terça-feira, janeiro 23, 2007

Pouca chance de dar certo

MUNICÍPIO QUER REGULAR LEITOS (O Estado do Tapajós)

Prefeitura Municipal de Santarém (PMS) tem feito gestão junto ao governo estadual para que o município faça a regulação dos leitos do Hospital Regional Público do Oeste. A informação foi divulgada nesta quinta-feira, quando a Organização Social de Saúde (OSS) Maternidade do Povo apresentou as dependências do prédio à imprensa. A regulação de leitos consiste em operacionalizar o acesso ao hospital, incluindo marcação de consultas, exames, internações, atendimento pré-hospitalar, urgência e emergência e outros procedimentos.

Segundo informou o diretor administrativo da OSS Maternidade do Povo e também do hospital regional, Breno Monteiro, o novo governo estadual ainda não decidiu se a regulação dos leitos será feita pelo próprio Estado ou se pelo município.

Já o diretor geral da OSS Maternidade do Povo e também do hospital regional, o médico Paulo Monteiro, disse logo após a visita, em entrevista coletiva, que uma regulação bem feita poderá evitar que haja superlotação e conseqüente falta de leitos no hospital por causa de atendimento a casos que não são de média e alta complexidade.

Apesar de os diretores do hospital não tomarem posição sobre o assunto, a expectativa é que a própria OSS possa fazer essa regulação. O médico Paulo Monteiro preferiu não definir qual o melhor modelo, mas deixou subtendida a sua preferência. Ele exemplificou que o município de Ananindeua fez questão, em um primeiro momento, de regular a implantação do Hospital Metropolitano, mas que depois de um ano já está repassando a responsabilidade. "Não conseguiu, a pressão é muito grande", revelou.

Meu comentário: Esse negócio de um município, no caso Santarém, regular os leitos do Hospital Regional, tem muito pouca chance de dar certo. A Prefeitura desse município mal da conta, quando dá, de tocar o Hospital Municipal. Ademais, se o hospital é regional, quem garante que não serão privilegiados pacientes de Santarém? É melhor que o Estado cuide de administrativa todo o HR.

Os 25 anos da Éden


A Éden On line Informática comemorou, com uma grande festa, os seus 25 anos de funcionamento. A festa deveria ter sido realizada no final do ano, pois a empresa começou suas atividades no final de 1981. Mas, a direção da mesma chou melhor transferir para este começo de ano.
Na Chácara dos Branches foi reunido um grande número de pessoas, entre alunos, diretores, professores e convidados.

Durante todo o dia de ontem foram disputadas diversas competições e uma jincana. Foi feito o sorteio de um DVD e um computador. A festa esticou-se até nove horas da noite de domingo.

segunda-feira, janeiro 22, 2007

A volta


O público estava com saudades do programa jornalístico Focalizando, o qual tive grande satisfação de ajudar a criar, junto com meus companheiros da época, Fleury Colares, Ivan Araújo e minha saudosa esposa Eliêde.

Certamente estou esquecendo do nome de alguém, pelo que já peço desculpas pela injustiça.

Lembro que Mauro Torres, hoje na TV Tpajós, de Santarém, foi um dos expoentes daquele time, durante um bom tempo.

Foram tempos de Maria do Carmo, do impagável Zequinha Pinheiro, que mergulhou nas águas do Lago Piracanã com um câmera PV novinha, na cobertura do acidente com um avião da comitiva do então governador Jader Barbalho.

Esse Focalizando, que se renova cada ano, está de volta em grande estilo. Hoje, na volta, o programa foi especial, tendo ouvido muitos dos seus telespectadores, que sentiram sua falta, no recesso que é feito desde seus primórdios, para que a equipe tenha um merecido descanso e para checagem nos equipamentos.

É o mais longevo de todos os programas jornalísticos de Itaituba, seja de Rádio ou de TV. E, mesmo com todo meu respeito aos demais programas que os colegas de outros canais fazem, o Focalizando tem a cara de Itaituba.

