Em Icoaraci, quinta-feira, 04/01/2007
SÃO RAIMUNDO 2 X 2 VILA RICA
Vila Rica 1X0: Tiago 2'1º
S.Raimundo 1X1:Ricardo (C)19'1º
Vila Rica 2X1:Marcelo Lemos(P)20'2º
S.Raimundo 2X2:Ricardo (C)25'2º
POSIÇÃO - TIMES - PG - JOGOS - VIT - EMP - DER - GP - GC - SG
1° Tuna 16 8 5 1 2 11 7 4
2° Bragantino 15 8 4 3 1 11 5 6
3° Pedreira 12 8 4 - 4 8 7 1
4° Abaeté 12 8 3 3 2 11 8 3
5° Vênus 11 8 2 5 1 4 4 0
6° São Raimundo 10 8 3 1 4 5 10 -5
7° Sport Belém 9 8 3 - 5 8 8 0
8° Águia 9 8 2 3 3 12 8 4
9° Tiradentes 7 8 2 2 4 7 13 -6
10º Vila Rica 7 8 1 4 3 6 13 -7
A situação do S. Raimundo está bastante complicada depois do empate com o Vila Rica. Se tivesse vencido o pantera santareno já estaria classificado, sem depender de ningúem. Amanhã vai pegar o Vênus, no Estádio do Sousa. Terá que vencer. do contrário, dependerá de uma combinação de resultados.
Após um início fulminante, tendo vencido os três primeiros jogos, o S. Raimundo acumulou quatro derrotadas consecutiva e se complicou. Agora, só resta mostrar o futebol que escondeu nos últimos jogos, ou, voltar para casa.
sábado, janeiro 06, 2007
Lula decidiu lavar as mãos e deixar decisão com partidos aliados
São PauloAgência Estad
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu lavar as mãos na sucessão da Câmara. Politicamente impedido de escolher entre o presidente da Casa, Aldo Rebelo (PC do B-SP), candidato à reeleição, e o candidato a presidente Arlindo Chinaglia (PT-SP), Lula decidiu passar a tarefa para os partidos da base aliada. Ele quer que os governistas encerrem a disputa até a volta ao trabalho, em dez dias. Diante disso, presidentes de todas as legendas que participarão do governo de coalizão - PMDB, PT, PSB, PC do B, PP, PTB e PR - reúnem-se na segunda-feira, 8, em Brasília. Também poderão ir os dirigentes do PV e do PDT, que decidiram apoiar a coalizão. O objetivo é tentar encontrar um nome de consenso e evitar que a briga se arraste até o plenário, enfraquecendo a candidatura da administração federal.
Fiel da balança na disputa entre Rebelo e Chinaglia, o PMDB, que é dono da maior bancada na Câmara, com 90 deputados, só se reunirá na terça-feira, 9. Disposta a dar uma demonstração de boa vontade para com o Poder Executivo, que tem pressa em resolver o dilema das duas candidaturas e conta com a sigla, a cúpula da agremiação resolveu ajudar o presidente, antecipando a reunião da bancada, que estava prevista para dia 16.
Foi o que o presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (PMDB-SP), acertou com o líder do partido na Câmara, Wilson Santiago (PMDB-PB), no início da noite de anteontem, depois da audiência dos 15 peemedebistas do Centro-Oeste com Lula no Palácio do Planalto. Nesta conversa, o deputado Tadeu Filippelli (PMDB-DF) avisou ao presidente que a consulta informal, realizada por Temer e por Santiago junto aos 32 novatos e aos reeleitos, apontava uma larga vantagem do candidato do PT de São Paulo a presidente da Câmara, com algo entre 70% e 80% dos votos.
A altercação entre os aliados preocupa o Executivo porque abre espaço para o surgimento de um terceiro nome na corrida sucessória. Ao mesmo tempo em que setores da oposição se movimentam em busca de uma alternativa para a sucessão da Câmara, o cenário de indefinição também abre brecha ao ressurgimento da idéia do candidato próprio da legenda, o que complicaria ainda mais a vida do Planalto.
