segunda-feira, maio 20, 2019

Drª Sirleia Soares dá ponta-pé inicial ao projeto Sorriso Campeão


  A conhecida odontóloga itaitubense, Sirleia Soares, deu início na manhã de hoje, na Escolinha de Futsal Urso Branco, a mais uma etapa do projeto Sorriso Campeão, que tem por motivo principal, levar conhecimento a crianças e adolescentes sobre a importância de cuidar da saúde bucal. Ao mesmo tempo, o projeto visa a levar atendimento dentário a essa faixa etária nas camadas mais pobres.
Drª Sirleia conversou com a reportagem do blog, dando detalhes desse trabalho...
“Esse projeto Sorriso Campeão, eu desenvolvo desde que morava no Rio de Janeiro, onde a gente sempre tratou de crianças e adolescentes carentes. A partir disso, resolvi implantar aqui em Itaituba, por conhecer as necessidades de muitas crianças que não tem acesso a tratamento odontológico.
Foi fechada uma parceria com a escolinha de Futsal Urso Branco, onde as crianças serão selecionadas para terem acesso a tratamento odontológico. Hoje estamos fazendo palestras e atividades educativas, com aplicação de flúor.
O objetivo é multiplicar a informação sobre o projeto. Eu sempre me preocupei muito com essa fase da Infância e adolescência, porque é a partir daqui que a gente vai formar adultos saudáveis; e não é só nisso: o contexto do projeto Sorriso Campeão quer abranger muito mais, futuramente, mas, para isso, preciso de novas parcerias, preciso de uma estrutura maior.
Seu Daniel, da escolinha, junto com o 53º BIS, colocaram-se totalmente à disposição do nosso projeto. Sábado, a banda do BIS esteve presente na abertura da Copa interna.
Quando a gente tiver mais estrutura, contando com outros profissionais, poderemos avançar ainda mais.
Aqui na escolinha, o projeto terá a duração de um ano, que pode ser renovado. Haverá novas palestras, onde serão feitas orientações sobre as doenças bucais mais frequentes e a partir daí a gente poderá traçar um cronograma, desde a infância até a adolescência.
Quando, futuramente, fizermos a parceria com outras empresas, poderemos levar o projeto a outro público, incluindo adultos”, disse a odontóloga.
O blog perguntou pra a drª Sirleia sobre o atendimento de crianças carentes, fora desse âmbito atual, pelo projeto Sorriso Campeão...
“Vai depender da gente conseguir novas parcerias, mais apoio de empresas. Queremos chegar até essas crianças carentes a começar por escolas públicas. Queremos fazer o acompanhamento da saúde bucal dessas crianças e adolescentes. Isso, também está sendo trabalhado. Estamos estudando e vamos começar a fazer uma triagem das escolas, principalmente as públicas, onde a gente vai ter um maior número de crianças carentes. Irei conversar com diretores e também com empresários. A partir do momento que os empresários puderem ajudar, vamos implementar o projeto nessa futura etapa.
Nesse início da atual etapa do projeto, foram poucos os empresários que colaboraram; foi mais a boa vontade  de amigos conhecidos, e aqui da escolinha, onde nós conseguimos angariar 219 kits de higiene bucal, junto com materiais para fazer uma importante aplicação e orientação em geral de aplicação tópica de flúor, mas, quando forem fechadas parcerias com outras empresas, a partir disso poderemos fazer atividades com maior espectro, envolvendo mais pessoas e com certeza ensinando mais crianças carentes, pois esse é o foco a se trabalhar” disse ela.

SEGUP faz reunião de emergência após chacina



Acompanhamento - A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) informa que todos os gestores de Segurança Pública (SIEDS) foram convocados para uma reunião emergencial para acompanhar o desdobramento do crime que vitimou 11 pessoas, na tarde do último domingo, 19, no bairro do Guamá, na capital paraense. A reunião ocorre no Palácio do Governo, sem horário previsto para finalizar.
Investigação - As investigações estão sendo realizadas pela Polícia Civil e nenhuma linha de investigação está descartada.  Cinco pessoas já foram ouvidas pela Divisão de Homicídios que ganhou reforço, ainda na tarde de ontem, com uma equipe de aproximadamente 20 pessoas, entre papiloscopistas, investigadores, escrivães e delegados. Desde o início deste ano, todos os crimes, em especial os de grande repercussão e que envolveram um número maior de pessoas, foram elucidados e os acusados identificados e colocados à disposição da justiça de forma rápida.
Perícia - Dos 11 corpos, sete já foram periciados e destes seis já foram liberados. Duas pessoas permanecem sem identificação por falta de documentação e reconhecimento da família. Sete profissionais do Centro de Perícias Cientificas Renato Chaves atuam no trabalho pericial. 
Até o momento foram identificadas as seguintes vítimas: Maria Ivanilza Pinheiro Monteiro (dona do bar) nasc. 28/04/67; Leandro Breno Tavares Da Silva, nasc 28/07/97; Marcio Rogério Silveira Assunção 10/11/82; Sérgio Dos Santos Oliveira 31/32 anos; Tereza Raquel Da Silva Franco 33 anos; Samira Tavares Cavalcante 35/36 anos; Flávia Teles Farias Da Silva nasc. 04/02/87; Paulo Henrique Passos Ferreira; Meire Helen Sousa Fonseca.
Fonte: Ascom/Secretaria de Segurança Pública

