segunda-feira, janeiro 29, 2007
Rondas
A partir do mês de fevereiro o juizado da Infância e da Juventude, juntamente com a Política Civil, Política Militar, Conselho Tutelar e Comissariado da Infância e da Juventude farão rondas regulares, sobretudo nos finais de semana. O objetivo é dar um basta no abuso de um bando de moleques que aterrorizam o trânsito, bem como os que ficam até altas horas nas festas dançantes. São menores dirigindo, com a conivência de pais irresponsáveis. Providência mais que bem vinda.
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Mototaxistas
A manifestação dos mototaxistas em frente ao Palácio dos Despachos, ontem, derrapou no descabimento, diz um observador. Eles estão protestando, explica, contra uma coisa que sequer aconteceu: o veto da governadora ao projeto de lei que regulamenta a profissão dos condutores de passageiros em motos. O projeto foi enviado pela Assembléia Legislativa ao Palácio ainda no governo de Jatene, que o engavetou.
Poucos ouvidos
Ana Júlia apenas encaminhou o projeto de volta à Assembléia Legislativa por considerar a lei inconstitucional. Regulamentação de profissão é matéria federal e só pode ser decidida pelo Congresso, onde, aliás, tramita projeto nesse sentido. Para completar o protesto inócuo, a governadora nem no Palácio estava - ainda cumpre agenda em Brasília.
Fonte: Diário do Pará
Poucos ouvidos
Ana Júlia apenas encaminhou o projeto de volta à Assembléia Legislativa por considerar a lei inconstitucional. Regulamentação de profissão é matéria federal e só pode ser decidida pelo Congresso, onde, aliás, tramita projeto nesse sentido. Para completar o protesto inócuo, a governadora nem no Palácio estava - ainda cumpre agenda em Brasília.
Fonte: Diário do Pará
terça-feira, janeiro 23, 2007
Pouco poder para Odair
Este texto foi o editorial da 33ª edição do Jornal do Comércio, publicado no final da semana que passou.
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Oxalá não venhamos a nos decepcionar com o resultado final da atuação do vice-governador Odair Correa, do qual tanto se espera; quase com certeza, muito mais do que ele pode fazer. Não por falta de vontade dele de atender a tudo que os municípios desta região precisam, mas pelas limitações que o cargo de vice-governador lhe impõem, além daquelas impostas pela orientação da governadora Ana Júlia.
Odair começou o governo com muito menos poderes do que esperava e precisaria ter para desenvolver um trabalho que pudesse ser notado. O quinhão que lhe coube no latifúndio do governo do Pará é muito pequeno, muito modesto. Ficou apenas com a presidência do Banco do Cidadão, órgão que dá pouca visibilidade ao seu titular e de pouco poder.
Para quem sonhava em ficar com a PARATUR, responsável pelo Turismo no Estado, o Banco do Cidadão foi apenas um prêmio de consolação, ferramenta que não lhe permitirá realizar muita coisa, uma vez que não será fácil implantar representações do mesmo num grande número de municípios do oeste e do sudoeste paraense, pois muitos não terão como atender às exigências inerentes ao processo de implantação.
Caso seu peso político tivesse permitido ficar com a PARATUR, o vice-governador teria chance de fazer um trabalho muito mais notável. Sobretudo em Santarém, onde o negócio do turismo já rende bons dividendos a diversos segmentos da economia, oferecendo um leque amplo de possibilidades de crescimento.
Existe um otimismo muito grande nesse sentido e a consciência de que essa indústria, cujos resultados se mantêm a perder de vista, poderá ser fonte de renda para milhares de pessoas. Se der certo em Santarém, Itaituba irá a reboque, desde, que tenha seu próprio projeto de desenvolvimento nesse setor. Mas, Odair não ganhou a PARATUR e o turismo regional perdeu.
O poder concedido por Ana Júlia ao seu vice é totalmente diferente do que fez Simão Jatene com sua vice, Valéria Pires Franco, que em alguns momentos do último governo do Estado chegou a ter mais destaque que o próprio titular do cargo. Ela ocupou uma secretaria das mais importantes do governo, a de Promoção Social, tendo carta branca para fazer e desfazer.
