Antes de sair de Brasília para Serra Pela, onde reuniu com as cooperativas que discutem uma solução para o problema do garimpo de lá e depois para Itaituba, o diretor geral do DNPM, Miguel Nery Sedraz recebeu alguns conselhos de "amigos".
Cuidado! Você será muito hostilizado em Itaituba. A barra por lá é muito pesada.
Essa informação foi confidenciada por ele a pessoas de Itaituba, com as quais ficou conversando até depois de 1h30 da madrugada de sábado. Miguel disse que estava muito satisfeito com o resultado da reunião e que em momento algum sofreu qualquer tipo de hostilidade.
Esse pessoal que o aconselhou gosta demais de Itaituba e quer ver o garimpo funcionando a todo vapor.
O que deu para sentir, sinceramente, foi que o setor mineral desta região ganhou um aliado muito forte, que é do ramo, pois é engenheiro de mina, desde que esse setor realmente trabalhe em consonância com a legislação ambiental.
terça-feira, agosto 22, 2006
Carta para o presidente
Durante a reunião de sexta-feira passada na SEMMA, o diretor geral do DNPM, Miguel Nery Sedraz ouviu o relato da família que foi expulsa do garimpo que explorava na área de expansão do Parque Nacional da Amazônia, que foi obrigada a abandonar a área a toque de caixa.
A esposa do garimpeiro foi quem fez o relato para o diretor do DNPM, que ouviu tudo atentamente e mostrando certa dose de surpresa. Ele pediu que ela escrevesse uma carta, do próprio punho, e lhe entregasse. Assim foi feito e Miguel Sedraz levou a missiva para entregar ao Presidente Lula. Resta esperar para saber o que vai acontecer.
A esposa do garimpeiro foi quem fez o relato para o diretor do DNPM, que ouviu tudo atentamente e mostrando certa dose de surpresa. Ele pediu que ela escrevesse uma carta, do próprio punho, e lhe entregasse. Assim foi feito e Miguel Sedraz levou a missiva para entregar ao Presidente Lula. Resta esperar para saber o que vai acontecer.
Protesto amanhã contra impunidade de sanguessugas
Pescado no blog do Val Mutran
Deputados que assinaram o requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Sanguessugas farão amanhã um ato de protesto no plenário da Câmara e vão pedir que os processos de cassação de 15 deputados contra os quais acreditam haver provas consideradas irrefutáveis sejam votados pela Câmara no próximo esforço concentrado, em setembro.
O grupo de deputados também vai defender a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com o voto secreto na Câmara. As informações foram dadas pelo deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), que sub-relator da CPMI e integrante da frente pró-voto aberto.
Reportagem - Geórgia Moraes/Rádio Câmara
Edição – Wilson Silveira
Nota minha (Val Mutran): É de indignação o sentimento contra a impunidade de políticos que são eleitos para legislar.
É inacaitável que um parlamentar destine emendas para benefício pessoal, como se o Congresso Nacional não passasse de um balcão de negócios para enriquecimento pessoal.
Trocar emendas da Saúde destinadas à compra de ambulâncias que podem salvar vidas nos grotões desse país e, em troca, receber um comissãozinha é caso de polícia e não só de cassação de mandato.
Esses políticos que se envolveram nesse episódio, assim como, os que estão acostumados a se esconder embaixo do manto da impunidade não são dignos de representar o povo de seus Estados no Parlamento brasileiro. Pense nisso.
Deputados que assinaram o requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Sanguessugas farão amanhã um ato de protesto no plenário da Câmara e vão pedir que os processos de cassação de 15 deputados contra os quais acreditam haver provas consideradas irrefutáveis sejam votados pela Câmara no próximo esforço concentrado, em setembro.
O grupo de deputados também vai defender a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com o voto secreto na Câmara. As informações foram dadas pelo deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), que sub-relator da CPMI e integrante da frente pró-voto aberto.
Reportagem - Geórgia Moraes/Rádio Câmara
Edição – Wilson Silveira
Nota minha (Val Mutran): É de indignação o sentimento contra a impunidade de políticos que são eleitos para legislar.
