"Se me fosse dado decidir se devemos ter um governo sem jornais, ou jornais sem um governo, não hesitaria um momento em preferir a última"
Thomas Jefferson
Tenham todos um bom domingo.
domingo, novembro 05, 2006
Moderador
Publico todos os comentários enviados por leitores, que usam o espaço para concordar ou discordar do que quer que seja, inclisive, de mim. Porem, informo aos pusilânimes de plantão, que não têm coragem de mostrar a cara, mas que gostam de achacar os outros, que não publico opiniões ofensivas contra ninguém. Nem percam seu tempo, pois o blog agora está usando moderador. Este espaço é para quem tem responsabilidade.
Jota Parente
Jota Parente
Bena Lago
Recebo, com muito prazer, mensagem enviada por minha querida amiga e colega de profissão, Bena Lago, talento que os caprichos do destino fizeram com que fosse revelado por meu intermédio. Ela, que já faz muitos anos, brilha em Manaus, comenta a nota: SUCUPIRA É AQUI.
grande abraço, Bena. Fico feliz cada vez que ouço informações a seu respeito, pois são sempre elogiosas.
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Olá Parente,
Até eu gostaria de estar aí para ajudar ao prefeito....rsrsrs
Mas ele bem que podia pensar que Itaituba dá abrigo para pessoas do País inteiro.
Isto me soa como uma espécie de "miquinho"...rsrs
Parabéns pela matéria.
Um grande abraço
Benna Lago
grande abraço, Bena. Fico feliz cada vez que ouço informações a seu respeito, pois são sempre elogiosas.
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Olá Parente,
Até eu gostaria de estar aí para ajudar ao prefeito....rsrsrs
Mas ele bem que podia pensar que Itaituba dá abrigo para pessoas do País inteiro.
Isto me soa como uma espécie de "miquinho"...rsrs
Parabéns pela matéria.
Um grande abraço
Benna Lago
Liberdade, liberdade!?
O jovem professor de direito Yúdice Randol (leia) em artigo esclarecedor, relata-nos a famigerada sentença em primeira instância que condenou a um ano de prisão e a perda da cátedra um renomado professor carioca que teria em artigo em seu blog, portanto, caracterizando opinião pessoal, criticado a forma e o tom com que o cidadão Jorge Bornhausen, que está senador e ainda é presidente nacional do PFL, que referiu-se aos militantes do PT como "essa raça".
Aqui no Congresso Nacional, a denúncia dos repórteres da revista Veja de que teriam sido constrangidos gerou polêmica de um lado e doutro do Balcão.A denúncia de que três de seus repórteres teriam sofrido constrangimentos na Polícia Federal em São Paulo - onde foram depor sobre matéria relativa ao caso do dossiê - causou polêmica no Plenário. O PPS e o PV divulgaram nota na qual expressam preocupação com a liberdade de imprensa e expressão no Brasil. “Entendemos que os órgãos de imprensa são livres para expressar suas posições, e lembramos que essa defesa nós a fizemos também no período da ditadura militar.
Queremos enfatizar o nosso repúdio e dizer que esses fatos precisam ser amplamente e terminantemente esclarecidos em nome da liberdade de expressão e de informação do povo brasileiro”, diz a nota, que foi lida pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE).O deputado afirmou que o PPS encaminhou requerimento à Comissão de Direitos Humanos solicitando a realização de audiência pública “para analisar as tentativas de restrição à liberdade de imprensa e informação no País”.
Liberdade de imprensa - Fernando Ferro (PT-PE) sustentou que os jornalistas não passaram por constrangimento físico e disse que vai requerer à Comissão de Ciência e Tecnologia a realização de debate sobre o papel da mídia nas eleições de 2006.“Quero uma imprensa que preste serviço à democracia, não uma imprensa dedicada aos coronéis desse setor”, ressaltou.
Nilson Mourão (PT-AC) defendeu a investigação da PF, observando que os jornalistas prestaram depoimento na presença de uma procuradora federal, “em total normalidade”. Na opinião do parlamentar, os jornalistas devem ser investigados e punidos, se cometerem erros. “A liberdade de imprensa implica responsabilidade com a verdade.
E quem não publica a verdade, quem não trata dela, quem não investiga de modo verdadeiro deve ser investigado”, disse.Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) manifestou perplexidade com o caso. O parlamentar ressaltou que a revista é um dos principais veículos de comunicação do País e não se pode pretender acusá-la de fazer política.
“O PT não sabe que o exercício do poder de polícia, por intermédio da Polícia Federal, implica responsabilidade, limites e espírito público, o que às vezes falta aos governantes deste País”, disse.Garantia da honra - Fernando Gabeira (PV-RJ) observou que a liberdade de expressão deve existir independentemente do governo, se de direita ou de esquerda. “Temos a experiência histórica de pós-vitória de as pessoas e os governos se preocuparem com as esperanças que suscitaram, com os projetos que vão desenvolver, não se preocuparem com retaliações e perseguições a jornalistas ou a órgãos que não os apoiam”, disse.
Para Walter Feldman (PSDB-SP), o papel da imprensa brasileira, especificamente da Veja, é importante na identificação dos “problemas éticos que tomaram conta do País nos últimos dois anos”.Já Eduardo Valverde (PT-RO) ressaltou que a mesma Constituição que assegura a liberdade de imprensa também estabelece garantia da imagem e da honra das pessoas. “Não podemos denegrir a honra de terceiros sob os auspícios da liberdade de imprensa. E foi isso exatamente que Veja, em conluio com um delegado da Polícia Federal, quis impingir à candidatura do presidente Lula”, afirmou.Blindagem do presidente - Para Alberto Fraga (PFL-DF), o governo teve a seu lado “uma mídia obediente que blindou totalmente o presidente Lula, com exceção da revista Veja.”
