segunda-feira, março 05, 2007

A Dona do Pedaço

Aqui em Itaituba, no papel quem é a diretora da 12ª URE é a professora Maria José Teles, ex-presidente da sub-sede do Sintepp. Entretanto, na realidade quem anda cantando de galo é a professora Antonia Sueli, que tenta a todo custo partidarizar a URE.

Em tom de ironia e ameaça, faz uma verdadeira pressão psicológica nos funcionários. Sem falar que anda pra cima e pra baixo no carro da URE sem ser funcionária do Seduc, se confia no fato de ser filiada do PT. As coisas começaram muito mal nas mudanças do órgãos do Estado em Itaituba.

Esperamos que as demais mudanças sejam melhores, com pessoas bem mais preparadas e que já tenham desarmados os seus palanques.
Fonte: Blog do Dayan Serique

Cardoso x Diniz

A Câmara municipal de Itaituba deverá ser bastante movimentada por curiosos, amanhã, pois reina grande expecativa em torno do que poderá ocorrer, depois do que o vereador Antônio Cardoso falou na sessão passada a respeito do vereador Manoel Diniz.

O blog já adianta que nada de mais deverá acontecer porque os dois se acertaram numa reunião a portas fechadas com os demais vereadores, ainda quarta-feira passada. Com isso, Diniz não leverá adiante a idéia de continuar ironizando Cardoso. A próxima cena já estava não será encenada.

De aviador a artista plástico



Liberto, piloto que voou para a região de garimpos desde a década de 80, atendendo a pedidos da família decidiu aposentar-se da aviação, ano passado. Ele é casado com a empresária Célia Serique, que foi quem mais pediu para que ele parasse de voar.
Ocorre que a aposentadoria fez com que ele entrasse em depressão, por falta do que fazer. Um belo dia, teve a idéia de começar a montar algumas peças para preencher o tempo. O trabalho chamou atenção de quem viu e Liberto ganhou gosto pelas artes plásticas. Ele já montou dezenas delas, algumas das quais foram vendidas para pessoas do sul e do sudeste. Sua arte já foi mostrada até para compradores italianos.
Essas duas foram fotografadas pelas lentes do Jornal do Comércio em recente evento nas quais algumas foram mostradas, em Itaituba. Isso significa que, nunca é tarde para se começar uma nova atividade.

Ares santarenos

Cassiele Anayá, que fez muito sucesso em Itaituba, tanto na Alternativa FM como no comando do programa Fim de Semana, na TV Tapajoara, já está respirando ares santarenos. Ela foi contratada pelo Sistema Tapajós de Comunicação para trabalhar na equipe de jornalismo da TV Tapajós. Já começou a gravar alguns áudios para a 94 FM e tenho certeza que em breve estará no ar apresentando algum programa, pois tem competência de sobra para isso.

Cassiele, que é oriunda do sul do Brasil, é mais uma profissional made in Itaituba a trabalhar em importantes veículos de comunicação de Santarém. Por já passou Wilson Lima, atualmente na TV A Crítica de Manaus e lá continua o grande repórter Mauro Torres, consul itaitubense na Pérola do Tapajós.
Boa sorte, Cassiele, pois talento você tem.

domingo, março 04, 2007

Foto do Dia

Foto: Paulo Santos (Captada do Diário do Pará)

Garimpeiro trabalhando no Garimpo do Juma
Posted by Picasa

MINERAÇÃO -O Garimpo do Juma atrai levas de imigrantes, inclusive do Pará, ao vizinho Estado

Febre do ouro castiga floresta no Amazonas
João Vita - Diário do Pará

Desde a descoberta de Serra Pelada, na década de 70, não se via igual corrida pelo ouro na Amazônia. Quando o garimpo do Juma, no município amazonense de Novo Aripuanã, começou a ser explorado por meia dúzia de agricultores, em novembro do ano passado, o cenário da região experimentou uma de suas piores transformações. Levas de aventureiros do próprio Amazonas, de Rondônia, Mato Grosso e Pará passaram a desembarcar na pequena cidade de Apuí, principal base de acesso ao garimpo e com população de 18.790 pessoas. Calcula-se que cerca de cinco mil homens já tenham se instalado nos precários acampamentos em torno do “Eldorado do Juma”, a cerca de 450 quilômetros ao sul de Manaus. Estimativas não oficiais dão conta de que, até hoje, cerca de 300 quilos de ouro podem ter sido retirados da região.

