oportunidade, moro lá em São Felix do Xingu. Aqui o Pará é outro.
O Pará que o senhor conhece e mora, é um Pará civilizado, tem bons hospitais, boas Universidades, escolas técnicas e de ensino fundamental e médio de qualidade. Tem portos, aeroportos, energia elétrica, asfalto nas ruas e nas estradas, tem pontes boas em todas as partes, tem segurança pública, tem governo próximo, que na hora que o senhor precisa, está à sua disposição para que o senhor resolva os seus problemas com facilidade e rapidez; enfim, o Pará que o senhor mora e conhece é um Pará que respeita os seus cidadãos, oferece qualidade de vida e oportunidade de crescimento.
Agora, meu caro Dr. João Augusto, o Pará que eu moro e vivo há 45 anos não tem nada a ver com esse aí que o senhor mora. Aqui, as coisas e a vida são complemente diferentes, não temos hospitais como ai em Belém, nosso centro de saúde regional é a cidade de Araguaína, lá no Tocantins – que fica a 730 km de distancia daqui, da minha terra, muita gente doente sai daqui na ambulância e morre na estrada antes de chegar lá;
aqui também não tem Universidade nem boa e nem ruim como aí em Belém que tem muitas, aqui não se tem o direito de fazer um curso superior quando terminamos o ensino médio, não temos uma escola técnica e as escolas de ensino médio estão caindo aos pedaços; estrada aqui é de chão e só são trafegáveis na época da estiagem, agora no período chuvoso se o senhor quiser nos visitar vindo de carro, certamente não chegará aqui no inverno falta combustível e gás de cozinha porque não temos estrada e as pontes que também não prestam caem e o transito fica interditado; segurança publica não existe, a própria policia ajuda a bagunçar e a população vive abandonada à própria sorte, a lei do mais forte é que a prevalece;
aqui não se ouve nem falar em governo, só na hora de pagar impostos ou quando o pessoal da Sefa chega para pressionar e extorquir. Essa é a nossa realidade. É a realidade de 95% dos municípios do sul / sudeste do Pará. Lá para a região Oeste do Pará (Tapajós / Baixo Amazonas) dizem que é do mesmo jeito ou pior do que aqui, não sei. Se for assim, estamos roubados!!!
Dr. João Augusto, o Pará existe como ente público federado, a cerca de 390 anos e tudo que conseguimos construir é isso que temos: uma saúde pública que mata os cidadãos paraenses por ineficiência, uma educação capenga em todo o interior do estado, uma infra-estrutura longe de atender o mínimo necessário ao desenvolvimento da região como esta que tem um enorme potencial, assim como, a região Oeste do Pará.
Está mais que provado que o governo do estado por melhor que seja não tem condições de atender toda uma demanda reprimida de estradas, pontes, saúde publica, educação de nível médio e superior, segurança pública, regularização fundiária (todo dia estamos na imprensa nacional e internacional como bandidos, desordeiros, criminosos, grileiros de terras públicas, agressores e bandoleiros ambientais) tendo que suportar uma intervenção atrás da outra pelo governo federal, que não respeita o pacto federativo e não está nem aí para o governo do Pará.
O governo estadual concentra 90% de seus investimentos na região norte /nordeste do Estado. São 390 anos nessa situação e cada dia que passa a coisa fica mais grave e mais complicada. Meu pai tem 75 anos, desses anos todos, 55 são no sul do Pará esperando melhorar. Eu tenho 45 anos, todos no Sul do Pará, esperando melhorar...! E o que conseguimos é isso aí que acabei de relatar...
Será que não estaria na hora da sociedade paraense fazer uma reflexão, se confrontar com sua dura realidade interiorana para tomar uma posição, se fica como está preservando a integridade de seu território com 1.250.000 km2 e orgulhando-se disso em detrimento do sofrimento e da falta de perspectiva de vida do povo do sul / sudeste e oeste / sudoeste do Pará??? Ou de repente, vai ter a grandeza e desprendimento necessário para discutir uma outra alternativa que ofereça uma melhor perspectiva de vida para o povo dessas regiões????
Uma sociedade democrática e justa não pode negar-se pelo menos ao debate de um assunto tão serio importante e justo quanto este. Não devemos ter medo do debate, nossa democracia prova a cada um de nós que não somos os únicos donos da verdade e não existe ninguém pra dizer melhor onde o sapato está apertando, como aquele que está com o pé dentro do referido sapato.
O Estado Democrático de Direito, nos dá o Direito de termos a prerrogativa de discutir as coisas que nos afetam todos os dias. Como um jovem Democrata que senhor é, de boa família e de ótima formação, gostaria de pedir que visse esse assunto não como a bandeira política de alguns, mas como uma questão de justiça social, de combate às desigualdades e luta pela dignidade humana, ou isso é pecado?
Restaurado o Estado Democrático, não se cria mais territórios federais, porque esta foi uma atitude de governos ditatoriais, mas, vivemos outros ares; agora, consulta-se a sociedade em plebiscito e esta diz sim ou não quanto à criação de novas unidades federadas, podem ou não ser criadas.
Enquanto cidadão, empresário, líder político ou empresarial, membro do Congresso Nacional, governador do Estado ou Presidente da Republica, não se pode negar a uma sociedade ou a um único cidadão o livre direito de liberdade de expressão, pois isto é a garantia constitucional. Assim, vejo com reserva e preocupação, sua posição como jovem progressista / desenvolvimentista, de combate ao direito do povo do sul / sudeste e oeste / sudoeste do Pará em discutir a criação de estados federados nessas regiões.
