Ireno Brito (Marsan), que é do PSB e mais dois amigos fizeram um desafio ao candidato Chapelão.
Se ele conseguir chegar aos mil votos, matarão três bois e promoverão um grande churrasco.
Pelo andar da campanha do 40.100 parece que os bois continuarão vivos.
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Comentário do amigo Dayan Serique sobre a nota APOSTA
O Sr. Ireno Brito com essa atitude mostra que não leva a sério a politica de Itaituba. aliás faz galhofa com a população lançando o Chapelão. Estamos em um país democrático, mais pra tudo tem limite.
terça-feira, setembro 19, 2006
segunda-feira, setembro 18, 2006
Capotagem
O jornal Focalizando, da TV Tapajoara informou agora há pouco, que uma caminhonete D-20, que vinha de Jacareacanga para Itaituba capotou peto do km 180. O motorista teria errado a entrada de uma ponte, provocando a capotagem.
A D-20 trazia um candidato que foi fazer comício naquela cidade. Não foi informado o nome do candidato. Felizmente, alguns passageiros ficaram apenas feridos.
A D-20 trazia um candidato que foi fazer comício naquela cidade. Não foi informado o nome do candidato. Felizmente, alguns passageiros ficaram apenas feridos.
Países muçulmanos rejeitam explicações do papa e protestos continuam
O Estado de S. Paulo
AMABAD, Paquistão - Manifestantes em diversos países muçulmanos continuam pedindo por desculpas do papa, devido às suas declarações sobre o Islã e a violência. A Malásia, que lidera o maior bloco mundial muçulmano, disse que a afirmação do papa, de lamentar ter feito referências ao Islã, não é o suficiente.
Mesmo na China, onde o governo exerce forte controle sobre as religiões, um clérigo importante disse que Bento XVI insultou os muçulmanos do país.
A raiva devido às declarações do papa no último dia 12 - quando ele citou um texto que afirmava que os ensinamentos do fundador do Islã eram "do mal e inumanos", e se referia à divulgação do islamismo "com a espada" - continua apesar de repetidas afirmações de arrependimento do Vaticano e do próprio papa.
O Vaticano já teria publicado duas declarações separadas expressando arrependimento em relação às afirmações, que causaram uma das maiores crises internacionais envolvendo a Igreja Católica em décadas.
Bento XVI afirmou "lamentar muito" que seu discurso tenha ofendido os muçulmanos. Ele afirmou que as suas palavras não refletem as suas próprias opiniões.
"Espero que isso sirva para aplacar os corações e para esclarecer o real significado da minha declaração, que era totalmente um convite ao diálogo franco e sincero, com grande respeito mútuo", disse o papa durante sua aparição semanal aos peregrinos.
A crise criada pela declaração do papa é a mais séria desde fevereiro, quando uma onda de violentos protestos varreu o mundo muçulmano em decorrência da publicação, em jornais da Europe, de charges ironizando o profeta Maomé. Muçulmanos declararam que os desenhos eram ofensivos à sua religião.
As declarações do papa também geraram raiva, e manifestantes em diversos países muçulmanos continuam a demandar por um pedido de desculpas nesta segunda-feira.
No Kashmir indiano, lojas, comércios e escolas fecharam em resposta a uma greve convocada por Syed Ali Shah Geelani, líder da facção linha-dura Conferência dos Partidos Hurriyat. Pelo terceiro dia seguido, manifestantes queimaram pneus e entoaram slogans contra o sumo pontífice.
Manifestantes também protestaram na cidade de Muzaffarabad, no Kashmir paquistanês. "Sua desculpa não foi o suficiente pois ele não afirmou estar errado", afirmou Uzair Ahmed, do grupo político paquistanês Pasban-e-Hurriyat.
Ainda no Paquistão, o ex-premiê malaio Mahathir Mohamad disse na televisão nacional que o papa teria esquecido que o cristianismo é que se espalhou através da espada durante as cruzadas.
A Malásia, que possui 57 membros da Organização da Conferência Islâmica, afirmou esperar que os comentários do papa "não reflitam uma nova linha política do Vaticano em relação à religião islâmica".
"A declaração do papa, na qual afirma lamentar pela reação e raiva, é inadequada para aclamar a raiva, ainda mais por ser o mais alto líder do Vaticano", afirmou o ministro do Exterior malaio Syed Albar, de acordo com a agência de notícias Bernama.
Na China, Chen Guangyuan, presidente da Associação Islâmica da China, afirmou que bento XVI insultou tanto o Islã quanto o profeta Maomé.