O desmatamento, o barulho de bombas de sucção e o barro que tinge a água dos rios e igarapés contrastam com a paisagem verde ao redor das escavações no meio da floresta. “O cenário no local muda constantemente”, relata o fotógrafo paraense Paulo Santos, das agências Reuter e Interfoto, um dos poucos jornalistas a permanecer durante uma semana no garimpo. Segundo ele, o que era caminho um dia passou a ser buraco em outro. Cursos de igarapés são interrompidos, a mata é derrubada e o barro transforma pequenos deslocamentos em verdadeiras odisséias. É preciso calçar chuteiras para dar passos sem deslizar, mas a maioria dos garimpeiros passa o dia com os pés atolados no barro. Alguns buracos têm 25 metros por seis de profundidade. Embora o uso de máquinas, de jatos de bico e mercúrio seja proibido, os estragos são evidentes para quem sobrevoa a área do garimpo.

Força feminina no garimpo

Muitas mulheres circulam no garimpo - a maioria, de bateia na mão, lavando cascalhos e mergulhadas até a cintura. Luciana Bibo, 31 anos, casada e mãe de três filhos, trabalhava no Mato Grosso como corretora de empréstimos e não tinha planos de ficar no garimpo. Chegou ali para resgatar o marido, doente de malária. Com faro para negócios, mandou o companheiro para a cidade e se instalou no Juma. Hoje, ela comanda 22 homens - dez empregados e doze com os quais divide o lucro. Em 40 dias, Luciana calcula ter retirado do garimpo 800 gramas de ouro.

Dentro do Juma, o grama do ouro é negociado a R$ 37. Um dos compradores é Nilberto Brasil Leite, 40 anos. Ele era comerciante de gado em Mato Grosso, mas seus negócios estavam a caminho do brejo quando teve notícias do novo garimpo. “Reuni algum dinheiro e me mudei para cá”, diz ele, enquanto atende um dos muitos garimpeiros que circulam por sua cabana durante o dia. Boa parte do dinheiro que os garimpeiros recebem dele é deixado no boteco. Quem vive na corrutela bebe todo dia e o dia todo. Muitos que perderam tudo e não conseguem voltar para a cidade, permanecem ali, vivendo como podem. Em pleno garimpo de ouro, há quem sobreviva até de catar latinhas de cerveja.

Movimento reduziu nas últimas semanas

Apesar da euforia inicial, o movimento no garimpo teve o ritmo reduzido nas últimas semanas, segundo o DNPM. Muitos estariam se decepcionando com a dificuldade de encontrar ouro e com a vida dura no garimpo, onde grassa a malária, a febre amarela e as doenças sexualmente transmissíveis. Na avaliação de técnicos, o ouro está concentrado numa pequena região e não se trata de uma reserva para atender os milhares de garimpeiros que correram para lá. Essa constatação teria reduzido bastante o fluxo migratório em direção a Apuí. As últimas informações da prefeitura local dão conta de que mil dos cerca de seis mil garimpeiros atraídos pelo garimpo já deixaram a região. Pelas contas do prefeito Antônio Roque Longo, 70% dos que ainda teimam em garimpar na área são moradores da cidade ou de localidades próximas. Levantamentos geológicos apontam que o garimpo desse ouro de fácil extração tem vida curta. Deve durar cerca de dois a oito meses.

ITBCELL FOI A 2ª QUE MAIS VENDEU NO NORTE

A ITBCELL foi a loja padronizada TIM que mais vendeu no mês de dezembro passado. Só foi superada por uma loja de Belém. Como prêmio pelo resultado altamente positivo, Marcelo Fonseca Lima, proprietário, ganhou uma tv plasma de 26 polegadas. As vendas da ITBCELL estão crescendo ainda mais depois da inauguração da loja Ponto Certo. Os aparelhos ficam expostos na nova loja de Marcelo e têm tem tido uma procura que surpreendeu.