domingo, outubro 08, 2006

Vejam só

Do Repórter Diário

Descasados
O tucano Almir Gabriel não quer mais saber de Lira Maia (PFL) na coordenação de sua campanha, em Santarém. Vai trocá-lo pelo deputado eleito Alexandre Von e por Elenilson Pontes, candidato derrotado do PPS. Almir não conseguiu digerir o fiasco do terceiro lugar nas urnas santarenas, com 36.669 votos, atrás de Ana Júlia e de Priante, este com 62.195 votos. Já Maia teve 65.634 no município.
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Se for verdade o que diz essa nota, creio que o Almir está mesmo ficando gagá, ou seus marqueteiros, que não foram nada bem no primeiro turno continuam comentendo erros. Qualquer ser humano com inteligência mediana deduziria com grande facilidade, que uma parte considerável do eleitoral de Lira Maia, provavelmente a maioria, jamais votaria em Almir, mesmo o deputado federal eleito pedindo.

Será que ele (Almir) pensa que o povo de Santarém tem memória tão curta assim? O que ele fez com aquele município por causa de sua briga com Maia não dá para esquecer tão rápido.

Porque os outros candidatos, incluindo sobretudo os que se elegeram, não transferiram votos para Almir?

Isso é bem do estilo do ex-governador, que já demonstrou fartamente que é rancoroso.

Em tempo: embora o voto seja secreto, não tenho porque esconder que votei em branco no primeiro turno, pois considero que estamos muito servidos de candidatos para o governo do Estado.

Jota Parente

sábado, outubro 07, 2006

Autorização para plebiscito de novos Estados tramitarão apensados

Por: Val-André Mutran 06/10/2006

Brasília - Ontem os Projetos de Decreto Constitucionais (PDC) de números 1217/2004 e 2265/2006 foram apensados, ou seja, tramitarão, desde agora, conjuntamente na Câmara dos Deputados.

O primeiro dispõe sobre a realização de plebiscitos para a criação dos Estados do Aripuanã, do Araguaia, do Xingu, de Tapajós, de Carajás, do Rio Negro, de Solimões, do Uirapuru, do Madeira e do Juruá; e o segundo, trata apenas do plebiscito autorizativo para criação do Estado de Carajás.

De acordo com a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, resta apenas o Colégio de Líderes da Casa fechar acordo para colocar os projetos em votação em Plenário. "É o que falta para os colegas decidirem a questão", disse por telefone de Belém o deputado federal reeleito Zequinha Marinho (PSC), simpático a um novo desenho geopolítico da região amazônica e não apenas do Pará.

Em entrevista exclusiva ao blog o deputado argumenta as razões para a redivisão territorial do Estado do Pará. As mesmas perguntas serão feitas aos demais deputados federais paraenses eleitos no último domingo e para os dois candidatos aos governo do Estado que disputarão o segundo turno das eleições no próximo dia 29 deste mês. Acompanhe os melhores trechos abaixo:

RESPOSTAS DO DEPUTADO ZEQUINHA MARINHO – PSC/PA SOBRE A REDIVISÃO TERRITORIAL DO ESTADO DO PARÁ

1)- O Sr. é a favor ou contrário às propostas de divisão do Pará? (Se possível, explique suas razões para adotar esse posicionamento).

Resposta – Inicialmente quero dizer que sou a favor, pelos motivos que passo a expor:

Primeiro - gostaria de fazer uma análise desapaixonada desse assunto, que apesar de muita gente achar demasiadamente complexo, eu particularmente acho muito simples – porque não se trata de reinventar a roda ou responder ao óbvio, como por exemplo, será que o computador contribuiu com o desenvolvimento da humanidade?

É óbvio que a roda, que a bússola, que o computador e tantos outros instrumentos contribuíram com o desenvolvimento da sociedade em todos os tempos. Assim também é óbvio que se quisermos trazer desenvolvimento consistente, quantitativo, qualitativo e permanente à sociedade paraense precisamos fazer a redivisão territorial do Pará.