O argumento, neste caso, é o de que, se os aliados não se entendem em torno de um candidato único, mais que qualquer outra sigla, o PMDB tem o direito de lançar-se na rixa. Afinal, lembram os peemedebistas, são eles que pertencem à bancada majoritária, uma vez que o PT soma 86 deputados.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu lavar as mãos na sucessão da Câmara. Politicamente impedido de escolher entre o presidente da Casa, Aldo Rebelo (PC do B-SP), candidato à reeleição, e o candidato a presidente Arlindo Chinaglia (PT-SP), Lula decidiu passar a tarefa para os partidos da base aliada. Ele quer que os governistas encerrem a disputa até a volta ao trabalho, em dez dias. Diante disso, presidentes de todas as legendas que participarão do governo de coalizão - PMDB, PT, PSB, PC do B, PP, PTB e PR - reúnem-se na segunda-feira, 8, em Brasília. Também poderão ir os dirigentes do PV e do PDT, que decidiram apoiar a coalizão. O objetivo é tentar encontrar um nome de consenso e evitar que a briga se arraste até o plenário, enfraquecendo a candidatura da administração federal.
Fiel da balança na disputa entre Rebelo e Chinaglia, o PMDB, que é dono da maior bancada na Câmara, com 90 deputados, só se reunirá na terça-feira, 9. Disposta a dar uma demonstração de boa vontade para com o Poder Executivo, que tem pressa em resolver o dilema das duas candidaturas e conta com a sigla, a cúpula da agremiação resolveu ajudar o presidente, antecipando a reunião da bancada, que estava prevista para dia 16.
Foi o que o presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (PMDB-SP), acertou com o líder do partido na Câmara, Wilson Santiago (PMDB-PB), no início da noite de anteontem, depois da audiência dos 15 peemedebistas do Centro-Oeste com Lula no Palácio do Planalto. Nesta conversa, o deputado Tadeu Filippelli (PMDB-DF) avisou ao presidente que a consulta informal, realizada por Temer e por Santiago junto aos 32 novatos e aos reeleitos, apontava uma larga vantagem do candidato do PT de São Paulo a presidente da Câmara, com algo entre 70% e 80% dos votos.
A altercação entre os aliados preocupa o Executivo porque abre espaço para o surgimento de um terceiro nome na corrida sucessória. Ao mesmo tempo em que setores da oposição se movimentam em busca de uma alternativa para a sucessão da Câmara, o cenário de indefinição também abre brecha ao ressurgimento da idéia do candidato próprio da legenda, o que complicaria ainda mais a vida do Planalto.
O argumento, neste caso, é o de que, se os aliados não se entendem em torno de um candidato único, mais que qualquer outra sigla, o PMDB tem o direito de lançar-se na rixa. Afinal, lembram os peemedebistas, são eles que pertencem à bancada majoritária, uma vez que o PT soma 86 deputados.
Atropelando o vernáculo
Mentecapto
Se morasse em Belém e recebesse a carta de despedida da ex-vice-governadora, o escritor mineiro Fernando Sabino talvez se aborrecesse. Ou quem sabe se lisonjeasse por ver um trecho do seu romance “Encontro marcado” assinado pelo poeta e xará português Fernando Pessoa. “De tudo ficaram três coisas”, diz Sabino: “a certeza de que estamos sempre começando; a certeza de que é preciso continuar; a certeza de que seremos interrompidos antes de terminar...”. Além do equívoco com o nome do autor de O Grande Mentecapto, a propaganda de Valéria patina em outro erro no outdoor de despedida: “Obrigada pela honra de servir o Pará”, diz, em vez de servir “ao” Pará.
Fonte: Repórter Diário
Se morasse em Belém e recebesse a carta de despedida da ex-vice-governadora, o escritor mineiro Fernando Sabino talvez se aborrecesse. Ou quem sabe se lisonjeasse por ver um trecho do seu romance “Encontro marcado” assinado pelo poeta e xará português Fernando Pessoa. “De tudo ficaram três coisas”, diz Sabino: “a certeza de que estamos sempre começando; a certeza de que é preciso continuar; a certeza de que seremos interrompidos antes de terminar...”. Além do equívoco com o nome do autor de O Grande Mentecapto, a propaganda de Valéria patina em outro erro no outdoor de despedida: “Obrigada pela honra de servir o Pará”, diz, em vez de servir “ao” Pará.
