Ontem, Jader foi a Marabá como principal convidado para instalação da Associação dos Municípios Mineradores do Pará. JB embarcou para o sul do Estado com o lema “enquanto os cães ladram, a caravana passa”.
Fonte: Diário do Pará
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Meu comentário: Associação dos Municípios Mineradores do Pará, sem Itaituba? Ou convidaram este município, detentor de uma das maiores provîncias minerais do Brasil e as autoridades locais nada informaram à Imprensa, ou esqueceram e cometeram um equívoco monumental.
domingo, novembro 12, 2006
Josefina no PMDB
Mapa político
Quem conhece o mapa político do Pará tem a exata dimensão do que significa o ingresso da deputada eleita Josefina Carmo no PMDB. A nova peemedebista recebeu expressiva votação em toda a região oeste do Estado e seu marido e líder político Jardel Vasconcelos, ex-prefeito de Monte Alegre, era indiscutivelmente uma das maiores lideranças do PSDB. Agora, ambos passam a integrar o PMDB do Pará.
Fonte: Repórter Diário (Diário do Pará)
Quem conhece o mapa político do Pará tem a exata dimensão do que significa o ingresso da deputada eleita Josefina Carmo no PMDB. A nova peemedebista recebeu expressiva votação em toda a região oeste do Estado e seu marido e líder político Jardel Vasconcelos, ex-prefeito de Monte Alegre, era indiscutivelmente uma das maiores lideranças do PSDB. Agora, ambos passam a integrar o PMDB do Pará.
Fonte: Repórter Diário (Diário do Pará)
sábado, novembro 11, 2006
Para reflexão no final de semana
Meu amigo Dirceu Frederico enviou-me essa pérola, tão atual em sua época, como hoje e sempre.
SINTO VERGONHA DE MIM!
Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte desse povo,
Por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
E ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
A ausência da sensatez
o julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o "eu" feliz a qualquer custo,
buscando a tal "felicidade"
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
Pelo orgulho e vaidade,
A tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos "floreios" para justificar
atos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre "contestar",
voltar atrás
e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
Que não quero percorrer...
Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
Para enxugar o meu suor
ou enrolar meu corpo
Na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo brasileiro!
"De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem- se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
A rir-se da honra,
A ter vergonha de ser honesto"
Autor: Rui Barbosa
SINTO VERGONHA DE MIM!
Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte desse povo,
Por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
E ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
A ausência da sensatez
o julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o "eu" feliz a qualquer custo,
buscando a tal "felicidade"
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
Pelo orgulho e vaidade,
A tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos "floreios" para justificar
atos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre "contestar",
voltar atrás
e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
Que não quero percorrer...
Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
Para enxugar o meu suor
ou enrolar meu corpo
Na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo brasileiro!
"De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem- se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
A rir-se da honra,
A ter vergonha de ser honesto"
Autor: Rui Barbosa
Governo Lula reduziu gastos com educação
GUSTAVO PATU
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Maior responsável pela queda do Brasil no recém-divulgado ranking mundial de desenvolvimento humano, a educação teve seus recursos federais reduzidos no governo Lula.
De acordo com os dados oficiais, o setor recebeu R$ 31,5 bilhões do Orçamento da União no ano passado, equivalentes a 1,63% do PIB (Produto Interno Bruto). Nos últimos três anos do governo FHC, o gasto em educação se manteve no patamar de 1,73% do produto.
Não é possível estabelecer uma relação direta de causa e efeito entre a redução dos gastos em educação e o desempenho brasileiro apurado pelo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Mas ambos refletem as opções da política social brasileira nos últimos anos, aprofundadas sob Lula.
Das quatro principais áreas da política social, duas têm forte crescimento recente nas despesas --previdência e assistência. Privilegiam-se, portanto, as transferências diretas de renda aos beneficiários, em detrimento dos serviços do Estado. Além da queda na educação, as verbas para a saúde ficaram estagnadas em 1,86% do PIB.
No IDH, que leva em conta expectativa de vida, alfabetização de adultos, taxa de matrículas e renda per capita, o Brasil teve progressos menores nos três primeiros indicadores, ligados à saúde e à educação --o que ajuda a explicar o recuo da 68ª para 69ª posição no ranking internacional.
O país mereceu, porém, uma menção elogiosa da ONU ao Bolsa Família, programa de transferência de renda que contribuiu decisivamente para a disparada do orçamento da assistência social.
Razões
Há razões políticas e econômicas para explicar as opções do gasto social. No primeiro caso, o Bolsa Família se mostrou um ovo de Colombo eleitoral, com alto apelo popular e custo baixo --representa menos de metade das verbas assistenciais, que não passam de 0,72% do PIB. O programa também atende ao figurino recomendado pelos economistas de pensamento liberal, por ser focalizado (apenas aos mais pobres) e vinculado a contrapartidas como freqüência escolar.
A principal despesa social continua sendo, de longe, a com benefícios previdenciários, independentemente da vontade dos governos --o envelhecimento da população e os direitos constitucionais bastam para o seu crescimento anual.
A contribuição política ao setor são os sucessivos reajustes reais do salário mínimo. De 5,39%, em 1995, a despesa com a Previdência Social chegou a 7,82% do PIB dez anos depois.
Perdendo espaço no Orçamento, saúde e educação se mantêm protegidas pela legislação. A primeira tem garantido na Constituição o aumento dos recursos conforme o crescimento do PIB. Os gastos em educação tiveram crescimento no governo passado, com a criação do Fundef, fundo destinado ao ensino fundamental. Após a queda no primeiro mandato de Lula, promete-se nova expansão com a aprovação do Fundeb, para o ensino básico.