Se o modelo atual do Estado estivesse correto, durante esses quatro séculos de existência, com certeza todas as regiões do Estado estariam bem desenvolvidas, com a infra-estrutura e qualidade de vida que todos nós queremos e pela qual temos lutado. Nossos governadores, lutam como verdadeiros gigantes, na tentativa de fazer o melhor, buscando recursos, investindo, fazendo o que está ao alcance, todavia as demandas são gigantescas e as condições são poucas para atende-las quando a sociedade quer respostas urgentes dos governantes.

A dimensão territorial é um fator que precisa ser levado em conta, pela sociedade e principalmente por quem administra com pouco recurso. Se tivéssemos outra saída era uma beleza, não precisaríamos ficar discutindo isso ou tendo que enfrentar questionamentos todo dia sobre esse assunto.

O problema é que não temos outra alternativa. Temos sim o dever de encarar o assunto com a seriedade que ele requer, sem o medo de nos expor ou de perder voto. Estamos numa encruzilhada e precisamos tomar uma decisão – não é a idéia de dividir por dividir mas assumirmos a postura da opção pelo desenvolvimento dessas regiões ou fada-las a estagnação econômica e social, pelo medo de encarar uma questão séria e importante, porém delicada e polêmica.

Segundo – porque não existe em nenhum país civilizado e desenvolvido do mundo, unidades federadas com a dimensão territorial do Pará, Amazonas, Mato Grosso etc.

Isso aqui, ainda é a marca da colonização portuguesa que as vezes criticamos chamando-a de atrasada, que a sociedade que nós chamamos moderna ainda não conseguiu remover, adequando às nossas realidades e necessidades atuais.

Terceiro – porque todas as experiências sobre redivisão territorial no Brasil foram bem sucedidas, tanto as antigas quanto as recentes: São Paulo/Paraná; Mato Grosso/Mato Grosso do Sul; Goiás/Tocantins etc.

Contra fatos não há argumentos, não há necessidade de ficarmos querendo reinventar a roda ou descobrir o sexo dos anjos. Basta sermos pragmáticos e sinceros conosco mesmos. Por que não fazer uma constatação “in loco” por exemplo – com relação ao desenvolvimento experimentado pelo Mato Grosso e Mato Grosso do Sul após sua separação ou Goiás e Tocantins que são casos mais recentes?

Quarto – porque não acho justo que uma região do Estado tenha que bancar a outra. Todas as regiões têm condições de trabalhar e de se auto sustentar. Todavia hoje, mais de 80% da arrecadação do Estado se concentra na região Norte/Nordeste, que tem que cobrir grande parte dos custos do governo com o Sul/Sudeste(futuro Carajás) e Oeste/Sudoeste(futuro Tapajós), apesar de serem regiões com grande potencial de riqueza.

Quinto – porque essas regiões passíveis de separação enfrentam grandes problemas que por sua natureza exigem presença efetiva e permanente de governo. Por exemplo, problemas agrários e de regularização fundiária; seríssimos problemas com relação a questões e políticas ambientais; evasão de divisas; tráfico e produção/beneficiamento de drogas; violência e impunidade, etc.

2) - Na sua opinião, quais as conseqüências da divisão do Pará?

Resposta – se desmembrarmos do Pará o futuro Tapajós e o futuro Carajás, o estado remanescente ficará com uma área aproximada de 255.000 km2 portanto maior ainda que o Estado de São Paulo, com uma infra estrutura rodoviária, hidroviária, portuária, aeroportuária, de energia elétrica, de comunicação, hospitalar e universitária completamente prontas, quase que sem demandas de altos investimento para os próximos anos, concentrando 67% da população/censo 2000 ( cerca 4.105.000 habitantes), arrecadando mais de 80% dos impostos do estado hoje, com uma economia forte baseada na agricultura ( dendê e grãos ), pecuária bovina e bubalina, pesca em escala industrial, turismo abundante e um FPE ( Fundo de Participação dos Estados ) fabuloso, face a sua grande população, além de uma expressiva bancada federal empenhada na captação de recursos para investimentos num estado relativamente pequeno e com uma infra praticamente pronta.