Não dá para fazer de conta que nada está acontecendo. Quem garante que não há o dedo de Ademir Andrade, pois Odair faz parte do grupo que quer ver o ex-deputado federal fora da presidência do PSB? Odair Correa é um conciliador no atacado. No varejo nada impede que ele brigue para assumir o comando de seu partido, aproveitando a maré baixa de Ademir Andrade, que conduziu o PSB ao malogro na última eleição, tendo ficado muito mal junto à executiva nacional, em virtude do pífio resultado obtido nas urnas.
Se conseguir, o vice ficará mais fortalecido e, inevitavelmente ganhará mais espaço no governo do Estado. Aí, sim, com mais poder terá como realizar muito mais do que o horizonte vislumbra neste momento. Se fosse turrão e resolvesse encarar a governadora Ana Júlia logo no começo do governo, demonstrando a insatisfação que a gente sabe que ele sente, quem ganharia com isso? Provavelmente ninguém. Ao contrário! Todos perderíamos. Mantendo a calma, Odair continuará sendo uma porta de acesso permanentemente aberta para o governo do Estado, a qual esteve fechada durante os doze anos de governo tucano. Por isso, é muito melhor para todos que o vice-governador continue com seu modo diplomático de resolver as coisas, pois o oeste e o sudoeste do Pará não suportarão mais quatro anos isolamento e de indiferença do governo do Estado. Mas, não dá para esconder o que é um fato: Odair necessita e merece mais espaço no governo que está apenas começando.
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Oxalá não venhamos a nos decepcionar com o resultado final da atuação do vice-governador Odair Correa, do qual tanto se espera; quase com certeza, muito mais do que ele pode fazer. Não por falta de vontade dele de atender a tudo que os municípios desta região precisam, mas pelas limitações que o cargo de vice-governador lhe impõem, além daquelas impostas pela orientação da governadora Ana Júlia.
Odair começou o governo com muito menos poderes do que esperava e precisaria ter para desenvolver um trabalho que pudesse ser notado. O quinhão que lhe coube no latifúndio do governo do Pará é muito pequeno, muito modesto. Ficou apenas com a presidência do Banco do Cidadão, órgão que dá pouca visibilidade ao seu titular e de pouco poder.
Para quem sonhava em ficar com a PARATUR, responsável pelo Turismo no Estado, o Banco do Cidadão foi apenas um prêmio de consolação, ferramenta que não lhe permitirá realizar muita coisa, uma vez que não será fácil implantar representações do mesmo num grande número de municípios do oeste e do sudoeste paraense, pois muitos não terão como atender às exigências inerentes ao processo de implantação.
Caso seu peso político tivesse permitido ficar com a PARATUR, o vice-governador teria chance de fazer um trabalho muito mais notável. Sobretudo em Santarém, onde o negócio do turismo já rende bons dividendos a diversos segmentos da economia, oferecendo um leque amplo de possibilidades de crescimento.
Existe um otimismo muito grande nesse sentido e a consciência de que essa indústria, cujos resultados se mantêm a perder de vista, poderá ser fonte de renda para milhares de pessoas. Se der certo em Santarém, Itaituba irá a reboque, desde, que tenha seu próprio projeto de desenvolvimento nesse setor. Mas, Odair não ganhou a PARATUR e o turismo regional perdeu.
O poder concedido por Ana Júlia ao seu vice é totalmente diferente do que fez Simão Jatene com sua vice, Valéria Pires Franco, que em alguns momentos do último governo do Estado chegou a ter mais destaque que o próprio titular do cargo. Ela ocupou uma secretaria das mais importantes do governo, a de Promoção Social, tendo carta branca para fazer e desfazer.
Não dá para fazer de conta que nada está acontecendo. Quem garante que não há o dedo de Ademir Andrade, pois Odair faz parte do grupo que quer ver o ex-deputado federal fora da presidência do PSB? Odair Correa é um conciliador no atacado. No varejo nada impede que ele brigue para assumir o comando de seu partido, aproveitando a maré baixa de Ademir Andrade, que conduziu o PSB ao malogro na última eleição, tendo ficado muito mal junto à executiva nacional, em virtude do pífio resultado obtido nas urnas.