Segundo o parlamentar, como não houve meio de prejudicar a revista, a Polícia Federal fez o “papelão” de constranger e de intimidar os repórteres. “O PT voltou a seu velho estilo. Se outros são acusados, as acusações são verdadeiras, mas qualquer acusação feita ao PT são calúnias ou difamações”, disse.Para Vicentinho (PT-SP), a Polícia Federal agiu corretamente. “Como um caso tratado como segredo de justiça é publicado? Como um delegado diz que quer ferrar o PT, os jornalistas sabem e nada dizem publicamente?”, indagou, sustentando que a Veja se transformou, durante a campanha eleitoral, em panfleto contrário à candidatura de Lula.
Na opinião do jornalista Alon Feuerwerker (leia) que pede para "tirarmos (quem?) o cavalinho da chuva. Enquanto a imprensa (ou parte dela) estiver sob ataque do poder, não contem comigo para fazer ataques à imprensa. Você sabe que eu defendo a absoluta liberdade de cada veículo veicular o que quiser. Quem estiver insatisfeito, que deixe de ler (ou de assistir).
Quem se sentir ofendido, que entre na Justiça pelos seus direitos. Quem quiser mais pluralidade, que abra seu jornal ou blog. Sabem por que eu resisto a descer a lenha em jornais, revistas e tevês, ainda que muitas vezes eles mereçam? Porque duvido, sinceramente, de que as coisas andariam melhor caso alguns dos atuais críticos da mídia assumissem o controle absoluto da informação no Brasil. Talvez viéssemos a ter uma ditadura de sinal trocado. Então o mais adequado, acho eu, é defender quem está sob ataque.
Prefiro sempre trabalhar pelo equilíbrio." Leia mais aqui.Alon acertadamente, em outro trecho de seu blog comenta que emails sobre o post Inaceitável que o fizeram voltar ao assunto.
"Vou detalhar a minha posição. Jornalistas não têm qualquer obrigação de testemunhar sobre reportagens que escreveram. Por princípio. Se a autoridade policial deseja informações sobre o conteúdo de uma certa reportagem, que a leia.
Se quer saber as fontes eventualmente não reveladas na reportagem, que procure investigar por meios próprios. A Constituição garante ao jornalista o direito de não revelar a identidade da fonte quando isso convier ao profissional.
Se a autoridade policial acha que o jornalista cometeu um crime previsto na Lei de Imprensa, que o processe. Mas é uma violência, é um atentado ao Estado de Direito obrigar jornalistas a depor na polícia para dar mais detalhes do que escreveram ou disseram.
Da minha parte, já adianto: numa situação dessas, eu entrarei na Justiça para não ter que depor. A lei me dá esse direito. Essas minhas convicções independem do que ache ou deixe de achar da Veja, da sua linha editorial ou das reportagens que publica.
Como disse, é uma questão de princípio. E sobre princípios não se transige. Nunca aceitei que se cassassem deputados contra os quais não havia provas. Nunca aceitei a execução política de pessoas apenas por terem sido acusadas e por isso convir, num certo momento, a determinados propósitos.
Não existe meia defesa do Estado de Direito. Tem gente que defende os próprios direitos de um modo muito competente, mas infelizmente não mostra a mesma firmeza quando estão em situação de risco os direitos dos adversários."Este blog pensa que há um certo exagero nisso tudo e patrulhamento sem desfarçatez por setores do governo e de alguns partidos políticos.
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Minha opinião: Lembro do que disse o Pai da Pátria americana, Thomaz Jefferson, no Século dezoito: "Se me fosse dado decidir se devemos ter um governo sem jornais, ou jornais sem um governo, não hesitaria um momento em preferir a última"
Que dizer do segnificado disso nos dias de hoje?
Creio que meu amigo Val Mutran deve ter sofrido as agruras da falta de liberdade de imprensa, durante o regime militar. Por tudo aquilo, só posso ser frontalmente contra qualquer tentativa de cerceamento da liberdade de expressão do cidadão.
Depois de tanto tempo amordaçada, quando a Imprensa viu-se livre das amarras da censura a sociedade pôde, enfim, ter acesso ao que acontecia nos bastidores do Poder. Nesse sentido, como em qualquer atividade, revelaram-se as boas e as más empresas de comunicação e os bons e os maus jornalistas. Se colocarmos na balança, o lado positivo sobrepujou o negativo sem nenhuma dúvida e a sociedade saiu ganhando, pois passou a ter um grande aliado ao seu lado na vigilância dos atos dos governos, do Legislativo e do Judiciário.
É interessante observar que se criou em torno dos veículos e dos seus profissionais uma uma de intocabilidade pós-ditadura. Em nome da liberdade de expressão tem-se destruído reputações e na maioria das vezes fica por isto mesmo. Um dos exemplos mais gritantes foi o famoso caso da revista Veja, que levantou um calúnia contra o então deputado federal gaúcho Ibsen Pinheiro, que era presidente da Câmara dos Deputados e com boas chances de ser candidato a presidente. Isso foi em 1992.
Ibsem foi cassado e mergulhou num sofrimento silencioso e, somente ano passado o jornalista que fez a matéria veio a público contar o que aconteceu. mas, já era tarde, porque o País perdeu um dos seus homens públicos mais honrados dos últimos anos. E sabem o que aconteceu com a revista irresponsável, que sabia estar divulgando uma mentira? Nada, absolutamente nada.