Em havendo uma divisão, o ganho para o estado remanescente é imediato e fantástico. O desenvolvimento no sentido vertical terá tudo para ser rápido e forte, melhorando a qualidade de vida da sociedade carente em tempo recorde, pois o governo terá condições para fazer isso, como nunca.

3) - A criação de um novo Estado geralmente gera grandes despesas. Estima-se que os gastos com a nova estrutura sejam de aproximadamente um bilhão de reais. O Sr. Acha que é necessário gastar tanto? Não seria mais coerente aplicar esse volume de recursos no Pará?

Resposta – esta afirmativa não é verdadeira, nem racional, pois nenhuma das áreas que pretendem emancipação, necessitam construir uma cidade para servir de capital( sede do governo) como ocorreu no Tocantins e nem por isso se gastou tanto, inviabilizando o novo estado.

Um novo estado tem que investir rapidamente é na construção de sua infra estrutura para atrair investimentos e produzir desenvolvimento. Na história da sociedade, ela sempre fez as coisas de acordo com as suas possibilidades, no estágio atual creio que não será diferente. Edifícios e cargos burocráticos sem necessidade, são características de estados velhos e onerosos para a sociedade. É evidente que teremos custos. Tudo que se faz tem um custo.

Agora o que não dá pra comparar é a relação do custo – benefício de uma máquina administrativa nova, eficiente e enxuta com um estado velho oneroso com uma máquina administrativa cansada e improdutiva, isto sim, é mil vezes pior e muito mais caro para o contribuinte. Por outro lado, o governo federal, não está e nunca esteve disposto a gastar dinheiro com a criação de novos estados.

Cada um deve procurar se arranjar com o que tem, quando criado, equacionando suas despesas com as suas receitas, sempre foi assim. Com certeza não será diferente agora. No caso do Tocantins, só após 12 anos de existência é que começou a receber algum recurso para apoiar sua implantação. Já pensou, sendo uma região economicamente fraca, teria morrido ao nascer, mas teve competência para se estabelecer. Assim, com certeza, ocorrerá com os novos estados que hão de ser criados.
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Meu comentário:
No primeiro semestre deste ano, como jornalista e coordenador do Movimento pela Criação do Estado do Tapajós, tive oportunidade de entrevistar o deputado Zequinha Marinho, aqui em Itaituba.

Pude sentir o quanto o deputado é envolvido com a causa da redivisão territorial do Pará e o quanto é independente quanto ao ocupante do Palácio dos Depachos, independente de que seja Jatene, Almir ou qualquer outro nome. Essa independência não existe da parte de muitos outros deputados federais paraense. Os que são convictamente contra, eu respeito, embora trabalhe em sentido contrário a eles.

Lamento pelos que, por serem pusilânimes, se escondem e agem contra o movimento. Além do deputado Zequinha Marinho, que se reelegeu com folga, o movimento pela redivisão do Pará ganhou um reforço de peso na Câmara Federal com a eleição do ex-prefeito de Santarém, Joaquim de Lira Maia, que é claramento envolvido com essa causa. Quem sabe, dessa vez o plebiscito entra e não é retirado de pauta.

Jota Parente
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VOU CONTINUAR NA POLÍTICA

Marcos Zalém, o Chapelão (PSB), foi o menos votados dos seis candidatos à Assembléia Legislativa por Itaituba. Foram apenas 680 votos, 622 em Itaituba. Ele fez uma campanha bastante modesta, pois não recebeu ajuda financeira de ninguém. Disse que fez a campanha PÉ NO CHÃO CONTRA O MILHÃO, referindo-se à sua falta de recursos e a facilidades que tiveram outros candidatos e, nesse caso, quase que somente os de fora.
Chapelão declarou que vai continuar sendo candidato até que consiga se eleger e ajudar a resolver problemas cruciais de Itaituba. Principalmente na área da saúde, defendendo a implantação de um hospital regional neste município. Vai ser candidato a vereador em 2008, provavelmente pelo PSB porque o 40.100 já é muito conhecido, mas, não descarta a possibilidade de trocar de partido. Posted by Picasa

