O advogado Dudimar Paxiúba, candidato a deputado federal pelo PV, apresentou denúncia verbal ao Ministério Público Eleitoral contra o prefeito Roselito Soares por suposta prática de crime eleitoral.
Roselito oferecria um almoço na 11ª Rua, próximo da Trav. 13 de Maio, no bairro Bela Vista, para o qual foram convidados moradores do quarteirão que fica em frente à Escola A Mão Cooperadora. Estiveram presente no local, também, muitos secretários e cabos eleitorais.
O objetivo seria pedir votos para o deputado estadual César Colares, um dos candidatos do prefeito de Itaituba.
A cozinheira foi mandada pela primeira dama Margarete Pimenta Soares e segundo Dudimar, trata-se de uma funcionária da Secretaria de Bem Estar Social.
A exemplo da denúncia anterior, (a reunião de Roselito com Nícias Ribeiro no clube Sagitarius) a promotora Lizete Nascimento foi ao local e costantou que as providências para o almoço estavam mesmo ocorrendo e hoje ainda alguns secretários foram convidados a dar explicações.
O apresentador Rozza Paranatinga informou em seu programa da TV Eldorado, que o almoço foi abortado por causa da denúncia, que provocou a ação do Ministério Público Eleitoral.
segunda-feira, setembro 25, 2006
domingo, setembro 24, 2006
Para refletir no domingo
Errar é humano, mas quando a borracha se gasta mais do que o lápis, você está positivamente exagerando.
(J. Jenkis)
(J. Jenkis)
sábado, setembro 23, 2006
Segundo turno à vista
Alckmin comemora os números que recebeu há pouco da mais recente pesquisa do IBOPE que será publicada amanhã pelo jornal O Estado de S. Paulo:
Lula - 47% (tinha 49%)
Alckmin - 33% (tinha 30%)
Helô - 8% (tinha 9%)
Cristovam - 2% (tinha 2%)
Ana Maria Rangel - 1%
A soma dos adversários de Lula dá 44%.
Aplicada entre 20 e 22 de setembro em 141 municípios do país, a pesquisa ouviu 2002 eleitores. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Segundo Carlos Marchi na agência Estado, "a vantagem de Lula sobre os demais era de 15 pontos porcentuais na última semana de agosto, chegou a 10 pontos em 8 de setembro, oscilou para 9 pontos no dia 15 de setembro e bateu em 7 pontos no dia 21, desabando agora para 3 pontos.
Todos os movimentos aconteceram dentro da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos porcentuais, mas seguem tendências já mostradas em consultas anteriores.
Alckmin tinha 21% em 18 de agosto e depois subiu sucessivamente para 22% (27 de agosto), 25% (1º de setembro), 27% (8 de setembro) e 30% (21 de setembro) e agora 33%.
Em todas estas pesquisas Lula demonstrou estabilidade. Ele tinha 47% (18 de agosto), 49% (27 de agosto), 48% (1º de setembro), 48% (8 de setembro), 49% (21 de setembro) e agora 47%.
A soma dos adversários de Lula tem crescido por conta exclusiva de Alckmin, já que os outros candidatos estão rigorosamente estabilizados.
(...) Na contagem dos votos válidos, Lula se aproxima perigosamente dos 50%, abaixo dos quais já não venceria no primeiro turno: ele tem 52%, depois de ter 60% (em 27 de agosto), 57% (1º de setembro), 55% (8 de setembro), 54% (21 de setembro) e agora 52%.
Alckmin, em sentido contrário, vem subindo progressivamente: tinha 26% (em 27 de agosto) e a seguir, 30%, 31%, 33% e agora, 36%. A soma dos votos válidos dos outros candidatos é de 48%.
Na simulação de segundo turno - que deixou de ser um exercício virtual para se aproximar da realidade -, Lula venceria Alckmin por 50% a 41%. Há cinco dias esse placar era de 52% a 37%.
De lá para cá Lula oscilou 2 pontos para baixo e Alckmin cresceu 4 pontos, bem acima da margem de erro da pesquisa.
Outra vantagem substancial de Alckmin é que, no segundo turno, Lula consegue agregar apenas mais 3 pontos porcentuais além de sua votação de primeiro turno, o que significa que na fase decisiva praticamente só poderá contar com sua própria força.