No retorno, meus colegas da TV Tapajoara fizeram-me uma surpresa e tanto. Estava em um dos supermercados da cidade, vendo uma parte do programa, quando entrou uma reportagem sobre a comemoração do sexto ano do programa, mostrando-me, ao lado da Eliêde, que naquele tempo ajudava-se a dirigir a emissora, junto com o Ivan. Confesso que fiquei emocionado.

Foi interessante ver que, quase tudo que falei na entrevista concedida em 1999 se confirmou, conforme registrou muito bem Ivan em seu texto, por ele mesmo narrado. O Focalizando continua sendo a voz dos mais humildes; muitas vezes, a única voz de grande parte desse povo ao qual serve de porta-voz.

Vida longa ao Focalizando!

domingo, janeiro 21, 2007

Você acredita em Deus?

Quando me fazem essa pergunta, acho muito difícil responder simplesmente sim ou não. Gostaria de explicar por quê.

Costuma-se dividir as pessoas em dois grupos: os materialistas, ateus, que não admitem sequer pronunciar a palavra Deus, e os crentes, religiosos, ou, pelo menos, simpatizantes de alguma religião.

O conceito de Deus é, inevitavelmente, ligado à religiosidade. Não, para mim. A meu ver, Deus não pertence a nenhuma crença ou religião, não é um ser, nem uma entidade, nem uma força. Deus não ama, não perdoa, não protege nem condena.

Acreditar em Deus, a meu ver, é assumir uma postura humilde diante do fantástico e constante movimento do Universo, do qual somos uma partícula infinitesimal. É reconhecer a limitação do conhecimento humano.

Deus é o grande mistério, jamais desvendado, da Natureza e suas leis eternas e imutáveis, que regem o Universo, num processo automático e contínuo, a cada instante, durante toda a eternidade. Leis que não dependem de nada, de vontade nenhuma, de nenhuma determinação, nenhuma prece ou magia, para que se cumpram.

O conhecimento delas é cobiçado, desde o momento em que o primeiro homem olhou para o céu e percebeu as estrelas. É perseguido, tanto pela Ciência quanto pela Religião. Ambos pressupõem, orgulhosamente, cada um a seu modo, um profundo conhecimento dessas leis. Mas, se atentarmos bem, veremos que, em toda a existência da humanidade, aprendemos muito pouco.

Há cerca de 300 anos, Newton enunciou leis que pareceram dar ao Homem um enorme domínio da Natureza. Porém, a Ciência já provou que não estavam absolutamente corretas. Como Einstein mostrou que a distância entre dois pontos nem sempre é, como nos parece óbvio, a linha reta.

Postulados tidos como intocáveis, são superados e destruídos, de tempos em tempos.Isso mostra que o ser humano somente consegue dominar fragmentos das leis da Natureza, nunca as conhece inteiramente, ainda que, com esse pequeno conhecimento, possa realizar as maravilhas tecnológicas atuais.

Quem sabe, daqui a 500 anos, tudo isso será tão rudimentar, como agora são as trapizongas produzidas na Idade Média?Talvez no futuro, a Ciência já esteja manipulando fenômenos que atualmente não consegue explicar, como os da paranormalidade; ou milagres, para algumas religiões.Se tentássemos, na Idade Média, descrever a televisão, provavelmente seríamos taxados de bruxos.

Assim, acredito, as bruxarias, juntamente com os milagres, ou todos os fenômenos paranormais, mais cedo ou mais tarde, engrossarão os livros científicos. Só precisam ser superados alguns postulados atualmente aceitos cientificamente, o que se dará a partir de novas descobertas, de outras facetas das leis da Natureza.

Porém, apesar de o conhecimento científico, pouco a pouco, arrancar os véus dos mistérios, há um raciocínio muito simples, que leva a uma pergunta, à qual nenhum pensador ou cientista jamais conseguiu responder de modo convincente: sabemos que todo efeito possui a sua causa. Uma simples gota d¹água, ao cair, produz algum efeito, que passará a ser causa de outro efeito, e assim por diante. Retrocedendo-se até a primeira coisa existente, de onde todo o Universo se originou, qual teria sido a sua causa?

Logicamente, essa causa já obedecia às leis da Natureza (ou eram essas leis), mas como teria surgido? De onde?A essa pergunta simples e direta, apesar das várias teorias a respeito, todo o conhecimento humano ainda não conseguiu explicar.

