A coordenação de campanha da candidata Ana Júlia marcou um comício para ontem a noite, em frente do Supermercado Alvorada, na trav. 13 de Maio. Desde segunda-feira alguns carros de som fizeram a chamada para o comício e um bom número de pessoas se deslocou para lá. Só que não houve o tal comício e ninguém foi avisado.
Por volta de 08h45 da noite chegaram alguns caciques petistas. Afábio Borges, a vereadora Ana Cativo e o ex-vereador Apoliano Tavares eram alguns deles. Também esteve no local o empresário Valmir Climaco, que seria uma das estrelas.
Os poucos que ficaram no local aguardando foram informados somente quase nove horas da noite, que o comício tinha sido transferido para hoje, devendo contar com a presença do vice de Ana Júlia, Odair Corrêa. O deputado federal José Priante também ficou de vir. Certamente o público será menor, pois, além de não avisar o adiamento do comício, não houve qualquer ato de propaganda para divulgar a nova data.
foi uma tremenda bola fora.
quarta-feira, outubro 25, 2006
Sem ninguém
A reportagem do Jornal do Comércio esteve duas vezes no local da foto ao lado, mas não havia ninguém por lá. Deveria estar funcionando, pois trata-se de um projeto comunitário do Barrio Stº Antônio, para atender pessoas carentes. Foi um trabalho da vereadora Ana Cativo (PT), a qual acredita que está funcionando normalmente, de manhã, de tarde e de noite. Mas, não está, vereadora.
Lula abre vantagem sobre Alckmin de 22 pontos, diz Datafolha
da Folha Online
A vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o adversário Geraldo Alckmin oscilou de 19 pontos para 21 pontos, segundo pesquisa Datafolha divulgada na noite desta terça-feira pelo "Jornal Nacional".
A pesquisa foi encomendada pela Folha e pela TV Globo.A taxa de intenção de voto em Lula oscilou de 57% para 58%. Já a taxa de intenção de voto em Alckmin oscilou de 38% para 37%. Considerando apenas os votos válidos --excluindo brancos, nulos e indecisos--, o candidato do PT à reeleição tem 61% contra 39% do ex-governador de São Paulo.
Na pesquisa anterior, Lula tinha 60% dos votos válidos e Alckmin, 40%. Com isso, a vantagem de Lula sobre Alckmin subiu/oscilou de 20 pontos para 22 pontos nos votos válidos.O Datafolha entrevistou 7.218 eleitores em 347 municípios. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Leia a pesquisa completa na edição desta quarta-feira da Folha de S.Paulo (só para assinantes).
A vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o adversário Geraldo Alckmin oscilou de 19 pontos para 21 pontos, segundo pesquisa Datafolha divulgada na noite desta terça-feira pelo "Jornal Nacional".
A pesquisa foi encomendada pela Folha e pela TV Globo.A taxa de intenção de voto em Lula oscilou de 57% para 58%. Já a taxa de intenção de voto em Alckmin oscilou de 38% para 37%. Considerando apenas os votos válidos --excluindo brancos, nulos e indecisos--, o candidato do PT à reeleição tem 61% contra 39% do ex-governador de São Paulo.
Na pesquisa anterior, Lula tinha 60% dos votos válidos e Alckmin, 40%. Com isso, a vantagem de Lula sobre Alckmin subiu/oscilou de 20 pontos para 22 pontos nos votos válidos.O Datafolha entrevistou 7.218 eleitores em 347 municípios. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Leia a pesquisa completa na edição desta quarta-feira da Folha de S.Paulo (só para assinantes).
TRANSPORTE - Pessoas acima de 60 anos terão direito à gratuidade e descontos em passagem de ônibus interestaduais
Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) informou ontem à tarde que começarão a valer a partir de hoje os benefícios a idosos de baixa renda na venda de passagens de ônibus interestaduais tais como bilhetes gratuitos ou com descontos. A Agência publicará nesta quarta-feira no “Diário Oficial da União” resolução para regulamentar os descontos na passagens e colocará fiscais nos principais terminais rodoviários do País para verificar se a resolução está sendo cumprida.
A resolução regulamenta as regras que já haviam sido divulgadas pelo governo na semana passada, em um decreto presidencial. Terão direito aos benefícios pessoas com 60 anos ou mais e que tenham um rendimento mensal igual ou inferior a dois salários mínimos. Para esse público as operadoras interestaduais de ônibus de passageiros têm de reservar dois assentos gratuitos até três horas antes da partida do ônibus.
Para os demais assentos, as empresa terão de conceder descontos de, no mínimo, 50% para os idosos. No caso de percursos de até 500 quilômetros, a passagem mais barata deve ser solicitada com, no máximo, seis horas de antecedência. Para os trechos superiores a 500 quilômetros, o bilhete precisa ser comprado com, no máximo, 12 horas de antecedência. O decreto da semana passada estabelece, entretanto que não estão incluídos nesses benefícios os custos dos pedágios e das tarifas de utilização dos terminais.
A resolução regulamenta as regras que já haviam sido divulgadas pelo governo na semana passada, em um decreto presidencial. Terão direito aos benefícios pessoas com 60 anos ou mais e que tenham um rendimento mensal igual ou inferior a dois salários mínimos. Para esse público as operadoras interestaduais de ônibus de passageiros têm de reservar dois assentos gratuitos até três horas antes da partida do ônibus.