Sei que esta é uma discussão muito polêmica e concordo com todos os colegas e com qualquer cidadão consciente que defende a liberdade de expressão, pedra basilar do regime democrático. Como já disse, fui vítima da censura. Porém, faço parte de uma escola que prima pela verdade, pela responsabilidade na divulgação dos fatos.
Meu colega e mestre, o jornalista Manuel Dutra, ensinou muito bem essa lição a mim e aos meus colegas da época de Rádio Riral, Folha do Norte e por aí vai.
Por tanto, minha posição sobre essa questão é mais do que clara. Mas, da mesma forma é preciso que quem decide abraçar essa profissão tenha consciência de que jornalista não é dono da verdade, que jornalista não pode sair por aí publicando inverdades, impunimente. Não se pode brinca com a honra das pessoas. Daquelas que têm honra, claro.
Liberdade de Imprensa sim, mas, órgão de comunicação e jornalista que destroem reputações ilibadas como a de Ibsen Pinheiro devem pagar por isso. Do contrário, a liberdade de expressão passa a ser um direito nosso para vilipendiar nossos desafetos.
Jota Parente
Aqui no Congresso Nacional, a denúncia dos repórteres da revista Veja de que teriam sido constrangidos gerou polêmica de um lado e doutro do Balcão.A denúncia de que três de seus repórteres teriam sofrido constrangimentos na Polícia Federal em São Paulo - onde foram depor sobre matéria relativa ao caso do dossiê - causou polêmica no Plenário. O PPS e o PV divulgaram nota na qual expressam preocupação com a liberdade de imprensa e expressão no Brasil. “Entendemos que os órgãos de imprensa são livres para expressar suas posições, e lembramos que essa defesa nós a fizemos também no período da ditadura militar.
Queremos enfatizar o nosso repúdio e dizer que esses fatos precisam ser amplamente e terminantemente esclarecidos em nome da liberdade de expressão e de informação do povo brasileiro”, diz a nota, que foi lida pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE).O deputado afirmou que o PPS encaminhou requerimento à Comissão de Direitos Humanos solicitando a realização de audiência pública “para analisar as tentativas de restrição à liberdade de imprensa e informação no País”.
Liberdade de imprensa - Fernando Ferro (PT-PE) sustentou que os jornalistas não passaram por constrangimento físico e disse que vai requerer à Comissão de Ciência e Tecnologia a realização de debate sobre o papel da mídia nas eleições de 2006.“Quero uma imprensa que preste serviço à democracia, não uma imprensa dedicada aos coronéis desse setor”, ressaltou.
Nilson Mourão (PT-AC) defendeu a investigação da PF, observando que os jornalistas prestaram depoimento na presença de uma procuradora federal, “em total normalidade”. Na opinião do parlamentar, os jornalistas devem ser investigados e punidos, se cometerem erros. “A liberdade de imprensa implica responsabilidade com a verdade.
E quem não publica a verdade, quem não trata dela, quem não investiga de modo verdadeiro deve ser investigado”, disse.Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) manifestou perplexidade com o caso. O parlamentar ressaltou que a revista é um dos principais veículos de comunicação do País e não se pode pretender acusá-la de fazer política.
“O PT não sabe que o exercício do poder de polícia, por intermédio da Polícia Federal, implica responsabilidade, limites e espírito público, o que às vezes falta aos governantes deste País”, disse.Garantia da honra - Fernando Gabeira (PV-RJ) observou que a liberdade de expressão deve existir independentemente do governo, se de direita ou de esquerda. “Temos a experiência histórica de pós-vitória de as pessoas e os governos se preocuparem com as esperanças que suscitaram, com os projetos que vão desenvolver, não se preocuparem com retaliações e perseguições a jornalistas ou a órgãos que não os apoiam”, disse.
Para Walter Feldman (PSDB-SP), o papel da imprensa brasileira, especificamente da Veja, é importante na identificação dos “problemas éticos que tomaram conta do País nos últimos dois anos”.Já Eduardo Valverde (PT-RO) ressaltou que a mesma Constituição que assegura a liberdade de imprensa também estabelece garantia da imagem e da honra das pessoas. “Não podemos denegrir a honra de terceiros sob os auspícios da liberdade de imprensa. E foi isso exatamente que Veja, em conluio com um delegado da Polícia Federal, quis impingir à candidatura do presidente Lula”, afirmou.Blindagem do presidente - Para Alberto Fraga (PFL-DF), o governo teve a seu lado “uma mídia obediente que blindou totalmente o presidente Lula, com exceção da revista Veja.”
Segundo o parlamentar, como não houve meio de prejudicar a revista, a Polícia Federal fez o “papelão” de constranger e de intimidar os repórteres. “O PT voltou a seu velho estilo. Se outros são acusados, as acusações são verdadeiras, mas qualquer acusação feita ao PT são calúnias ou difamações”, disse.Para Vicentinho (PT-SP), a Polícia Federal agiu corretamente. “Como um caso tratado como segredo de justiça é publicado? Como um delegado diz que quer ferrar o PT, os jornalistas sabem e nada dizem publicamente?”, indagou, sustentando que a Veja se transformou, durante a campanha eleitoral, em panfleto contrário à candidatura de Lula.
Na opinião do jornalista Alon Feuerwerker (leia) que pede para "tirarmos (quem?) o cavalinho da chuva. Enquanto a imprensa (ou parte dela) estiver sob ataque do poder, não contem comigo para fazer ataques à imprensa. Você sabe que eu defendo a absoluta liberdade de cada veículo veicular o que quiser. Quem estiver insatisfeito, que deixe de ler (ou de assistir).