Fonte: Repórter Diário
sexta-feira, janeiro 05, 2007
RECÉM-DESCOBERTO
Garimpo atrai 3 mil pessoas
MANAUS (AE) - Um garimpo recém-descoberto no sul do Amazonas já atraiu cerca de 3 mil pessoas em 20 dias ao local. O prefeito da cidade mais próxima, Apuí, a 453 quilômetros de Manaus, teme que o garimpo traga malária à cidade porque está ocorrendo desmatamento, além de prostituição e drogas pela entrada de desconhecidos. “Os hotéis ficam lotados, o que poderia ser bom para o município, mas está assustando os moradores”, disse o prefeito de Apuí, Antônio Roque Longo. O sul do Amazonas é a área mais desmatada do Estado.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) vai enviar hoje técnicos ao local do suposto garimpo clandestino. “Se forem cerca de 3 mil pessoas não teremos como tirá-las da área, mas sim tentar com o órgão federal que o garimpo possa ser legalizado e cessar o desmatamento”, disse o chefe de fiscalização em exercício do Ibama, Mário Jorge.O garimpo fica a cerca de 80 quilômetros ao norte do centro de Apuí, às margens do rio Juma e foi descoberto pelos próprios habitantes da cidade. “Hoje, por exemplo, o hotel já está vazio: o pessoal chega de outras cidades, pernoita em Apuí e cedinho entra na mata com facão para acampar à beira do rio e fazer o garimpo.
No fim de semana devem voltar para vender o ouro e gastar o dinheiro”, contou Cristiane Guido, recepcionista do Hotel Silverado, com 19 quartos, o maior dos dois hotéis do município.“Não é difícil ter garimpos escondidos no meio da selva, mas este é aparente, basta ir às margens do rio. Depois que saírem da área, vai ficar o rastro de destruição”, disse o prefeito. Longo disse que assessores que estiveram no local afirmaram que a área explorada é pequena, de cerca de 3 mil hectares ao longo do Rio Juma, mas que está crescendo com o desmatamento.
De acordo com o geólogo Marco Oliveira, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), não há registros de garimpo legal na região, mas a área é rica em ouro. “Também há ouro detectado às margens de rios próximos ao Juma, como o Acari e o Guariba”, contou. Segundo ele, essas “corridas para o ouro” são comuns no período em que o ouro está valorizado no mercado, como agora.
A reportagem tentou falar com o geólogo Fernando Burgos, chefe no Amazonas do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), mas uma secretária informou que ele está de férias e só retorna a Manaus no dia 25 de janeiro.
O DNPM é o órgão federal responsável por legalizar e fiscalizar os garimpos no País.Segundo o prefeito, pela BR-230, a Transamazônica, onde há quatro meses há um pedágio cobrado por indígenas da etnia Tenharim, estão vindo garimpeiros de Rondônia, Goiás, Mato Grosso e Pará. “Todos passam pela sede do município para comprar mantimentos e bebidas alcoólicas”, afirmou o prefeito. “O pedágio foi nosso primeiro grito de socorro, agora é o garimpo, mas estamos aqui esquecidos pelo governo federal”.
Fonte: Diário do Pará
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Comentário do amigo Jubal Cabral Filho sobre a notícia acima:
Alguém, com conhecimento das leis minerais necessita ensinar ao colega geólogo que garimpo legal é um incentivo à desobediência coletiva implementado pelo Governo Federal, tal qual foi feito em Serra pelada.
A Constituição Federal, desde sua promulgação determina que é crime a extração de minerais garimpáveis sem a devida permissão e passou a responsabilizar os titulares de pesquisa e lavra pelos danos causados ao meio ambienteEntão vamos continuar brincando do faz de conta com as leis no Brasil.