Agora, devolvo a pergunta: Você acredita em Deus?
Cláudio sendin

Odair no garimpo

Acompanhado do empresário Sérgio Aquino, diretor da Serabi Mineração, o governador em exercício Odair Correa voou hoje cedo para a região do garimpo do Palito, onde se situa a planta da Serabi. Odair está conhecendo as instaçãoes da mina, de onde retornará à tarde.

APROXIMAÇÃO
A aproximação do setor mineral com o novo governo do Estado, que vem desde a campanha política representa um grande alento para o mais importante setor econômico de Itaituba e é bom para a economia do Estado.

Ex-prefeitos têm que devolver R$ 7,7 mi

Fonte: O Liberal
Condenações
Esse é o resultado das punições impostas pelo Tribunal de Contas da União em 2006BRASÍLIARAQUEL ELTERMANNDa Sucursal

Levantamento das condenações impostas pelo Tribunal de Contas da União ao longo do ano passado revela que, 36 municípios, dos 143 do Estado do Pará, estão envolvidos em fraudes cujos autores foram punidos pelo TCU em 2006. Os condenados, segundo a pena do Tribunal, estão obrigado a devolver aos cofres públicos nada menos do que R$ 7,7 milhões.

Além da utilização, por parte das prefeituras, das verbas repassadas pelo governo federal, o Tribunal também está de olho nas demais gestores de órgãos e empresas públicas que aplicam com má-fé o dinheiro público. Nesse quesito, a aplicação de sentenças em relação ao Pará salta para impressionantes R$ 16 milhões, uma vez que, em apenas uma das ações, Jorimar Santos Silva, ex-gerente da agência da Caixa Econômica Federal - Agência Círio, com sede em Belém, foi condenado ao pagamento de R$ 8 milhões por danos decorrentes de aplicação indevida em fundos de investimentos.

O ex-gerente foi acusado de causar danos ao banco ao aplicar em fundos de investimentos com datas de valorização retroativas e aproveitar-se indevidamente dos proveitos obtidos por esses investimentos em benefício próprio. Na condição de 'responsáveis solidários', os correntistas Elisângela Patrícia Ferreira, Sandra Suely Rabelo e Eduardo Eugênio Picanço também foram condenados, juntos, ao pagamento de mais de R$ 2,6 milhões. O ressarcimento devido aos cofres da CEF salta, nesta única condenação, para R$ 10,6 milhões.

Esses dados referem-se somente às ações nas quais houve condenação por parte do Tribunal de Contas da Unuião no ano de 2006. Por terem sido movidas em anos distintos, muitas das ações resultam em condenação de mais de um prefeito no mesmo município. É o caso de Aurora do Pará, onde o mesmo ex-prefeito, Manoel Carvalho da Silva, foi condenado duas vezes: uma por irregularidades na construção da orla da Vila de Santana do Capim, outra por desvios de recursos da educação.

Em Breves, três condenações distintas foram impostas ao mesmo ex-prefeito, Gervásio Bandeira: Uma por irregularidades na prestação de contas na área de saúde, outra por não ter aplicado a verba proveniente do governo federal no programa de combate à exploração sexual infantil e a terceira, no valor de R$ 1 milhão, por desvio de recursos da antiga Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).

Os municípios de Curionópolis e Eldorado dos Carajás, por exemplo, são mencionados em três ações cada, que resultaram na condenação de três ex-prefeitos. Nesses casos, coincidentemente, todos eles desviaram dinheiro destinado à área da educação. O setor de ensino, por sinal, lidera disparado o ranking como destinatário de verbas que acabam desviadas pelas administrações municipais. Dos 49 processos que resultaram em condenação apenas de prefeituras paraenses, 31 referem-se a desvio de verbas oriundas exclusivamente do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE) - que corresponde a expressivos 63%.
Rurópolis, na região da Tramazônica, foi uma verdadeira cidade-pólo no que se refere à má aplicação na verba da educação.