O blog questiona: Perguntar não ofende: Já que o comandante de um batalhão da Polícia Militar da capital, entrevistado pelo Fantástico, afirmou, isso mesmo, que o local da chacina era uma boca de tráfico de drogas, por que ela não foi fechada pelas autoridades, antes desse fato que colocou Belém nas manchetes do mundo?

Janaina Paschoal sai do grupo de WhatsApp do PSL e ameaça deixar bancada

(foto: Minervino Junior/CB/D.A Press)Deputada disse que parlamentares do partido estão "cegos" e questiona a sanidade do presidente Jair Bolsonaro


A deputada estadual em São Paulo Janaina Paschoal (PSL) está fora do grupo de Whatsapp do seu partido, o mesmo do presidente Jair Bolsonaro, e ameaça deixar a bancada da legenda na Assembleia Legislativa do estado. 

Em conversa com os colegas de partido, ela demonstrou insatisfação com posicionamentos do presidente Jair Bolsonaro, principalmente a publicação de um vídeo em que ele aparece como “enviado de Deus”, segundo a mensagem do pastor francês Steve Kunda. A conversa foi divulgada pelo site da rádio Jovem Pan.

No grupo, Janaina questionou a sanidade de Bolsonaro após a publicação do conteúdo de caráter messiânico. “Eu peço que vocês assistam e respondam: ‘O senhor, um presidente da República, na plenitude de suas faculdades mentais, publicaria um vídeo desse?’”, afirmou na mensagem.

A deputada. que teve a maior votação da história do país na última eleição, foi uma das responsáveis pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Ainda em tom de desabafo, pouco antes de sair do grupo, Janaina disse que os colegas de partido “estão cegos” e “presos na bolha”. Complementa dizendo que deixará a bancada. “Estou saindo do grupo, vou ver como faço para sair da bancada. Acho que os ajudei na eleição, mas preciso pensar no país. Isso tudo é responsabilidade”.

Apesar da atitude, Janaina Paschoal disse que o gesto não significa rompimento com o Bolsonaro, mas, ao contrário, é uma tentativa de “salvar o governo”.

Nesta segunda-feira (20/5), a deputada tem feito de seu Twitter uma plataforma para criticar a condução do governo Bolsonaro. Voltou a apresentar motivos pelos quais não defende a manifestação marcada para o próximo domingo (26/5), em apoio ao governo.

“O governo se colocou na situação em que está”, tuitou Janaina, nomeando a situação de “imobilismo”. “E chama as pessoas para tirá-lo do imobilismo. Por quê?”. Na sequência de publicações, a deputada relembrou episódios que, na sua visão, seriam erros cometidos pelo governo e que ajudaram a compor o quadro atual.

Janaina citou o apoio do PSL a Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Câmara Federal. Na ocasião, ela diz ter apoiado “candidatos mais identificados com os ideais pelos quais lutamos” e disse que o governo iria se “arrepender amargamente” pelo apoio dado a Maia.

Fonte: Correio Braziliense

Anac pede revisão de decreto que permite porte de armas em voos

(foto: Evaristo Sa/AFP)A preocupação da agência reguladora vem da possibilidade de os passageiros terem porte de armas em voos comerciais, o que pode afastar operação de empresas estrangeiras no Brasil

 
O Decreto nº 9.785, assinado no último dia 7 pelo presidente Jair Bolsonaro, que regulamenta a posse, porte e compra de armas, está causando repercussão negativa entre as próprias companhias aéreas e até na Agência Nacional da Aviação Civil (Anac). A preocupação vem da possibilidade de o porte de armas a bordo afastar companhias estrangeiras de realizarem voos no Brasil. O presidente da Anac, José Ricardo Botelho, diz que o órgão pediu uma retificação das normas propostas pelo governo.

O documento, que propõe novas regras para o embarque, repassa ao Ministério da Defesa e ao Ministério da Justiça e Segurança Pública as competências sobre as regras e a regulamentação de situações excepcionais – como no caso de policiais civis, federais, militares, integrantes das Forças Armadas e agentes do Departamento do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI) – possam embarcar armados. Hoje, essa fiscalização e emissão de autorização são feitas pela própria Anac.