Quem se sentir ofendido, que entre na Justiça pelos seus direitos. Quem quiser mais pluralidade, que abra seu jornal ou blog. Sabem por que eu resisto a descer a lenha em jornais, revistas e tevês, ainda que muitas vezes eles mereçam? Porque duvido, sinceramente, de que as coisas andariam melhor caso alguns dos atuais críticos da mídia assumissem o controle absoluto da informação no Brasil. Talvez viéssemos a ter uma ditadura de sinal trocado. Então o mais adequado, acho eu, é defender quem está sob ataque.
Prefiro sempre trabalhar pelo equilíbrio." Leia mais aqui.Alon acertadamente, em outro trecho de seu blog comenta que emails sobre o post Inaceitável que o fizeram voltar ao assunto.
"Vou detalhar a minha posição. Jornalistas não têm qualquer obrigação de testemunhar sobre reportagens que escreveram. Por princípio. Se a autoridade policial deseja informações sobre o conteúdo de uma certa reportagem, que a leia.
Se quer saber as fontes eventualmente não reveladas na reportagem, que procure investigar por meios próprios. A Constituição garante ao jornalista o direito de não revelar a identidade da fonte quando isso convier ao profissional.
Se a autoridade policial acha que o jornalista cometeu um crime previsto na Lei de Imprensa, que o processe. Mas é uma violência, é um atentado ao Estado de Direito obrigar jornalistas a depor na polícia para dar mais detalhes do que escreveram ou disseram.
Da minha parte, já adianto: numa situação dessas, eu entrarei na Justiça para não ter que depor. A lei me dá esse direito. Essas minhas convicções independem do que ache ou deixe de achar da Veja, da sua linha editorial ou das reportagens que publica.
Como disse, é uma questão de princípio. E sobre princípios não se transige. Nunca aceitei que se cassassem deputados contra os quais não havia provas. Nunca aceitei a execução política de pessoas apenas por terem sido acusadas e por isso convir, num certo momento, a determinados propósitos.
Não existe meia defesa do Estado de Direito. Tem gente que defende os próprios direitos de um modo muito competente, mas infelizmente não mostra a mesma firmeza quando estão em situação de risco os direitos dos adversários."Este blog pensa que há um certo exagero nisso tudo e patrulhamento sem desfarçatez por setores do governo e de alguns partidos políticos.
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Minha opinião: Lembro do que disse o Pai da Pátria americana, Thomaz Jefferson, no Século dezoito: "Se me fosse dado decidir se devemos ter um governo sem jornais, ou jornais sem um governo, não hesitaria um momento em preferir a última"
Que dizer do segnificado disso nos dias de hoje?
Creio que meu amigo Val Mutran deve ter sofrido as agruras da falta de liberdade de imprensa, durante o regime militar. Por tudo aquilo, só posso ser frontalmente contra qualquer tentativa de cerceamento da liberdade de expressão do cidadão.
Depois de tanto tempo amordaçada, quando a Imprensa viu-se livre das amarras da censura a sociedade pôde, enfim, ter acesso ao que acontecia nos bastidores do Poder. Nesse sentido, como em qualquer atividade, revelaram-se as boas e as más empresas de comunicação e os bons e os maus jornalistas. Se colocarmos na balança, o lado positivo sobrepujou o negativo sem nenhuma dúvida e a sociedade saiu ganhando, pois passou a ter um grande aliado ao seu lado na vigilância dos atos dos governos, do Legislativo e do Judiciário.
É interessante observar que se criou em torno dos veículos e dos seus profissionais uma uma de intocabilidade pós-ditadura. Em nome da liberdade de expressão tem-se destruído reputações e na maioria das vezes fica por isto mesmo. Um dos exemplos mais gritantes foi o famoso caso da revista Veja, que levantou um calúnia contra o então deputado federal gaúcho Ibsen Pinheiro, que era presidente da Câmara dos Deputados e com boas chances de ser candidato a presidente. Isso foi em 1992.
Ibsem foi cassado e mergulhou num sofrimento silencioso e, somente ano passado o jornalista que fez a matéria veio a público contar o que aconteceu. mas, já era tarde, porque o País perdeu um dos seus homens públicos mais honrados dos últimos anos. E sabem o que aconteceu com a revista irresponsável, que sabia estar divulgando uma mentira? Nada, absolutamente nada.
Sei que esta é uma discussão muito polêmica e concordo com todos os colegas e com qualquer cidadão consciente que defende a liberdade de expressão, pedra basilar do regime democrático. Como já disse, fui vítima da censura. Porém, faço parte de uma escola que prima pela verdade, pela responsabilidade na divulgação dos fatos.
Meu colega e mestre, o jornalista Manuel Dutra, ensinou muito bem essa lição a mim e aos meus colegas da época de Rádio Riral, Folha do Norte e por aí vai.
Por tanto, minha posição sobre essa questão é mais do que clara. Mas, da mesma forma é preciso que quem decide abraçar essa profissão tenha consciência de que jornalista não é dono da verdade, que jornalista não pode sair por aí publicando inverdades, impunimente. Não se pode brinca com a honra das pessoas. Daquelas que têm honra, claro.
Liberdade de Imprensa sim, mas, órgão de comunicação e jornalista que destroem reputações ilibadas como a de Ibsen Pinheiro devem pagar por isso. Do contrário, a liberdade de expressão passa a ser um direito nosso para vilipendiar nossos desafetos.
Jota Parente
SUCUPIRA É AQUI
Meu prezado amigo, jornalista Val Mutran publicou em seu concorrido blog, a nota a respeito da inauguração de um samáforo em Itaituba, ocorrido sexta-feira passada. Eis o que ele escreveu antecedendo a publicação da notícia.