Juntos, os ex-prefeitos Aprígio Pereira da Silva e Zericé da Silva Dias foram condenados, respectivamente, ao pagamento de R$ 502,9 mil e R$ 718,4 mil. O processo resultou na condenação de quantia mais vultosa aplicada a uma única prefeitura paraense: R$ 1,2 milhão.

Depois de serem condenados a devolver os recursos roubados, se não pagarem o que devem, esses prefeitos ficam com o nome inscrito na Dívida Ativa e não podem fazer empréstimo em bancos públicos, comprar imóvel e tantos outros negócios. Nos últimos anos, o TCU também está encaminhando a 'lista dos condenados' ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e eles podem ficar inelegíveis.
Recursos partidários mal aplicados levam a punição
Além de fiscalizar a correta aplicação do dinheiro público por parte dos gestores municipais, o Tribunal de Contas da União (TCU) aplicou outras punições. O ex-senador e ex-governador do Estado do Pará Hélio Gueiros foi condenado a devolver R$ 88,3 mil. A condenação é decorrente do período em que ele presidiu o PFL no Pará. Gueiros, segundo entendeu o Tribunal, não comprovou a aplicação dos recursos provenientes do fundo partidário.

De acordo com o relator do processo, ministro Lincoln Magalhães, o ex-governador apresentou notas fiscais rasuradas e com datas de emissão após o vencimento dos gastos na tentativa de comprovar a utilização do dinheiro. Os documentos foram considerados 'insuficientes para comprovar a regularidade das contas'.

A extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) também rendeu a condenação do ex-prefeito de Breves em nada menos que R$ 1 milhão. Gervásio Bandeira, que já foi deputado estadual pelo PMDB, não comprovou a aplicação de recursos federais no município provenientes da Sudam. O dinheiro desviado deveria ter sido aplicado no plantio de 340 hectares de mandioca, além de promover a agroindústria com a produção de farinha. A extinta Sudam, a mais inesgotável fonte de desvio de recursos do Pará, foi ainda o mote de outras duas condenações de ex-prefeitos. Milton Mateus de Brito Lobão, do município de Augusto Corrêa, e Marçal de Jesus Palheta, de São Domingos do Capim, foram condenados a ressarcir aos cofres públicos, respectivamente, R$ 460,7 mil e R$ 510,8 mil.

Tem ainda funcionário fantasma da Câmara dos Deputados condenado a devolver os salários recebidos indevidamente. Lédio de Melo Costa, funcionário do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), foi condenado ao pagamento de R$ 167 mil por ter sido lotado, ao mesmo tempo, no gabinete do deputado federal Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) na Câmara dos Deputados. Além de nunca ter comprovado a freqüência no gabinete parlamentar, Lédio foi convocado por duas vezes pelo Departamento Geral de Recursos Humanos da Câmara, mas nunca compareceu sequer para tomar posse do cargo, embora tenha recebido o salário normalmente. (R.E.)

O POÇO SEM FUNDO DA MÁ APLICAÇÃO DO DINHEIRO PÚBLICO
Almeirim - 283,1 mil - Aracy do S. da Gama Bentes - Irregularidades aplicação de recursos da Funasa

Altamira - 10 mil - Claudomiro Gomes da Silva - Irregularidades na execução de convênio com o Ministério da Saúde para assistência indígena

Augusto Corrêa - 460,7 mil - Milton Mateus de Brito Lobão - Execução irregular de convênio com a Sudam

Aurora do Pará - 344, 9 mil - Manoel Carvalho da Silva - Irregularidade na prestação de contas em convênio com o Ministério do Planejamento para a construção da encosta da orla da Vila de Santana do Capim - 39,2 mil - Manoel Carvalho da Silva Prestação de contas FNDE

Aveiro - 90,7 mil - Reginaldo Brindeiro Maia Prestação de contas FNDE - 98,4 mil - Milanez Auzier Pinheiro Prestação de contas FNDE

Baião - 127,2 mil - Antônio Pereira Lobo Prestação de contas FNDE - 324,7 mil -Antonio Pereira Lobo Jr. Prestação de contas FNDE

Bannach - 106,2 mil - Joaquim Vieira de Ameida Prestação de contas FNDE - 58,6 mil - Joaquim Vieira de Almeida - Prestação de contas FNDE