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Comentário do jornalista Val Mutran, direto de Brasília

Val Mutran
Parabéns pela excelente cobertura do resultado eleitoral de Itaiuba.
Imparcial, objetivo, informativo e com singular conscientização do leitor. Show de jornalismo amigo!Um bom domingo para você e toda a família
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Obrigado amigo pelo elogio. Pelo blog confirmou que sua bela reportagem com o deputado Zequinha Marinho a respeito do que ele pensa sobre a redivisão territorial do Pará estará nas páginas da próxima edição do Jornal do Comércio.

NÃO TIVE DINHEIRO PARA FAZER CAMPANHA

Júlio César foi o candidato local do Partido dos Trabalhadores. Chegou aos 2.412 votos. Desses, 1.407 foram obtidos em Itaituba. Avalia positiva sua participação no recém findo pleito, pelas enormes limitações financeiras de sua campanha. Ele disse que não conseguiu visitar alguns municípios importantes, nos quais é conhecido. Foi o caso de Aveiro, Rurópolis, Placas e Santarém, dentre outros.
Mesmo no município de Itaituba ele não teve como chegar a diversos lugares do interior, como Cristalino e Sem Terra, por falta de recurso que lhe possibilitasse dispor de um meio de transporte mais robusto, pois o seu carro é baixo e não consegue passar em alguns trechos de diversas vicinais. Nem mesmo sua aparição no horário político ajudou muito, uma vez que alguns municípios da região só sintonizam emissoras de TV através de parabólicas. Não obstante tudo isso, em Trairão conseguiu quase 400 votos, graças ao apoio de um empresário local, que pediu votos para ele nos últimos 15 dias da campanha. Falou que, embora a Justiça Eleitoral tenha se esforçado para dar um basta na influência do Poder Econômico no processo eleitoral, ainda teve notícias de que na véspera da eleição houve gente trabalhando até altas horas na compra de votos.
Pelo que pôde observar, tanto de sua campanha, como a de outros concorrentes, Júlio César viu que o empresariado local pouco ajudou. Cobra muito a falta de representantes políticos, mas, pouco se empenha para que eles sejam eleitos. A maior parte se omite do processo eleitoral.
A respeito de seu projeto político para o futuro, Júlio César garante que não será candidato a vereador em 2008. Ele, que faz parte do grupo político da senadora Ana Júlia, disse que, junto com seu grupo, vai trabalhar para ajudar algum outro nome do partido. Posted by Picasa

VOU CUIDAR DOS MEUS NEGÓCIOS

Após a eleição, Wilmar Freire mostrava-se visivelmente decepcionado com o resultado obtido, pois sua votação foi muito aquém da esperada. Principalmente em Itaituba. De um total de 3.436 votos, somente 2.460 foram depositados nas urnas de Itaituba, onde ele concentrou a maior parte de sua campanha. Esse foi o pior resultado das cinco eleições para deputado estadual que ele disputou desde de 1990.
Terminada a campanha Wilmar volta-se para seus negócios, aos quais dará prioridade absoluta a partir de agora. Contudo, embora abatido com os números desfavoráveis, ele não vai se afastar da política. “A gente não consegue ficar fora disso. Até se promete deixar, depois de uma frustração como essa, mas, depois a gente vai se envolvendo, de novo, e quando vê, está dentro”.
O ex-deputado ressaltou o empenho do empresário Valmir Climaco, que vestiu a camisa e fez tudo que estava ao seu alcance para ajudá-lo na tentativa de voltar à Assembléia Legislativa. Se não deu, ele tem consciência de que não foi por falta de trabalho de Valmir e de todos que o acompanharam nessa jornada. O pessoal que saiu às ruas para pedir votos para ele, fez sua parte da melhor maneira possível, disse Wilmar. Posted by Picasa
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O leitor Eron comenta a nota acima