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Odorico Paraguassú convida para inauguração de semáforo
Dizem que os melhores cômicos são os políticos desesperados. Eles fazem de tudo um pouco para aparecerem. Como este, que num surto do melhor politiquês tupiniquim, revive o imortal personagem criado pelo dramaturgo Dias Gomes, em impagável sacada do jornalista Jota Parente, de Itaituba (PA). Divirtam-se:
----------------
Eu dei uma recauchutada na nota, para atualizada. Ei-la
Lembram do seriado o Bem Amado, que a Rede Globo apresentava no final dos anos 1970 e começo da década seguinte? Nele, o prefeito de Sucupira, Odorico Paguassu, interpretado brilhantemente por Paulo Gracindo, fazia coisas que até Deus duvidava. Pois não é que Itaituba uba resolveu imitar Sucupira.
A Prefeitura distribuiu fartos convites para a inaguração do semáforo da Trav. 13 de Maio, com a Av. Fernando Guilhon (4ª Rua), quarta-feira passada. Só não aconteceu porque choveu. Mas, sexta-feira não teve jeito. Carro de som e muita, mas, muito foguete marcaram a inauguração do referico sinal de Trânsito É o típico caso em que em a vida imita a arte.
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ERRATA: Errei ao dizer, na matéria SUCUPIRA É AQUI, que o nome do seriado era ASA BRANCA, quando na verdade era O BEM AMADO. Asa Branca foi o nome de uma novela de enorme audiência da TV Globo nos anos 1980. Acontece.
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Odorico Paraguassú convida para inauguração de semáforo
Dizem que os melhores cômicos são os políticos desesperados. Eles fazem de tudo um pouco para aparecerem. Como este, que num surto do melhor politiquês tupiniquim, revive o imortal personagem criado pelo dramaturgo Dias Gomes, em impagável sacada do jornalista Jota Parente, de Itaituba (PA). Divirtam-se:
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Eu dei uma recauchutada na nota, para atualizada. Ei-la
Lembram do seriado o Bem Amado, que a Rede Globo apresentava no final dos anos 1970 e começo da década seguinte? Nele, o prefeito de Sucupira, Odorico Paguassu, interpretado brilhantemente por Paulo Gracindo, fazia coisas que até Deus duvidava. Pois não é que Itaituba uba resolveu imitar Sucupira.
A Prefeitura distribuiu fartos convites para a inaguração do semáforo da Trav. 13 de Maio, com a Av. Fernando Guilhon (4ª Rua), quarta-feira passada. Só não aconteceu porque choveu. Mas, sexta-feira não teve jeito. Carro de som e muita, mas, muito foguete marcaram a inauguração do referico sinal de Trânsito É o típico caso em que em a vida imita a arte.
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ERRATA: Errei ao dizer, na matéria SUCUPIRA É AQUI, que o nome do seriado era ASA BRANCA, quando na verdade era O BEM AMADO. Asa Branca foi o nome de uma novela de enorme audiência da TV Globo nos anos 1980. Acontece.
Informe JC
“Eu tenho vergonha de ir a uma comunidade pedir votos”. Desabafo feito pelo vereador João Crente, na sessão da Câmara Municipal de Itaituba, terça-feira 31/10/2006, referindo-se à falta de cumprimento dos compromissos assumidos pelo prefeito Roselito Soares.
Zona Livre I
Itaituba já é área livre de aftosa com vacinação para efeito de todo o território nacional. O gado daqui pode ser comercializado para qualquer parte do Brasil. Carne bovina procedente de Itaituba tem comercialização fácil, fácil em Manaus, por exemplo. O pessoal de lá sabe que se trata de produto de primeira qualidade. Mas, a coisa pode melhorar e muito.
Zona Livre II
Está sendo aguardada a declaração de Itaituba como área livre com vacinação para o mundo todo. Os pecuaristas aguardam essa notícia para muito breve, a qual vai representar um grande alento para a economia local, pois existe mercado externo para a compra da carne produzida aqui. Que venha logo essa decisão.
FRIGORÍFICO I
O empresário João Tatá espera inaugurar seu frigorífico até o final do ano. Fica no km 25, sentido Jacareacanga. Está sendo montado dentro dos mais modernos padrões com o objetivo de exportação. O custo final da obra, segundo informou à coluna o próprio empresário, ficará em torno de R$ 6 milhões.
FRIGORÍFICO II
Quando for inaugurada a obra ainda não estará totalmente concluída. Tatá não disse quanto gastou até agora, mas, pelo que se pode deduzir foi algo em torno de pelo menos R$ 2 milhões, com recursos próprios. Ele preferiu não fazer empréstimos bancários para custear a montagem do empreendimento.
A FORÇA DO POVO I
O povo é um mistério. Tem a força, tem o poder, tem sua própria compreensão das coisas. E com o voto, faz coisas que, como diz o deputado Delfim Netto, jogam por terra todas as teorias econômicas, sociológicas e políticas. Quando o povo quer mudança, não tem jeito. E o povo quis mudar no Pará.
A FORÇA DO POVO II
Não adianta aos tucanos ficar procurando os motivos da derrota de Almir Gabriel. É preciso entender e aceitar que a alternância do Poder é uma das virtudes da Democracia. Chega uma hora que o povo cansa de um determinado tipo de governo e decide dar oportunidade a outro. Foi o que aconteceu. Se quem destrona quem estava há tempos no Poder não se sai bem, o eleitor o reprova.
A FORÇA DO POVO III
Na eleição em que diversas oligarquias foram derrotadas no Brasil, como foi o caso do carlismo na Bahia e do sarneyismo no Maranhão, a seqüência de três governos seguidos do PSDB no Pará esgotou seu encanto e provocou a mudança com a eleição de Ana Júlia. Ficou mais do que claro que o povo paraense queria mudar, pois nem o esforço monumental e abusivo da maquina do governo mudou a opinião do eleitor. Os políticos precisam compreender que os tempos mudaram. O voto de cabresto diminui drasticamente neste País.