Papai Noel definitivamente existe na CPRM.
MANAUS (AE) - Um garimpo recém-descoberto no sul do Amazonas já atraiu cerca de 3 mil pessoas em 20 dias ao local. O prefeito da cidade mais próxima, Apuí, a 453 quilômetros de Manaus, teme que o garimpo traga malária à cidade porque está ocorrendo desmatamento, além de prostituição e drogas pela entrada de desconhecidos. “Os hotéis ficam lotados, o que poderia ser bom para o município, mas está assustando os moradores”, disse o prefeito de Apuí, Antônio Roque Longo. O sul do Amazonas é a área mais desmatada do Estado.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) vai enviar hoje técnicos ao local do suposto garimpo clandestino. “Se forem cerca de 3 mil pessoas não teremos como tirá-las da área, mas sim tentar com o órgão federal que o garimpo possa ser legalizado e cessar o desmatamento”, disse o chefe de fiscalização em exercício do Ibama, Mário Jorge.O garimpo fica a cerca de 80 quilômetros ao norte do centro de Apuí, às margens do rio Juma e foi descoberto pelos próprios habitantes da cidade. “Hoje, por exemplo, o hotel já está vazio: o pessoal chega de outras cidades, pernoita em Apuí e cedinho entra na mata com facão para acampar à beira do rio e fazer o garimpo.
No fim de semana devem voltar para vender o ouro e gastar o dinheiro”, contou Cristiane Guido, recepcionista do Hotel Silverado, com 19 quartos, o maior dos dois hotéis do município.“Não é difícil ter garimpos escondidos no meio da selva, mas este é aparente, basta ir às margens do rio. Depois que saírem da área, vai ficar o rastro de destruição”, disse o prefeito. Longo disse que assessores que estiveram no local afirmaram que a área explorada é pequena, de cerca de 3 mil hectares ao longo do Rio Juma, mas que está crescendo com o desmatamento.
De acordo com o geólogo Marco Oliveira, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), não há registros de garimpo legal na região, mas a área é rica em ouro. “Também há ouro detectado às margens de rios próximos ao Juma, como o Acari e o Guariba”, contou. Segundo ele, essas “corridas para o ouro” são comuns no período em que o ouro está valorizado no mercado, como agora.
A reportagem tentou falar com o geólogo Fernando Burgos, chefe no Amazonas do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), mas uma secretária informou que ele está de férias e só retorna a Manaus no dia 25 de janeiro.
O DNPM é o órgão federal responsável por legalizar e fiscalizar os garimpos no País.Segundo o prefeito, pela BR-230, a Transamazônica, onde há quatro meses há um pedágio cobrado por indígenas da etnia Tenharim, estão vindo garimpeiros de Rondônia, Goiás, Mato Grosso e Pará. “Todos passam pela sede do município para comprar mantimentos e bebidas alcoólicas”, afirmou o prefeito. “O pedágio foi nosso primeiro grito de socorro, agora é o garimpo, mas estamos aqui esquecidos pelo governo federal”.
Fonte: Diário do Pará
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Comentário do amigo Jubal Cabral Filho sobre a notícia acima:
Alguém, com conhecimento das leis minerais necessita ensinar ao colega geólogo que garimpo legal é um incentivo à desobediência coletiva implementado pelo Governo Federal, tal qual foi feito em Serra pelada.
A Constituição Federal, desde sua promulgação determina que é crime a extração de minerais garimpáveis sem a devida permissão e passou a responsabilizar os titulares de pesquisa e lavra pelos danos causados ao meio ambienteEntão vamos continuar brincando do faz de conta com as leis no Brasil.
Papai Noel definitivamente existe na CPRM.
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Orla de Alter do Chão
A orla de Alter do Chão, inaugurada pelo ex-governador Simão Jatene, dia 28 de dezembro, deu um novo visutal à frente da vila balneária. Todo mundo gostou da obra.
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COMENTÁRIO: Jubal Cabral Filho comenta:
Também, Jota a parte de arborização é precária. Que pena que seja só cimento.
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