Eron
Como é que quer sair da politica, uma mamata dessa, ninguém quer sair

SEREI CANDIDATO EM 2010 NOVAMENTE

O vereador Paulo Gasolina (PFL) se diz satisfeito com o resultado que obteve. Chegou aos 4.307 votos. Somente em Itaituba foram 2.403 votos. Ele falou que não teve recursos para fazer uma campanha mais consistente e que trabalhou pouco mais de dois meses para conseguir essa votação. Não teve tempo de visitar o interior do município, não teve condições de ir à região de garimpos e deixou de ir a alguns municípios por falta de recursos.
Paulo disse que, se levar em consideração sua votação nessas circunstâncias, enfrentando candidatos de fora com muito dinheiro, que jogaram pesado, inclusive com denúncia de que teriam comprado votos a R$ 50,00 cada, pode afirmar que foi mesmo bem votado.
Sem queixas do eleitor e sem mágoas de quem quer que seja, disse Paulo Gasolina. Apenas lamenta que não tenha tido mais recursos financeiros para fazer uma campanha mais sólida que aumentaria muito suas chances. Embora não eleito, sente-se com autoridade para cobrar daqueles que se elegeram por seu partido. Para ele, a opção do eleitor pelos candidatos da terra e da região foi um dos pontos altos da eleição.
Usando a tribuna da Câmara Municipal de Itaituba, o vereador Paulo Gasolina informou que já estava lançando seu nome para daqui a quatro anos, quando tentará novamente uma vaga na Assembléia Legislativa. Agora, com muito mais tempo para trabalhar, organizar sua campanha e levantar recursos para custeá-la. Posted by Picasa

ROSELITO FOI O MAIOR PERDEDOR DESTA ELEIÇÃO

Para Luis Fernando Sadeck dos Santos (Peninha), que saiu da última eleição com 4.810 votos, o grande perdedor desse processo eleitoral foi o prefeito Roselito Soares que, no comando do maior município desta mesorregião do Sudoeste do Estado deu uma votação inexpressiva para seus candidatos. Se dependessem dos votos de Itaituba, dificilmente José Megale e César Colares se elegeriam.
Depois de Roselito, o ex-vereador afirma que o empresário Valmir Climaco foi o segundo que mais perdeu, por não ter conseguido transferir votos para o candidato Wilmar Freire, no qual apostou e para quem trabalhou com bastante empenho na campanha eleitoral recém finda. Ele não perdeu a oportunidade de criticar os vereadores da Câmara Municipal de Itaituba, que trabalharam para candidatos de fora, com pouco êxito, exceção feita apenas ao presidente da Casa, vereador Dico e Paulo Gasolina, que era candidato. Também a vice-prefeita Antonieta Lima foi alfinetada, pois pediu votos para Júnior Ferrari.
Quanto ao seu desempenho, Peninha considera que foi abaixo do que esperava, porém, dentro das possibilidades dos poucos recursos de que dispôs durante a campanha. Ele disse que essa votação foi fruto do trabalho político que desenvolveu ao longo de sua carreira política. A respeito de seu futuro político, Peninha só tem uma certeza: vai continuar na política. Sobre o rumo que tomará, ainda é cedo para falar a respeito do assunto.
Peninha acha que continuará sendo muito difícil Itaituba eleger um deputado estadual, enquanto houver gente agindo como fizeram os políticos locais com mandato, na eleição que terminou. Os de fora, que têm todo o direito de vir aqui, pois vive-se numa democracia, com o apoio de prefeito, da vice e vereadores, levaram uma considerável parte dos votos, em detrimento dos candidatos da terra.
Não obstante esse detalhe que prejudicou as pretensões de quem almejava se eleger para a Assembléia Legislativa, ele reconhece que o eleitor itaitubense atendeu ao chamado dos candidatos, das lideranças e da Imprensa, concentrando a votação em candidatos locais, sobretudo no Dr. Edir Pires. Ele disse que o eleitor fez a sua parte. Posted by Picasa