VALMIR I
Até mesmo pessoas esclarecidas, mas que só olharam para a questão política local, questionaram a posição do empresário Valmir Climaco, virtual candidato a prefeito pelo PMDB na próxima eleição, por ter o mesmo apoiado Ana Júlia no segundo turno. Não prestaram atenção esses críticos ao fato do PMDB ter declarado apoio irrestrito à campanha da governadora eleita, a partir do presidente do partido no Estado, deputado federal Jader Barbalho.
VALMIR II
A posição de Valmir foi coerente. Ele não foi oportunista, mas, partidário; fiel ao seu partido. Se não tivesse agido dessa maneira teria que se explicar ao Jader. No segundo turno o objetivo comum de PT e PMDB era derrotar os tucanos, o que foi conseguido. Depois que começar 2007 as nuances da política local voltarão a ser discutidas e cada um vai tomar o caminho que achar mais conveniente.
AFÁBIO
Em nível local, num primeiro momento, foi o mais beneficiado com a vitória petista na eleição para o governo do Estado porque é correligionário da governadora eleita. Mas, seu futuro político vai estar diretamente ligado ao desempenho de Ana Júlia à frente do governo e, primordialmente, ao tratamento que será dispensado por ela a Itaituba.
ROSELITO I
A previsão do tempo para ele não é das melhores. O que era ruim, ficou péssimo. Nuvens negras pairam sobre seu futuro político, que está sujeito a relâmpagos e trovoadas administrativas e eleitorais. Para tentar conseguir Céu de brigadeiro só lhe resta como alternativa, trabalhar, trabalhar e trabalhar, rezando para que o eleitor esqueça as bazófias feitas até agora.
ROSELITO II
Se Ana Júlia cumprir a promessa de que não vai perseguir prefeito algum, desde que administre com seriedade, Roselito Soares ainda terá algum fôlego. Poderá dar continuidade nas obras em parceria com o governo do Estado, como é o caso da orla e até firmar novos convênios. Mas, terá que se lembrar que será prefeito de oposição, para quem os holofotes estarão direcionados.
ESTÁDIO
Pelo jeito, o Estádio Olímpico de Itaituba, pelo menos durante o governo de Ana Júlia, não vai passar da pedra fundamental. Ela vai dar muita atenção aos problemas sociais e promete cuidar da infra-estrutura do Estado. Convenhamos, essa obra não é nada prioritária. Bem que a Prefeitura poderia fazer algum investimento no Estádio Teófilo Furtado, que ainda servirá por muitos e muitos anos para as competições do futebol itaitubense, em vez de alimentar essa idéia de um elefante branco.
PRÉ-DATADO I
“O PT ainda não tem candidato a prefeito definido. No PT não existe candidato pré-datado. O Partido dos Trabalhos vai reunir no momento oportuno para discutir quem será seu candidato a prefeito de Itaituba na eleição de 2008”. Palavras proferidas pela vereadora Ana Cativo, em seu discurso de terça-feira passada na Câmara. Pensava-se que Afábio Borges seria o candidato natural do partido. Nos corredores da Câmara os comentários dizem que a vereadora poderá colocar seu nome para apreciação do PT, como candidata a prefeita. Afábio não gostou. Vamos ver no que isso vai dar.
SEVERIANO NA TRIBUNA
O vereador Severiano Gomes surpreendeu terça-feira, ao pedir para usar a tribuna da Câmara. Normalmente calado durante quase todas as sessões ele também resolveu falar um pouco sobre a eleição recém finda.
PIOR PARA ELA
Poucos, na região Oeste do Pará saíram da eleição para o governo do Estado tão desgastados como a prefeita Gorete Xavier, de Aveiro. Até o começo do processo eleitoral ela era do PMDB. No meio da campanha decidiu deixar o partido porque optou pela candidatura de Almir Gabriel e outros candidatos da coligação União pelo Pará. Agora, com a derrota de seu candidato ao governo, ficou em maus lençóis, porque Jader Barbalho e José Priente não querem conversa com ela. Aliás, comenta-se em Belém que os dois querem mesmo é acertar as contas com a prefeita.
CIDADÃO.COM
O projeto em si é excelente. Mas, os computadores sozinhos nada podem fazer. É preciso que a comunidade realmente faça sua parte. No caso da escola do bairro Santo Antônio, a reportagem do Jornal do Comércio esteve duas vezes no local, semana passada, para fotografar a escola e conversar com alunos e professores. A visita foi feita sempre pela parte da manhã, por volta de 10h30. Nas duas vezes a escola do Projeto Cidadão.com estava fechada, como aparece na foto da matéria sobre o assunto. Depois dizem que político não faz nada.
Zona Livre I
Itaituba já é área livre de aftosa com vacinação para efeito de todo o território nacional. O gado daqui pode ser comercializado para qualquer parte do Brasil. Carne bovina procedente de Itaituba tem comercialização fácil, fácil em Manaus, por exemplo. O pessoal de lá sabe que se trata de produto de primeira qualidade. Mas, a coisa pode melhorar e muito.
Zona Livre II
Está sendo aguardada a declaração de Itaituba como área livre com vacinação para o mundo todo. Os pecuaristas aguardam essa notícia para muito breve, a qual vai representar um grande alento para a economia local, pois existe mercado externo para a compra da carne produzida aqui. Que venha logo essa decisão.