Bom Jesus do Tocantins - 104,9 mil - Edmundo N. Ribeiro Prestação de contas FNDE

Breves - 123,9 mil - Gervásio Bandeira Ferreira - Prestação contas Fundo Nacional de Saúde -1 milhão - Gervásio Bandeira - Prestação de contas da extinta Sudam - 54,2 mil - Gervásio Bandeira - Não comprovação da aplicação de recursos do Ministério da Assistência Social para programa de combate abuso sexual infantil

Canaã dos Carajás - 57,5 mil - Cimar Gomes da Silva Prestação de contas FNDE

Curionópolis - 80,2 mil - Osmar Ribeiro da Silva - Prestação de contas FNDE - 120 mil - Osmar Ribeiro da Silva - Prestação de contas do Fundo Nacional de Saúde - 138,2 mil - Osmar Ribeiro da Silva - Prestação de contas do Fundo Nacional de Saúde

Eldorado dos Carajás - 502,6 mil - Jair da Campo Prestação de contas FNDE - 108,1 mil - Jair da Campo Prestação de contas do FNDE - 458,1 mil - Domiciano Bezerra Soares - Prestação de contas FNDE

Floresta do Araguaia - 115,8 mil - Francisco J. M. Barbosa - Prestação de contas FNDE

Itaituba - 341,1 mil - Edílson Botelho - Não aprovação das contas referentes ao programa de combate à dengue

Marabá - 120 mil - Prefeitura Municipal - Aquisição de equipamentos do SUS

Medicilândia - 62,8 mil - Francisco Aguiar Silveira - Prestação de contas FNDE

Nova Esperança do Piriá - 19,5 mil - Joaquim Vicente da Costa - Prestação de contas FNDE

Nova Ipixuna - 43,4 mil - José Elias Jabour - Prestação de contas FNDE

Pacajá - 476,5 mil - Maria Zuleide M.dos Santos - Prestação de contas FNDE

Placas - 169,9 mil - Daniel Capitani - Prestação de contas FNDE

Ponta de Pedras - 363,7 mil - Bernardino Ribeiro - Prestação de contas FNDE

Portel - 208 mil - Nancy Araújo Guedes - Prestação de contas FNDE

Primavera - 138,6 mil - Selso L. dos Santos Gomes - Prestação de contas de convênio com o Ministério dos Transportes (infra-estrutura portuária)

Rio Maria - 106,1 mil - Agemiro Gomes da Silva - Prestação de contas FNDE

Rondon do Pará - 174,5 mil - Matildo Dias da Silva - Prestação de contas de convênio com o Ministério do Meio Ambiente (construção de açudes)

Rurópolis - 1,2 milhão - Aprígio Pereira da Silva - Prestação de contas FNDE (502,9 mil) e Zericé da Silva Dias (718,4 mil)

Santa Maria do Pará - 232,1 mil - Paulo R.Alexandre Silva - Prestação de contas do Fundo Nacional de Saúde

Santo Antônio do Tauá - 134,6 mil - Raimundo Celso Rodrigues - Prestação de contas do Fundo Nacional de Saúde - 219,6 mil - Raimundo Celso Rodrigues -Prestação de contas FNDE

São D. do Araguaia 85 mil Edison Coelho Frota Prestação de contas FNDE

S. Domingos do Capim - 510,8 mil - Marçal de Jesus Palheta Prestação de contas da extinta Sudam - 203,6 mil - Cândido da Luz Ferreira Prestação de contas FNDE

São João da Ponta - 153,6 mil - Aurélio Cavaleiros de Melo - Prestação de contas FNDE

S. Sebastião da Boa Vista - 574,6 mil - Benedito Odival Gomes - Prestação de contas FNDE

Tailândia - 174,9 mil - Francisco N. G. de Souza - Prestação de contas FNDE

Trairão - 51 mil - Valdecy José de Matos - Prestação de contas FNDE - 121 mil Valdecy José de Matos - Prestação contas Fundo Nacional de Saúde

Tucumã - 178,1 mil - Laudi José Witeck - Prestação de contas FNDE
Viseu - 296,3 mil - Astrid Maria da Cunha e Silva - Prestação de contas FNDE