Enquanto isso Alckmin arregimenta mais 8 pontos no segundo turno, cedidos, naturalmente, por outros concorrentes que, nas últimas semanas, se alinharam decididamente contra Lula e influenciaram os seus eleitorados a votar contra o atual presidente.
Para completar o quadro de notícias preocupantes para Lula, sua rejeição continua subindo, o que era esperado, por causa do novo escândalo que atingiu a sua campanha e o PT. Agora, 30% dos eleitores afirmam que não votariam em Lula de jeito nenhum (28% na pesquisa anterior, três dias atrás).
A rejeição de Alckmin - um dos alvos do dossiê Vedoin - melhorou sua rejeição em 3 pontos (era de 22% e agora é de 19%). Heloísa Helena também reduziu sua rejeição em 3 pontos (de 28% para 25%).
Mesmo assim Lula segue sendo o favorito do eleitorado para vencer em 1º de outubro: 75% dizem que ele ganhará a eleição para presidente da República, enquanto apenas 13% apostam em Alckmin."
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O Estadão comemora, uma vez que faz campanha clara para Alckmin
Lula - 47% (tinha 49%)
Alckmin - 33% (tinha 30%)
Helô - 8% (tinha 9%)
Cristovam - 2% (tinha 2%)
Ana Maria Rangel - 1%
A soma dos adversários de Lula dá 44%.
Aplicada entre 20 e 22 de setembro em 141 municípios do país, a pesquisa ouviu 2002 eleitores. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Segundo Carlos Marchi na agência Estado, "a vantagem de Lula sobre os demais era de 15 pontos porcentuais na última semana de agosto, chegou a 10 pontos em 8 de setembro, oscilou para 9 pontos no dia 15 de setembro e bateu em 7 pontos no dia 21, desabando agora para 3 pontos.
Todos os movimentos aconteceram dentro da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos porcentuais, mas seguem tendências já mostradas em consultas anteriores.
Alckmin tinha 21% em 18 de agosto e depois subiu sucessivamente para 22% (27 de agosto), 25% (1º de setembro), 27% (8 de setembro) e 30% (21 de setembro) e agora 33%.
Em todas estas pesquisas Lula demonstrou estabilidade. Ele tinha 47% (18 de agosto), 49% (27 de agosto), 48% (1º de setembro), 48% (8 de setembro), 49% (21 de setembro) e agora 47%.
A soma dos adversários de Lula tem crescido por conta exclusiva de Alckmin, já que os outros candidatos estão rigorosamente estabilizados.
(...) Na contagem dos votos válidos, Lula se aproxima perigosamente dos 50%, abaixo dos quais já não venceria no primeiro turno: ele tem 52%, depois de ter 60% (em 27 de agosto), 57% (1º de setembro), 55% (8 de setembro), 54% (21 de setembro) e agora 52%.
Alckmin, em sentido contrário, vem subindo progressivamente: tinha 26% (em 27 de agosto) e a seguir, 30%, 31%, 33% e agora, 36%. A soma dos votos válidos dos outros candidatos é de 48%.
Na simulação de segundo turno - que deixou de ser um exercício virtual para se aproximar da realidade -, Lula venceria Alckmin por 50% a 41%. Há cinco dias esse placar era de 52% a 37%.
De lá para cá Lula oscilou 2 pontos para baixo e Alckmin cresceu 4 pontos, bem acima da margem de erro da pesquisa.
Outra vantagem substancial de Alckmin é que, no segundo turno, Lula consegue agregar apenas mais 3 pontos porcentuais além de sua votação de primeiro turno, o que significa que na fase decisiva praticamente só poderá contar com sua própria força.
Enquanto isso Alckmin arregimenta mais 8 pontos no segundo turno, cedidos, naturalmente, por outros concorrentes que, nas últimas semanas, se alinharam decididamente contra Lula e influenciaram os seus eleitorados a votar contra o atual presidente.
Para completar o quadro de notícias preocupantes para Lula, sua rejeição continua subindo, o que era esperado, por causa do novo escândalo que atingiu a sua campanha e o PT. Agora, 30% dos eleitores afirmam que não votariam em Lula de jeito nenhum (28% na pesquisa anterior, três dias atrás).