FRIGORÍFICO I
O empresário João Tatá espera inaugurar seu frigorífico até o final do ano. Fica no km 25, sentido Jacareacanga. Está sendo montado dentro dos mais modernos padrões com o objetivo de exportação. O custo final da obra, segundo informou à coluna o próprio empresário, ficará em torno de R$ 6 milhões.
FRIGORÍFICO II
Quando for inaugurada a obra ainda não estará totalmente concluída. Tatá não disse quanto gastou até agora, mas, pelo que se pode deduzir foi algo em torno de pelo menos R$ 2 milhões, com recursos próprios. Ele preferiu não fazer empréstimos bancários para custear a montagem do empreendimento.
A FORÇA DO POVO I
O povo é um mistério. Tem a força, tem o poder, tem sua própria compreensão das coisas. E com o voto, faz coisas que, como diz o deputado Delfim Netto, jogam por terra todas as teorias econômicas, sociológicas e políticas. Quando o povo quer mudança, não tem jeito. E o povo quis mudar no Pará.
A FORÇA DO POVO II
Não adianta aos tucanos ficar procurando os motivos da derrota de Almir Gabriel. É preciso entender e aceitar que a alternância do Poder é uma das virtudes da Democracia. Chega uma hora que o povo cansa de um determinado tipo de governo e decide dar oportunidade a outro. Foi o que aconteceu. Se quem destrona quem estava há tempos no Poder não se sai bem, o eleitor o reprova.
A FORÇA DO POVO III
Na eleição em que diversas oligarquias foram derrotadas no Brasil, como foi o caso do carlismo na Bahia e do sarneyismo no Maranhão, a seqüência de três governos seguidos do PSDB no Pará esgotou seu encanto e provocou a mudança com a eleição de Ana Júlia. Ficou mais do que claro que o povo paraense queria mudar, pois nem o esforço monumental e abusivo da maquina do governo mudou a opinião do eleitor. Os políticos precisam compreender que os tempos mudaram. O voto de cabresto diminui drasticamente neste País.
VALMIR I
Até mesmo pessoas esclarecidas, mas que só olharam para a questão política local, questionaram a posição do empresário Valmir Climaco, virtual candidato a prefeito pelo PMDB na próxima eleição, por ter o mesmo apoiado Ana Júlia no segundo turno. Não prestaram atenção esses críticos ao fato do PMDB ter declarado apoio irrestrito à campanha da governadora eleita, a partir do presidente do partido no Estado, deputado federal Jader Barbalho.
VALMIR II
A posição de Valmir foi coerente. Ele não foi oportunista, mas, partidário; fiel ao seu partido. Se não tivesse agido dessa maneira teria que se explicar ao Jader. No segundo turno o objetivo comum de PT e PMDB era derrotar os tucanos, o que foi conseguido. Depois que começar 2007 as nuances da política local voltarão a ser discutidas e cada um vai tomar o caminho que achar mais conveniente.
AFÁBIO
Em nível local, num primeiro momento, foi o mais beneficiado com a vitória petista na eleição para o governo do Estado porque é correligionário da governadora eleita. Mas, seu futuro político vai estar diretamente ligado ao desempenho de Ana Júlia à frente do governo e, primordialmente, ao tratamento que será dispensado por ela a Itaituba.
ROSELITO I
A previsão do tempo para ele não é das melhores. O que era ruim, ficou péssimo. Nuvens negras pairam sobre seu futuro político, que está sujeito a relâmpagos e trovoadas administrativas e eleitorais. Para tentar conseguir Céu de brigadeiro só lhe resta como alternativa, trabalhar, trabalhar e trabalhar, rezando para que o eleitor esqueça as bazófias feitas até agora.
ROSELITO II
Se Ana Júlia cumprir a promessa de que não vai perseguir prefeito algum, desde que administre com seriedade, Roselito Soares ainda terá algum fôlego. Poderá dar continuidade nas obras em parceria com o governo do Estado, como é o caso da orla e até firmar novos convênios. Mas, terá que se lembrar que será prefeito de oposição, para quem os holofotes estarão direcionados.
ESTÁDIO
Pelo jeito, o Estádio Olímpico de Itaituba, pelo menos durante o governo de Ana Júlia, não vai passar da pedra fundamental. Ela vai dar muita atenção aos problemas sociais e promete cuidar da infra-estrutura do Estado. Convenhamos, essa obra não é nada prioritária. Bem que a Prefeitura poderia fazer algum investimento no Estádio Teófilo Furtado, que ainda servirá por muitos e muitos anos para as competições do futebol itaitubense, em vez de alimentar essa idéia de um elefante branco.
PRÉ-DATADO I
“O PT ainda não tem candidato a prefeito definido. No PT não existe candidato pré-datado. O Partido dos Trabalhos vai reunir no momento oportuno para discutir quem será seu candidato a prefeito de Itaituba na eleição de 2008”. Palavras proferidas pela vereadora Ana Cativo, em seu discurso de terça-feira passada na Câmara. Pensava-se que Afábio Borges seria o candidato natural do partido. Nos corredores da Câmara os comentários dizem que a vereadora poderá colocar seu nome para apreciação do PT, como candidata a prefeita. Afábio não gostou. Vamos ver no que isso vai dar.
SEVERIANO NA TRIBUNA
O vereador Severiano Gomes surpreendeu terça-feira, ao pedir para usar a tribuna da Câmara. Normalmente calado durante quase todas as sessões ele também resolveu falar um pouco sobre a eleição recém finda.