É inacaitável que um parlamentar destine emendas para benefício pessoal, como se o Congresso Nacional não passasse de um balcão de negócios para enriquecimento pessoal.
Trocar emendas da Saúde destinadas à compra de ambulâncias que podem salvar vidas nos grotões desse país e, em troca, receber um comissãozinha é caso de polícia e não só de cassação de mandato.
Esses políticos que se envolveram nesse episódio, assim como, os que estão acostumados a se esconder embaixo do manto da impunidade não são dignos de representar o povo de seus Estados no Parlamento brasileiro. Pense nisso.
Ainda de acordo com a CNM, foi solicitado ao Tribunal de Contas da União (TCU) que se manifestasse sobre o assunto, uma vez que a União não quis fazer
Deputados que assinaram o requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Sanguessugas farão amanhã um ato de protesto no plenário da Câmara e vão pedir que os processos de cassação de 15 deputados contra os quais acreditam haver provas consideradas irrefutáveis sejam votados pela Câmara no próximo esforço concentrado, em setembro.
O grupo de deputados também vai defender a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com o voto secreto na Câmara. As informações foram dadas pelo deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), que sub-relator da CPMI e integrante da frente pró-voto aberto.
Fonte: Blog do Val Mutran
O grupo de deputados também vai defender a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com o voto secreto na Câmara. As informações foram dadas pelo deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), que sub-relator da CPMI e integrante da frente pró-voto aberto.
Fonte: Blog do Val Mutran
Divagações de alguns vereadores
Grande parte do horário das lideranças, na reunião Câmara Municipal de Itaituba foi usado por alguns vereadores para justificar o apoio a candidatos a deputado estadual de fora.
O vereador César Aguiar, que costuma falar bem, foi bastante prolixo ao justificar porque estava apoiado o médico Nélio Aguiar. Nem precisava, pois embora alguns não gostem quando o blog afirma isso, Nélio é tão de fora assim. Já morou aqui e vive por aqui, mesmo quando não é tempo de eleição.
O médico Manoel Diniz não tem problemas porque, embora tenha compromisso com Júnior Ferrari, ajuda a todos os candidatos da terra que o procuram.
Complicado mesmo foi para Brás Viana explicar porque apoia um "estrangeiro", César Colares, que até tres meses atrás só conhecia Itaituba pelo mapa.
Viana era um dos mais entusiasmados, meses antes do período eleitoral, na defesa de candidaturas locais, Agora, apoiando César Colares, que é o candidato do prefeito Roselito Soares, encontra muitas dificuldades para explicar o inexplicável.
----------------
Comentário enviado por André sobre a notícia a cima.
O Bom dessa historia toda é que podemos ter certeza agora, de quem esta compromissado com o povo de itaituba, e de quem esta compromissado com o dinheiro de paraquedistas.
Daqui a dois anos, vem o pagamento do Povo Itaitubenses pra todos eles, e todos receberam o que merecem.
André
O vereador César Aguiar, que costuma falar bem, foi bastante prolixo ao justificar porque estava apoiado o médico Nélio Aguiar. Nem precisava, pois embora alguns não gostem quando o blog afirma isso, Nélio é tão de fora assim. Já morou aqui e vive por aqui, mesmo quando não é tempo de eleição.
O médico Manoel Diniz não tem problemas porque, embora tenha compromisso com Júnior Ferrari, ajuda a todos os candidatos da terra que o procuram.
Complicado mesmo foi para Brás Viana explicar porque apoia um "estrangeiro", César Colares, que até tres meses atrás só conhecia Itaituba pelo mapa.
Viana era um dos mais entusiasmados, meses antes do período eleitoral, na defesa de candidaturas locais, Agora, apoiando César Colares, que é o candidato do prefeito Roselito Soares, encontra muitas dificuldades para explicar o inexplicável.
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Comentário enviado por André sobre a notícia a cima.
O Bom dessa historia toda é que podemos ter certeza agora, de quem esta compromissado com o povo de itaituba, e de quem esta compromissado com o dinheiro de paraquedistas.