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Maior responsável pela queda do Brasil no recém-divulgado ranking mundial de desenvolvimento humano, a educação teve seus recursos federais reduzidos no governo Lula.
De acordo com os dados oficiais, o setor recebeu R$ 31,5 bilhões do Orçamento da União no ano passado, equivalentes a 1,63% do PIB (Produto Interno Bruto). Nos últimos três anos do governo FHC, o gasto em educação se manteve no patamar de 1,73% do produto.
Não é possível estabelecer uma relação direta de causa e efeito entre a redução dos gastos em educação e o desempenho brasileiro apurado pelo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Mas ambos refletem as opções da política social brasileira nos últimos anos, aprofundadas sob Lula.
Das quatro principais áreas da política social, duas têm forte crescimento recente nas despesas --previdência e assistência. Privilegiam-se, portanto, as transferências diretas de renda aos beneficiários, em detrimento dos serviços do Estado. Além da queda na educação, as verbas para a saúde ficaram estagnadas em 1,86% do PIB.
No IDH, que leva em conta expectativa de vida, alfabetização de adultos, taxa de matrículas e renda per capita, o Brasil teve progressos menores nos três primeiros indicadores, ligados à saúde e à educação --o que ajuda a explicar o recuo da 68ª para 69ª posição no ranking internacional.
O país mereceu, porém, uma menção elogiosa da ONU ao Bolsa Família, programa de transferência de renda que contribuiu decisivamente para a disparada do orçamento da assistência social.
Razões
Há razões políticas e econômicas para explicar as opções do gasto social. No primeiro caso, o Bolsa Família se mostrou um ovo de Colombo eleitoral, com alto apelo popular e custo baixo --representa menos de metade das verbas assistenciais, que não passam de 0,72% do PIB. O programa também atende ao figurino recomendado pelos economistas de pensamento liberal, por ser focalizado (apenas aos mais pobres) e vinculado a contrapartidas como freqüência escolar.
A principal despesa social continua sendo, de longe, a com benefícios previdenciários, independentemente da vontade dos governos --o envelhecimento da população e os direitos constitucionais bastam para o seu crescimento anual.
A contribuição política ao setor são os sucessivos reajustes reais do salário mínimo. De 5,39%, em 1995, a despesa com a Previdência Social chegou a 7,82% do PIB dez anos depois.
Perdendo espaço no Orçamento, saúde e educação se mantêm protegidas pela legislação. A primeira tem garantido na Constituição o aumento dos recursos conforme o crescimento do PIB. Os gastos em educação tiveram crescimento no governo passado, com a criação do Fundef, fundo destinado ao ensino fundamental. Após a queda no primeiro mandato de Lula, promete-se nova expansão com a aprovação do Fundeb, para o ensino básico.
Lançamento
Está marcado para o dia 18, próximo sábado, no Hotel Apiacás, o lançamento do segundo cd (foto ao lado) do cantor e compositor Nildo Silva. Ele retornou há uma semana de Macapá, onde ficou dois meses e meio fazendo apresentações. Lá chegou a se apresentar no pré-show de Amado Batista.
O segundo cd de Nildo Silva foi patrocinado por empresários que atuam na capital do vizinho estado do Amapá, alguns dos quais, oriundos de Itaituba.
O segundo cd de Nildo Silva foi patrocinado por empresários que atuam na capital do vizinho estado do Amapá, alguns dos quais, oriundos de Itaituba.
Eleição para OAB de Itaituba terá chapa única
A eleição para a subseção da OAB de Itaituba será no dia 17/11 e terá chapa única,encabeçada por Jairo Araújo como presidente, Josélia Lima- vice, Hélio Machado - Tesoureiro, José Antunes - 1° secretário e Paula Fernanda - 2ª Secretária.
Segundo informações de Jairo Araújo (foto) a chapa foi montada em cima da hora e seu nome foi consenso dentro da categoria. Se a subseção de Itaituba não fizesse eleição, automaticamente ficaria subordinada a subseção de Santarém.
Para ser eleito Jairo precisa de 50% mais 1 para ter legitimado seu mandato. Jairo irá substituir Dr. Antonio Pereira, que vem presidindo a OAB de Itaituba.
Devem votar em média de 30 advogados, sendo que a subseção de Itaituba abrange também os municípios de Novo Progresso e Trairão.
Fonte: Blog do Dayan (Texto e foto)
Segundo informações de Jairo Araújo (foto) a chapa foi montada em cima da hora e seu nome foi consenso dentro da categoria. Se a subseção de Itaituba não fizesse eleição, automaticamente ficaria subordinada a subseção de Santarém.
Para ser eleito Jairo precisa de 50% mais 1 para ter legitimado seu mandato. Jairo irá substituir Dr. Antonio Pereira, que vem presidindo a OAB de Itaituba.
Devem votar em média de 30 advogados, sendo que a subseção de Itaituba abrange também os municípios de Novo Progresso e Trairão.
Fonte: Blog do Dayan (Texto e foto)
Belo Monte
A governadora eleita Ana Júlia Carepa defendeu, durante encontro com o presidente Lula no Palácio do Planalto, a construção de hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu. Ela destacou que tanto a hidrelétrica como a rodovia BR-163 são obras importantes para o desenvolvimento do Estado. As declarações de Ana Júlia vão de encontro às comemorações dos movimentos sociais com a sua eleição, porque avaliavam que teriam mais facilidade nas suas ações, uma delas, justamente a tentativa de barrar a construção de Belo Monte.
Fonte: O Estado do Tapajós
Fonte: O Estado do Tapajós
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