Do Ponto de vista empresarial, combater isto é a mesma coisa de atirar no pé, pois se forem criados estes estados, a atração de investimentos públicos e privados serão incomparáveis ao que hoje existe, e isto é ótimo para o setor empresarial. Vossa Senhoria vai ganhar mais dinheiro ainda, montando novos negócios nesses novos estados, então isto é bom para o senhor também. Dizem que vai ter mais despesas, e é verdade, eu também concordo.
Tudo que se faz na vida tem que ter a despesa, criando esses novos estados não será diferente. Mas será a despesa mais justa do mundo, pois estará atendendo milhões de cidadãos abandonados à própria sorte e a relação custo/beneficio poderá ser a melhor possível. São regiões viáveis, e que rapidamente alcançarão a sua sustentabilidade, é só evitar que a Sefa continue roubando.
Essa questão de despesa é mais um engodo daqueles que tem o prazer de nos ver morrendo de inanição e abandono. O Brasil paga 150 bilhões de reais/ano de juros para banqueiros agiotas e ninguém diz absolutamente nada, acham eles que tem que ser assim mesmo!!! Agora, isto está matando esta Nação... Muitos também dizem que não é hora de falar claramente sobre estas coisas.
Talvez, porque o País não vai tão bem assim. Só que o presidente Lula alardeia nos quatro cantos que o Brasil nunca esteve tão bem, que a indústria nunca cresceu tanto, que o agronegócio nunca exportou como agora, que o PIB nunca foi tão alto.
Se formos atrás do Jatene ele vai afirmar a mesma coisa com relação ao estado; como são pessoas de fé publica e dignas de nossa confiança, acham que é hora de se falar nisso e levar essa discussão a exaustão. Dr. João Augusto, sou um caboclo do Xingu, pouco letrado e quase nada rodado, mas acho que a grandeza de um estado não se mede apenas pela sua extensão territorial, mas acima de tudo pela qualidade de vida que proporciona aos seus habitantes.
Se dimensão territorial fosse importante, o Amazonas e o Pará não teriam os indicadores sociais que tem hoje, e não estariam juntamente com a região norte, atualmente condenados pela ONU de terem a oportunidade de se livrarem-se da pobreza e do baixo IDH que já estão condenados nos últimos 15 anos. Isto sim é grave, e só se resolve com políticas governamentais de fôlego e gestão publica impactante.
Por falar em dimensão territorial, estou procurando na minha cabeça algum país civilizado do mundo com unidades federadas do tamanho do Pará, Amazonas, Mato Grosso, etc... E confesso que não estou encontrando. Parece que só aqui no Brasil e na região norte, que ainda perduram essa enormidade territorial, administrativamente inviável.
Em todo o resto do mundo, essa visão já foi abolida. Governo estadual pode administrar essa situação. Defender a continuidade disto, é não ser honesto consigo mesmo, é demonstrar egoísmo e falta de sensibilidade social com milhões de habitantes que também querem viver porque estão cansados de vegetar.
O modelo de gestão ai posto remonta a colonização, teve ao longo de 390 anos a chance de mostrar que desse jeito não dá certo. Já teve todo o tempo do mundo para fazer acontecer e, por que continuamos desse jeito meu Deus??? O desenvolvimento só acontece com a vontade de o governo implementar políticas publicas consistente e de sustentabilidade.
Qualquer ser inteligente percebe isto. Já se perdeu tempo demais, não adiante ficar repetindo erros, enganando a si e aos outros, anunciando que tudo vai melhorar; não se cura infecção profunda com melhoral infantil. Onde está a sinceridade de nossos homens públicos?????
Por outro lado, Dr. João Augusto, criar esses estados, eu vejo como permitir que a roda continue rodando. É permitir que a historie continue sendo escrita, como por exemplo, há 150 anos o Paraná foi criado a partir do desmembramento de São Paulo; há 45 anos Rondônia foi desmembrado de Mato Grosso; há 25 anos o Mato Grosso do Sul foi desmembrado de Mato Grosso e há 15 anos Tocantins foi desmembrado de Goiás.
A historia mostra que não foi preciso brigar com armas, mas convencer com argumentos e fatos históricos que a criação desses estados era necessário e importante para população e assim aconteceu. E, isto foi muito bom tanto para o estado remanescente como para aquele que ganhou autonomia. Isto é um fato, e, contra fatos não há argumentos.
Então volte no tempo e veja a historia, ela nos ajuda a entender o presente e a planejar o futuro. Não temos um exemplo sequer onde à divisão territorial deu errado, pelo contrario, foi altamente positiva. Sugiro que encomende um estudo técnico sobre isto para que a Associação Comercial do Pará se posicione melhor quanto ao assunto.
Finalizando, gostaria de lembrar-lhe, que o senhor Luiz Carlos da Costa Monteiro, como todos os outros mineiros, goianos, gaúchos, catarinenses, maranhenses, cearenses, paulistas, tocantinenses, pernambucanos, baianos, capixabas, paraenses de Belém que moram na região, etc., certamente também são favoráveis à divisão territorial do Pará, como forma de recuperar um pouco do tempo perdido na busca do desenvolvimento, há tempos alcançado por outros estados que conseguiram tal feito.
Concluindo, deixo claro que se tivesse outro instrumento de desenvolvimento que não fosse à divisão territorial, certamente lançaríamos mão deste e não seriamos favoráveis a isto, mas como não existe, que se dê seqüência à discussão de forma democrática, respeitosa, isenta e responsável. Atenciosamente,

Ademar França Nunes
Avenida Pará, número1940 – bairro Mundial.
68.380-000 São Felix do Xingu – Pará.