A rejeição de Alckmin - um dos alvos do dossiê Vedoin - melhorou sua rejeição em 3 pontos (era de 22% e agora é de 19%). Heloísa Helena também reduziu sua rejeição em 3 pontos (de 28% para 25%).
Mesmo assim Lula segue sendo o favorito do eleitorado para vencer em 1º de outubro: 75% dizem que ele ganhará a eleição para presidente da República, enquanto apenas 13% apostam em Alckmin."
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O Estadão comemora, uma vez que faz campanha clara para Alckmin
Jarbas lava as mãos em relação a Alckmin
"O ex-governador de Pernambuco e candidato ao Senado, Jarbas Vasconcelos (PMDB), “lavou as mãos” em relação à campanha do seu aliado Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República. Segundo ele, o tucano “não deslanchou”.
“O candidato tinha uma boa avaliação em São Paulo, é um homem correto, um trabalhador, mas a campanha, infelizmente, não deslanchou. Ela não conseguiu mobilizar a população”, avaliou. Segundo ele, faltou “agressividade” a Alckmin. “Acho que o Alckmin deveria ser mais agressivo, não no palavreado. Mais agressivo nas propostas, mais agressivo na televisão. O programa muitas vezes me pareceu burocrático”, disse.
Apesar de definir a compra de um dossiê contra o candidato ao Governo de São Paulo, José Serra (PSDB), como “o mais grave escândalo” que atingiu o PT, Jarbas não acredita que o episódio surtirá grande efeito político nestas eleições. “Não creio que faltando oito dias, nove dias para a eleição a gente vai ter mudanças substanciais no quadro eleitoral”, afirmou o peemedebista durante entrevista à Rádio Folha 96,7 FM"
“O candidato tinha uma boa avaliação em São Paulo, é um homem correto, um trabalhador, mas a campanha, infelizmente, não deslanchou. Ela não conseguiu mobilizar a população”, avaliou. Segundo ele, faltou “agressividade” a Alckmin. “Acho que o Alckmin deveria ser mais agressivo, não no palavreado. Mais agressivo nas propostas, mais agressivo na televisão. O programa muitas vezes me pareceu burocrático”, disse.
Apesar de definir a compra de um dossiê contra o candidato ao Governo de São Paulo, José Serra (PSDB), como “o mais grave escândalo” que atingiu o PT, Jarbas não acredita que o episódio surtirá grande efeito político nestas eleições. “Não creio que faltando oito dias, nove dias para a eleição a gente vai ter mudanças substanciais no quadro eleitoral”, afirmou o peemedebista durante entrevista à Rádio Folha 96,7 FM"
Hollywood é aqui
Tuty Vasques
Perguntaram pro Lula se ele tinha visto o vídeo da Cicarelli na praia, e ele imediatamente respondeu:- Companheiro, NÃO VI, NÃO SEI DE NADA, mas vou pedir agora para Polícia Federal e o Minísterio Público abrirem inquérito e investigarem até o fim sem poupar nenhum culpado seja ele do PT ou do Governo Federal.
Tem vaga
Aposentado na ONU, Koff Annan pode ir jogar com Romário na Austrália.
Trocadalho
Bento 16 pode entrar para a história como o papa que não tem papas na língua.
Tem vaga
Aposentado na ONU, Koff Annan pode ir jogar com Romário na Austrália.
Trocadalho
Bento 16 pode entrar para a história como o papa que não tem papas na língua.
Conflito
A coluna recebeu a denúncia de que um grupo de garimpeiros está escavando ilhas localizadas no rio Teles Pires, no Alto Tapajós, e afundando estas pequenas ilhas.
A área está localizada dentro de uma reserva indígena e o Ministério Público Federal já se reuniu uma vez com os indígenas, mas eles são favoráveis à presença dos garimpeiros na reserva.
Os indígenas disseram à Funai que só aceitam a retirada dos garimpeiros se houver alternativa econômica para que eles possam garantir a sobrevivência.
Fonte: O Estado do Tapajós
A área está localizada dentro de uma reserva indígena e o Ministério Público Federal já se reuniu uma vez com os indígenas, mas eles são favoráveis à presença dos garimpeiros na reserva.
Os indígenas disseram à Funai que só aceitam a retirada dos garimpeiros se houver alternativa econômica para que eles possam garantir a sobrevivência.
Fonte: O Estado do Tapajós
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