Para os demais assentos, as empresa terão de conceder descontos de, no mínimo, 50% para os idosos. No caso de percursos de até 500 quilômetros, a passagem mais barata deve ser solicitada com, no máximo, seis horas de antecedência. Para os trechos superiores a 500 quilômetros, o bilhete precisa ser comprado com, no máximo, 12 horas de antecedência. O decreto da semana passada estabelece, entretanto que não estão incluídos nesses benefícios os custos dos pedágios e das tarifas de utilização dos terminais.
Sem quorum
Esperava-se que depois do primeiro turno das eleições os vereadores voltassem com todo gás para as sessões da Câmara Municipal de Iaituba. Mas, ocorreu exatamente o contrário: poucos tem comparecido fazendo com as reuniões sejam fracas. Ontem, por exemplo, apenas cinco vereadores compareceram. Além do presidente Raimundo Santos Pimentel (PSDB), apenas Ana Cativo (PT), Brás Viana (PL) Manoel Diniz (PMDB) e João Crente (PSDB) compareceram. Com cinco não há quorum para votações. Como não havia requerimentos para serem votados, a reunião constou apenas de alguns discursos. Vamos ver se hoje o pessoal resolve aparecer.
Santarém-Cuiabá - 30 anos de sofrimento
O Estado do Tapajós
No dia 20 de outubro de 1976, o então presidente Ernesto Geisel, inaugurou a rodovia BR-163 (Santarém-Cuiabá), iniciada no governo do presidente Médici. A estrada cortou o país de uma ponta a outra, rasgando a floresta amazônica e ligando o Sul e Sudeste do país à região do Baixo Amazonas, a porta de saída mais próxima dos mercados internacionais.
O que era para ser uma solução, tornou-se, durante 30 anos, em um grande problema para milhares de pessoas que sofreram e sofrem nas margens da estrada e empoeirada, mas que não perderam as esperanças de que ela seja finalmente concluída.
A passagem dos 30 anos da Santarém-Cuiabá passou em branco em Santarém, município que mais ganharia com a pavimentação da rodovia, mas, curiosamente, onde não há grandes movimentos que lutem por esta conclusão. A estrada foi construída pelo governo militar na década de 70, mas sua construção já estava prevista no Plano de Metas do presidente Juscelino Kubitscheck, ainda na década de 50.
A rodovia liga a cidade Tenente Portela, no Rio Grande do Sul, à Santarém, no extremo oeste paraense. Durante estes 30 anos a estrada possibilitou um grande avanço principalmente ao Estado do Mato Grosso, onde o maior trecho está pavimentado, mas no trecho paraense é apenas um ramal no meio da floresta, que se transforma em um pântano de mil quilômetros de lama no inverno e um inferno de poeira no verão.
Em ambas as épocas, o sofrimento dos quase um milhão de pessoas que moram na margem de rodovia é contínuo, destoando do trecho mato-grossense. No Estado vizinho, ao longo da rodovia, surgiram cidades que gozam de índices sociais entre os melhores do país, graças à bilionária produção de grãos que se propagou no extremo Norte daquele Estado desde a abertura da estrada.
O trecho paraense da Santarém-Cuiabá, devido à sua precariedade, não permitiu o avanço da produção e o desenvolvimento sócio econômico e dificultou uma presença efetiva do Estado, transformando a região em um palco dos mais diversos conflitos.
No dia 20 de outubro de 1976, o então presidente Ernesto Geisel, inaugurou a rodovia BR-163 (Santarém-Cuiabá), iniciada no governo do presidente Médici. A estrada cortou o país de uma ponta a outra, rasgando a floresta amazônica e ligando o Sul e Sudeste do país à região do Baixo Amazonas, a porta de saída mais próxima dos mercados internacionais.
O que era para ser uma solução, tornou-se, durante 30 anos, em um grande problema para milhares de pessoas que sofreram e sofrem nas margens da estrada e empoeirada, mas que não perderam as esperanças de que ela seja finalmente concluída.
A passagem dos 30 anos da Santarém-Cuiabá passou em branco em Santarém, município que mais ganharia com a pavimentação da rodovia, mas, curiosamente, onde não há grandes movimentos que lutem por esta conclusão. A estrada foi construída pelo governo militar na década de 70, mas sua construção já estava prevista no Plano de Metas do presidente Juscelino Kubitscheck, ainda na década de 50.
A rodovia liga a cidade Tenente Portela, no Rio Grande do Sul, à Santarém, no extremo oeste paraense. Durante estes 30 anos a estrada possibilitou um grande avanço principalmente ao Estado do Mato Grosso, onde o maior trecho está pavimentado, mas no trecho paraense é apenas um ramal no meio da floresta, que se transforma em um pântano de mil quilômetros de lama no inverno e um inferno de poeira no verão.
Em ambas as épocas, o sofrimento dos quase um milhão de pessoas que moram na margem de rodovia é contínuo, destoando do trecho mato-grossense. No Estado vizinho, ao longo da rodovia, surgiram cidades que gozam de índices sociais entre os melhores do país, graças à bilionária produção de grãos que se propagou no extremo Norte daquele Estado desde a abertura da estrada.
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Fumaça
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