"Isso (declaração do papa) feriu gravemente os sentimentos dos muçulmanos de todo o mundo, inclusive os chineses", afirmou em entrevista à agência de notícias chinesa Xinhua. Em Jacarta, Indonésia, mais de cem manifestantes caminharam pelas ruas da cidade até a embaixada do Vaticano na cidade.
Seus comentários realmente feriram os muçulmanos em todo o mundo", disse Umar Nawawi, da Frente de Defensores Islâmicos. "Nós devemos lembrá-lo a não dizer esse tipo de coisa, que só pode fomentar uma guerra santa."
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Meu comentário: Era só o que nos faltava!
Uma nova Guerra Santa.
AMABAD, Paquistão - Manifestantes em diversos países muçulmanos continuam pedindo por desculpas do papa, devido às suas declarações sobre o Islã e a violência. A Malásia, que lidera o maior bloco mundial muçulmano, disse que a afirmação do papa, de lamentar ter feito referências ao Islã, não é o suficiente.
Mesmo na China, onde o governo exerce forte controle sobre as religiões, um clérigo importante disse que Bento XVI insultou os muçulmanos do país.
A raiva devido às declarações do papa no último dia 12 - quando ele citou um texto que afirmava que os ensinamentos do fundador do Islã eram "do mal e inumanos", e se referia à divulgação do islamismo "com a espada" - continua apesar de repetidas afirmações de arrependimento do Vaticano e do próprio papa.
O Vaticano já teria publicado duas declarações separadas expressando arrependimento em relação às afirmações, que causaram uma das maiores crises internacionais envolvendo a Igreja Católica em décadas.
Bento XVI afirmou "lamentar muito" que seu discurso tenha ofendido os muçulmanos. Ele afirmou que as suas palavras não refletem as suas próprias opiniões.
"Espero que isso sirva para aplacar os corações e para esclarecer o real significado da minha declaração, que era totalmente um convite ao diálogo franco e sincero, com grande respeito mútuo", disse o papa durante sua aparição semanal aos peregrinos.
A crise criada pela declaração do papa é a mais séria desde fevereiro, quando uma onda de violentos protestos varreu o mundo muçulmano em decorrência da publicação, em jornais da Europe, de charges ironizando o profeta Maomé. Muçulmanos declararam que os desenhos eram ofensivos à sua religião.
As declarações do papa também geraram raiva, e manifestantes em diversos países muçulmanos continuam a demandar por um pedido de desculpas nesta segunda-feira.
No Kashmir indiano, lojas, comércios e escolas fecharam em resposta a uma greve convocada por Syed Ali Shah Geelani, líder da facção linha-dura Conferência dos Partidos Hurriyat. Pelo terceiro dia seguido, manifestantes queimaram pneus e entoaram slogans contra o sumo pontífice.
Manifestantes também protestaram na cidade de Muzaffarabad, no Kashmir paquistanês. "Sua desculpa não foi o suficiente pois ele não afirmou estar errado", afirmou Uzair Ahmed, do grupo político paquistanês Pasban-e-Hurriyat.
Ainda no Paquistão, o ex-premiê malaio Mahathir Mohamad disse na televisão nacional que o papa teria esquecido que o cristianismo é que se espalhou através da espada durante as cruzadas.
A Malásia, que possui 57 membros da Organização da Conferência Islâmica, afirmou esperar que os comentários do papa "não reflitam uma nova linha política do Vaticano em relação à religião islâmica".
"A declaração do papa, na qual afirma lamentar pela reação e raiva, é inadequada para aclamar a raiva, ainda mais por ser o mais alto líder do Vaticano", afirmou o ministro do Exterior malaio Syed Albar, de acordo com a agência de notícias Bernama.
Na China, Chen Guangyuan, presidente da Associação Islâmica da China, afirmou que bento XVI insultou tanto o Islã quanto o profeta Maomé.
"Isso (declaração do papa) feriu gravemente os sentimentos dos muçulmanos de todo o mundo, inclusive os chineses", afirmou em entrevista à agência de notícias chinesa Xinhua. Em Jacarta, Indonésia, mais de cem manifestantes caminharam pelas ruas da cidade até a embaixada do Vaticano na cidade.
Seus comentários realmente feriram os muçulmanos em todo o mundo", disse Umar Nawawi, da Frente de Defensores Islâmicos. "Nós devemos lembrá-lo a não dizer esse tipo de coisa, que só pode fomentar uma guerra santa."