PIOR PARA ELA
Poucos, na região Oeste do Pará saíram da eleição para o governo do Estado tão desgastados como a prefeita Gorete Xavier, de Aveiro. Até o começo do processo eleitoral ela era do PMDB. No meio da campanha decidiu deixar o partido porque optou pela candidatura de Almir Gabriel e outros candidatos da coligação União pelo Pará. Agora, com a derrota de seu candidato ao governo, ficou em maus lençóis, porque Jader Barbalho e José Priente não querem conversa com ela. Aliás, comenta-se em Belém que os dois querem mesmo é acertar as contas com a prefeita.
CIDADÃO.COM
O projeto em si é excelente. Mas, os computadores sozinhos nada podem fazer. É preciso que a comunidade realmente faça sua parte. No caso da escola do bairro Santo Antônio, a reportagem do Jornal do Comércio esteve duas vezes no local, semana passada, para fotografar a escola e conversar com alunos e professores. A visita foi feita sempre pela parte da manhã, por volta de 10h30. Nas duas vezes a escola do Projeto Cidadão.com estava fechada, como aparece na foto da matéria sobre o assunto. Depois dizem que político não faz nada.
DEPOIS DA SECCIONAL, ITAITUBA DEVE GANHAR REGIONAL DE POLÍCIA CIVIL
“A inauguração da Seccional de Polícia marca o início de uma nova fase da segurança pública em Itaituba”, disse o delegado Nelson Silva, ao falar com a reportagem do Jornal do Comércio. “A população de Itaituba passa a contar com os serviços da mais moderna Seccional de Polícia que existe no Estado do Pará. Isso é muito importante, porque nós vamos trabalhar integrados com a Polícia Militar, com o Detran e com o Setor de Identificação. O objetivo e fazer com que a população de nossa cidade seja bem atendida”, falou o delgado.
A Seccional é criada por lei, com a finalidade de juntar num mesmo local diversos órgãos da segurança pública. Oferece, no caso de Itaituba, mais espaço e ótimas condições de trabalho para os servidores e conforto para os usuários. Essa junção de fatores deve contribuir para a otimização da qualidade dos serviços prestados que vinham sendo motivo de muitas reclamações, há vários anos, pois a velha Delegacia de Polícia mais parecia uma pocilga, onde delegados, escrivões e investigadores trabalham em condições dificílimas.
Esse avanço na qualidade do serviço prestado é um certeza para o delegado Nelson Silva. Segundo ele, essa é uma prioridade da mudança, destacando que o objetivo é ser uma Polícia Cidadã. Melhorias ocorrerão, também, nas ações da Polícia. Uma ocorrência registrada numa seccional gera um procedimento, o qual precisa ser bem solucionado. Com a Seccional, prosseguiu o delegado, os policiais terão mais ânimo, mais vontade , mais espaço e mais material que ainda vai chegar. Já foram recebidos veículos novos, moto nova e armamentos novos. Será uma mudança total na área da segurança pública, envolvendo a Polícia Civil. Segundo o delegado, a infra-estrutura, no que se refere a veículos é satisfatória. Conta a Seccional com dois veículos e uma moto à disposição 24 horas. Ele acredita que em breve devem chegar mais veículos. O quadro de pessoal ganhará mais quatro investigadores, conforme falou o delegado geral Luis Fernandes, mais escrivões e um delegado de policia que deve ser transferido do sul do Pará, perfazendo um total de três delegados. Ao todo, deverão ser de 12 a 15 servidores na atividade fim da Polícia Civil.
REGIONAL – “Já foi criada por lei a Superintendência de Polícia Civil de Itaituba. O delegado geral me passou essa informação. Então, no papel já está criada. Só faltam agora ações no sentido de alugar um prédio para abrigar a Superintendência e também definir o pessoal. Tem um concurso nosso que está em andamento, através do qual devem ingressar delegados, escrivões e investigadores. Creio que com isso, rapidamente a Superintendência será instalada”, disse o delgado Nelson Silva. Em seu pronunciamento por ocasião da inauguração da Seccional, o delegado geral de Polícia Civil, Luis Fernandes Rocha afirmou que a Superintendência de Itaituba deverá entrar em atividade ainda este ano.
A Seccional é criada por lei, com a finalidade de juntar num mesmo local diversos órgãos da segurança pública. Oferece, no caso de Itaituba, mais espaço e ótimas condições de trabalho para os servidores e conforto para os usuários. Essa junção de fatores deve contribuir para a otimização da qualidade dos serviços prestados que vinham sendo motivo de muitas reclamações, há vários anos, pois a velha Delegacia de Polícia mais parecia uma pocilga, onde delegados, escrivões e investigadores trabalham em condições dificílimas.
Esse avanço na qualidade do serviço prestado é um certeza para o delegado Nelson Silva. Segundo ele, essa é uma prioridade da mudança, destacando que o objetivo é ser uma Polícia Cidadã. Melhorias ocorrerão, também, nas ações da Polícia. Uma ocorrência registrada numa seccional gera um procedimento, o qual precisa ser bem solucionado. Com a Seccional, prosseguiu o delegado, os policiais terão mais ânimo, mais vontade , mais espaço e mais material que ainda vai chegar. Já foram recebidos veículos novos, moto nova e armamentos novos. Será uma mudança total na área da segurança pública, envolvendo a Polícia Civil. Segundo o delegado, a infra-estrutura, no que se refere a veículos é satisfatória. Conta a Seccional com dois veículos e uma moto à disposição 24 horas. Ele acredita que em breve devem chegar mais veículos. O quadro de pessoal ganhará mais quatro investigadores, conforme falou o delegado geral Luis Fernandes, mais escrivões e um delegado de policia que deve ser transferido do sul do Pará, perfazendo um total de três delegados. Ao todo, deverão ser de 12 a 15 servidores na atividade fim da Polícia Civil.
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