Daqui a dois anos, vem o pagamento do Povo Itaitubenses pra todos eles, e todos receberam o que merecem.
André
"Quando eu gostcho, eu gostcho"
Em recente reuniu de trabalho com profissionais da Secretaria de Saúde de Itaituba, a secretária Horenice Cabral deu um bumbada na pausa.
"Quero chamara atenção de vocês para o seguinte: quando eu gosto de alguém, gosto mesmo. Porém, quando sou inimiga, vou vou fundo".
Isso nada tinha a ver com os assuntos da reunião.
"Quero chamara atenção de vocês para o seguinte: quando eu gosto de alguém, gosto mesmo. Porém, quando sou inimiga, vou vou fundo".
Isso nada tinha a ver com os assuntos da reunião.
Diferença
Fundef deve R$ 73 mi a Santarém e R$ 44mi a Itaituba
O Estado do Tapajós
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) deve ao município de Santarém R$ 73 milhões referentes à diferença que deveria ter sido complementada pela União, mas que nunca chegou aos cofres municipais. A informação é da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), segundo a qual a dívida do fundo com o Pará ultrapassa os R$ 3 bilhões.
Isso porque o Fundef é composto por verbas municipais, estaduais e federais. O valor destinado ao município é baseado no número de alunos, sendo que cada aluno recebe um determinado valor anualmente. Se as verbas do fundo não foram suficientes para se chegar a este valor mínimo, o restante deve ser complementado pela União,o que nunca de fato aconteceu.
Os únicos municípios que ingressaram com ações para receber a dívida foram Água Azul do Norte, Breves, Castanhal, Colares, Jacundá e Santa Cruz do Arari. A capital, Belém, é que tem o maior montante para receber, segundo a CNM: R$ 74 milhões. Santarém vem em segundo lugar, com R$ 73 milhões a receber do Fundef. Depois vem Marabá, com R$ 66 milhões. Outro município do oeste paraense que tem um grande valor a receber é o de Itaituba, com R$ 44 milhões.
Ainda de acordo com a CNM, foi solicitado ao Tribunal de Contas da União (TCU) que se manifestasse sobre o assunto, uma vez que a União não quis fazer o repasse dos recursos de forma espontânea. O parecer do TCU foi favorável aos municípios, mas a União continuou desrespeitando a lei que criou o Fundef e não pagando a complementação. Por causa disso, a CNM tenta convencer os prefeitos municipais e entrarem na Justiça para receber a dívida.
O Estado do Tapajós
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) deve ao município de Santarém R$ 73 milhões referentes à diferença que deveria ter sido complementada pela União, mas que nunca chegou aos cofres municipais. A informação é da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), segundo a qual a dívida do fundo com o Pará ultrapassa os R$ 3 bilhões.
Isso porque o Fundef é composto por verbas municipais, estaduais e federais. O valor destinado ao município é baseado no número de alunos, sendo que cada aluno recebe um determinado valor anualmente. Se as verbas do fundo não foram suficientes para se chegar a este valor mínimo, o restante deve ser complementado pela União,o que nunca de fato aconteceu.
Os únicos municípios que ingressaram com ações para receber a dívida foram Água Azul do Norte, Breves, Castanhal, Colares, Jacundá e Santa Cruz do Arari. A capital, Belém, é que tem o maior montante para receber, segundo a CNM: R$ 74 milhões. Santarém vem em segundo lugar, com R$ 73 milhões a receber do Fundef. Depois vem Marabá, com R$ 66 milhões. Outro município do oeste paraense que tem um grande valor a receber é o de Itaituba, com R$ 44 milhões.
Ainda de acordo com a CNM, foi solicitado ao Tribunal de Contas da União (TCU) que se manifestasse sobre o assunto, uma vez que a União não quis fazer o repasse dos recursos de forma espontânea. O parecer do TCU foi favorável aos municípios, mas a União continuou desrespeitando a lei que criou o Fundef e não pagando a complementação. Por causa disso, a CNM tenta convencer os prefeitos municipais e entrarem na Justiça para receber a dívida.
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