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Meu comentário: Era só o que nos faltava!
Uma nova Guerra Santa.
Rapaz ferido por queda de palanque no AM ficará paraplégico
O Estado de S. Paulo
MANAUS - Um índio da etnia tikuna de cerca de 25 anos, atingido pela queda do palanque onde o governador Eduardo Braga (PMDB), candidato à reeleição, discursava no dia 15, está paraplégico. O palanque estava armado em Benjamim Constant, a 1.126 quilômetros de Manaus, onde, além de Braga, o candidato ao senado Gilberto Mestrinho (PMDB) também fazia campanha. No acidente, os dois candidatos e outras quatro pessoas se feriram. O governador fraturou o pé esquerdo.
O rapaz, segundo uma fonte do hospital João Lúcio, na zona leste de Manaus, deve continuar internado por tempo indeterminado, pois deverá ser submetido a uma cirurgia, na tentativa de fixar sua coluna.
Segundo a fonte, ele sofreu traumatismo raquimedular entre a 12ª vértebra torácica e a 1ª vértebra lombar. Nesta segunda, deve fazer exame de ressonância magnética para averiguar a extensão da lesão. Hoje, ele não controla mais a urina e fezes.
A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Saúde (Susam) informou que às 15 horas desta segunda sai o primeiro boletim médico sobre o estado de saúde do indígena, mas confirmou que ele está paraplégico.
Em algumas etnias, o fato de um indígena ter uma doença irreversível nos membros, como paralisia, é considerado como um critério de exclusão da tribo. A assessoria da Susam informou que o tratamento de saúde do indígena será feito em Manaus, mas depois ele deverá ser enviado à comunidade onde vive.
MANAUS - Um índio da etnia tikuna de cerca de 25 anos, atingido pela queda do palanque onde o governador Eduardo Braga (PMDB), candidato à reeleição, discursava no dia 15, está paraplégico. O palanque estava armado em Benjamim Constant, a 1.126 quilômetros de Manaus, onde, além de Braga, o candidato ao senado Gilberto Mestrinho (PMDB) também fazia campanha. No acidente, os dois candidatos e outras quatro pessoas se feriram. O governador fraturou o pé esquerdo.
O rapaz, segundo uma fonte do hospital João Lúcio, na zona leste de Manaus, deve continuar internado por tempo indeterminado, pois deverá ser submetido a uma cirurgia, na tentativa de fixar sua coluna.
Segundo a fonte, ele sofreu traumatismo raquimedular entre a 12ª vértebra torácica e a 1ª vértebra lombar. Nesta segunda, deve fazer exame de ressonância magnética para averiguar a extensão da lesão. Hoje, ele não controla mais a urina e fezes.
A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Saúde (Susam) informou que às 15 horas desta segunda sai o primeiro boletim médico sobre o estado de saúde do indígena, mas confirmou que ele está paraplégico.
Em algumas etnias, o fato de um indígena ter uma doença irreversível nos membros, como paralisia, é considerado como um critério de exclusão da tribo. A assessoria da Susam informou que o tratamento de saúde do indígena será feito em Manaus, mas depois ele deverá ser enviado à comunidade onde vive.
sábado, setembro 16, 2006
Para refletir no final de semana
“Ha pessoas que nos falam e nem as escutamos; há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam.Mas há pessoas que, simplesmente, aparecem em nossa vida e que marcam para sempre...(Cecília Meireles)
6006
No momento em que concluo a postagem desta sábado, o blog alcança as 6006 vistas. Não posso deixar de agradecer a todos os amigos que visitam e deixam seus comentários neste espaço.
Passeatas
O PT foi o primeiro do dia. Fez sua um misto de passeata com carreata nas principais ruas do comércio de Itaituba. Tinha poucos carros e pouca gente.
O que chamou mais atenção foi o candidato Chapelão (PSB), sentado em cima do som da kombi que faz propagadanda para ele.
PPS
Pouco depois passou a dos candidatos Nélio Aguiar (deputado estadual) e Helenilson Pontes )deputado federal), bem maior que a do PT, com diversos veículos e um bom número de pessoas caminhando.
O que chamou mais atenção foi o candidato Chapelão (PSB), sentado em cima do som da kombi que faz propagadanda para ele.
PPS
Pouco depois passou a dos candidatos Nélio Aguiar (deputado estadual) e Helenilson Pontes )deputado federal), bem maior que a do PT, com diversos veículos e um bom número de pessoas caminhando.
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