Se conseguir, o vice ficará mais fortalecido e, inevitavelmente ganhará mais espaço no governo do Estado. Aí, sim, com mais poder terá como realizar muito mais do que o horizonte vislumbra neste momento. Se fosse turrão e resolvesse encarar a governadora Ana Júlia logo no começo do governo, demonstrando a insatisfação que a gente sabe que ele sente, quem ganharia com isso? Provavelmente ninguém. Ao contrário! Todos perderíamos. Mantendo a calma, Odair continuará sendo uma porta de acesso permanentemente aberta para o governo do Estado, a qual esteve fechada durante os doze anos de governo tucano. Por isso, é muito melhor para todos que o vice-governador continue com seu modo diplomático de resolver as coisas, pois o oeste e o sudoeste do Pará não suportarão mais quatro anos isolamento e de indiferença do governo do Estado. Mas, não dá para esconder o que é um fato: Odair necessita e merece mais espaço no governo que está apenas começando.
Prefeitura que autorização para contratar temporários
É isso mesmo!
Nem bem realizou o concurso público para o preenchimento das vagas atuamente ocupadas por temporários, a Prefeitura de Itaituba encaminhou um Projeto de Lei para a Câmara Municipal, pedindo autorizando para contratar servidores temporários.
O Projeto de Lei foi encaminhado para a Comissão de Constituição e Justiça, que analisará, dará parecer e encaminhará à presidência da Casa.
Conversando com o vereador Paulo Gasolina, o signatário deste blog pediu a ele, primeiro secretário da Mesa Diretora, detalhes do PL. Paulo informou que, que do jeito que foi encaminhado não votará pela aprovação do mesmo, uma vez que não é especificado porque a administração do prefeito Roselito Soares faz tal pedido, sem informar a razão e o tempo de duração da contração.
Gasolina disse que apresentará emenda ao Projeto de Lei, quando ele chegar às suas mãos.
Agora, já que perguntar não ofende, porque a Prefeitura está precisanhdo contratar, se asté poucos dias antes do período eleitoral estava demitindo com o objetivo de enxugar a folha de pagamento? Não será esse o samba do crioulo doido?
Diário x O Liberal
Vitória ampla
O Ibope liberou ontem os números da última pesquisa de audiência feita na grande Belém, em dezembro passado. Os resultados mostram que as empresas da RBA de Comunicação conquistaram, mais uma vez, a liderança nos seus segmentos de mercado. Na edição de amanhã, todos os números da nova pesquisa. (Fonte: o próprio Diário)
Meu comentário: avalio que essa ultrapassagem do dioário se deva muito mais aos desacertos dos Maiorana do que aos acerto dos Barbalho. Como escrevi no período eleitoral, ficou quase impossóveil ler o O Liberal em tempo de campanha e mesmo fora dele. O patriarca Romulo Maioria deve ter-se mexido no túmulo ao ver sua criação ser tão mal dirigida.
O Ibope liberou ontem os números da última pesquisa de audiência feita na grande Belém, em dezembro passado. Os resultados mostram que as empresas da RBA de Comunicação conquistaram, mais uma vez, a liderança nos seus segmentos de mercado. Na edição de amanhã, todos os números da nova pesquisa. (Fonte: o próprio Diário)
Meu comentário: avalio que essa ultrapassagem do dioário se deva muito mais aos desacertos dos Maiorana do que aos acerto dos Barbalho. Como escrevi no período eleitoral, ficou quase impossóveil ler o O Liberal em tempo de campanha e mesmo fora dele. O patriarca Romulo Maioria deve ter-se mexido no túmulo ao ver sua criação ser tão mal dirigida.
O Ministério dos Transportes inicia, em fevereiro, obras nas rodovias Transamazônica (BR-230) e Santarém-Cuiabá (BR-163).
O governo Ana Júlia parou. Ou melhor, nem começou. Pelo menos aqui em Santarém.Repartições estaduais, conduzidas por chefes-zumbis, são naus sem rumo.
A 5a. URE (Unidade regional de Ensino)/Seduc, por exemplo, já emite sinais de que as aulas da rede estadual de ensino podem não começar no dia planejado, porque ainda não se fez a lotação dos professores.Tudo por culpa da eleição da Alepa (Assembleia Legislativa do Pará).
O 2º escalão só será nomeado depois do teste de fidelidade submetido a seus aliados pela governadora naquela Casa.O PT não confia no PMDB, e vice-versa. Enquanto não se chega a um acordo, pare a máquina pública, abortem as iniciativas governamentais.
É o Estado a serviço de partidos. Pelo jeito, os mais irresponsáveis deles por essas bandas.
Fonte: blog do Jeso
A 5a. URE (Unidade regional de Ensino)/Seduc, por exemplo, já emite sinais de que as aulas da rede estadual de ensino podem não começar no dia planejado, porque ainda não se fez a lotação dos professores.Tudo por culpa da eleição da Alepa (Assembleia Legislativa do Pará).
O 2º escalão só será nomeado depois do teste de fidelidade submetido a seus aliados pela governadora naquela Casa.O PT não confia no PMDB, e vice-versa. Enquanto não se chega a um acordo, pare a máquina pública, abortem as iniciativas governamentais.
É o Estado a serviço de partidos. Pelo jeito, os mais irresponsáveis deles por essas bandas.
Fonte: blog do Jeso
Obras na BR-163 iniciam em fevereiro
O Ministério dos Transportes inicia, em fevereiro, obras nas rodovias Transamazônica (BR-230) e Santarém-Cuiabá (BR-163).A notícia foi dada pelo próprio ministro Paulo Sérgio Passos à governadora Ana Júlia Carepa, em audiência na noite de ontem, 22, em Brasília.
Segundo Sérgio Passos, o ministério já tem pronto um cronograma de obras, a ser executado no período de chuvas e durante o verão paraenses. As obras já atendem ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciando no mesmo dia pelo presidente Lula.
Durante as chuvas, segundo o ministro, serão realizadas etapas como a construção e recuperação de pontes. No verão, terão início as obras de pavimentação. Entre o previsto no cronograma, citou Passos, estão a pavimentação de trechos entre Altamira e Medicilândia e entre Santarém e Rurópolis.Esquema montado"Este ano não vai ocorrer o que aconteceu em 2006, quando os serviços tiveram que ser interrompidos por falta de recursos.
Estamos com todo esquema montado para não parar as obras", garantiu. As principais obras serão tocadas com recursos do Governo Federal.Ana Júlia explicou que o Estado entra com recursos para obras complementares. "O Governo do Pará é parceiro desses projetos e vamos aplicar os nossos recursos em obras complementares, como a construção de estradas vicinais e na manutenção e conservação das rodovias", disse.
Também presente à audiência, o secretário estadual de Transportes, Valdir Ganzer apresentou ao ministro um projeto para a construção de terminais hidroviários, que contemplariam cidades estratégicas com grande fluxo de passageiros e cargas por via fluvial, como Belém e Santarém.
O ministro determinou que sua equipe técnica avaliasse os projetos apresentados por Ganzer. Ana Júlia volta a Belém na noite desta quara-feira, 24.
Fonte: Agência Pará
Segundo Sérgio Passos, o ministério já tem pronto um cronograma de obras, a ser executado no período de chuvas e durante o verão paraenses. As obras já atendem ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciando no mesmo dia pelo presidente Lula.
Durante as chuvas, segundo o ministro, serão realizadas etapas como a construção e recuperação de pontes. No verão, terão início as obras de pavimentação. Entre o previsto no cronograma, citou Passos, estão a pavimentação de trechos entre Altamira e Medicilândia e entre Santarém e Rurópolis.Esquema montado"Este ano não vai ocorrer o que aconteceu em 2006, quando os serviços tiveram que ser interrompidos por falta de recursos.
Estamos com todo esquema montado para não parar as obras", garantiu. As principais obras serão tocadas com recursos do Governo Federal.Ana Júlia explicou que o Estado entra com recursos para obras complementares. "O Governo do Pará é parceiro desses projetos e vamos aplicar os nossos recursos em obras complementares, como a construção de estradas vicinais e na manutenção e conservação das rodovias", disse.
Também presente à audiência, o secretário estadual de Transportes, Valdir Ganzer apresentou ao ministro um projeto para a construção de terminais hidroviários, que contemplariam cidades estratégicas com grande fluxo de passageiros e cargas por via fluvial, como Belém e Santarém.
O ministro determinou que sua equipe técnica avaliasse os projetos apresentados por Ganzer. Ana Júlia volta a Belém na noite desta quara-feira, 24.
Fonte: Agência Pará
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