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) se posiciona contra a decisão de Bolsonaro. Para a entidade, apesar de ainda não se ter ouvido falar em empresas aéreas que pretendam deixar de operar no Brasil devido o decreto, existe a possibilidade da diminuição de interesse de futuros parceiros, atrapalhando a atratividade do país diante do mercado internacional. Ainda de acordo com a Abear, a legislação vigente cumpre com as necessidades de porte de arma de grupos autorizados. 
 
Revisão
Em entrevista a uma emissora à GloboNews, o presidente da Anac, José Ricardo Botelho, afirmou que o órgão pediu uma retificação das normas propostas pelo decreto. "Entrar armado tem que ser a exceção. A nossa norma foi feita de acordo com os padrões americanos, padrão muito bem visto pelo órgão da aviação civil mundial, que é a Icao (Organização Internacional da Aviação Civil), uma agência da ONU", informou o presidente da Anac. 

De acordo com as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a atual legislação prevê que o embarque de armas em aeronaves "deve se restringir aos agentes públicos que, cumulativamente, possuam porte de arma por razão de ofício e necessitem comprovadamente ter acesso a arma no período compreendido entre o momento do ingresso na sala de embarque no aeródromo de origem e a chegada à área de desembarque no aeródromo de destino", diz o documento. 

Comprovada a necessidade, o acesso à arma para embarque é permitido, por exemplo, em casos em que o agente público esteja escoltando uma testemunha ou um passageiro custodiado, esteja executando técnicas de vigilância ou deslocamento após convocação para se apresentar no aeródromo para serviço.

Sobre o Decreto, o Ministério Público Federal (MPF) já entrou com uma ação na 17ª Vara de Justiça Federal pedindo a suspensão imediata e integral da medida; a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber já solicitou explicações a Bolsonaro e ao ministro da Justiça, Sérgio Moro, com base em um questionamento da Rede Sustentabilidade ao Supremo, no âmbito de arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF).

Fonte: Correio Braziliense

domingo, maio 19, 2019

Pará não consegue reduzir incidência de sífilis

Ascom Santa Casa
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, mais de 12 milhões de pessoas têm sífilis no mundo. No Brasil, 119.800 casos foram notificados e a população mais afetada pela doença são as mulheres, principalmente as negras e jovens, na faixa etária entre 20 e 29 anos, como apontam números do Ministério da Saúde divulgados em 2018 e referentes ao ano anterior. 

No Pará, são notificados somente os casos de sífilis congênita (infecção que se processa por via transplacentária) e em gestantes. Em apenas três anos e meio, foram notificados 9.473 casos de sífilis congênita e em gestantes. Nesse tempo, praticamente não houve redução da doença, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). 

Somente na triagem obstétrica da Fundação Santa Casa de Misericórdia são realizados 400 testes rápidos de sífilis todo mês, dos quais quase 4% são positivos para a doença. De janeiro de 2015 a julho de 2018 foram registrados 3.236 de sífilis congênita e 6.210 em gestantes. Somente em 2015, as ocorrências do primeiro tipo (congênita) somaram 910, caindo para 900 em 2016.

Mas em 2017, os casos voltaram a subir, chegando à marca de 973. Em 2018, até o mês de julho, os casos já somavam 453. 

Em gestantes, os registros de sífilis em 2015 somaram 1.571 e se mantiveram crescentes em 2016, com 1.674 casos, e em 2017, com 2.008 pessoas infectadas. Em 2018, até o mês de julho já haviam sido registrados 957 casos. 

O Estado

Cortes no orçamento da educação afetam 15 mil vagas no Estado

Fábio Costa / O Liberal Os cortes orçamentários anunciados pelo governo federal vão implicar em uma perda de R$ 105,29 milhões no orçamento das quatro universidades federais em funcionamento no Estado do Pará. 

Na média, o valor reduzido corresponde a 31,22% do orçamento de R$ 337,24 milhões previsto para essas universidades no ano de 2019. Essa redução de recursos prejudica 63.025 estudantes atualmente matriculados em 28 municípios e pode representar a redução direta de 15.565 vagas nos campi federais do Estado. Ainda estão em risco 7.826 mestrandos e doutorandos e 265 cursos superiores. 

Os dados são da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que detalhou em um relatório, entregue na última semana ao Ministério da Educação, os impactos desses bloqueios em suas operações e na vida dos alunos. O Painel dos Cortes detalha tanto o contingenciamento do orçamento discricionáro de custeio (dinheiro usado para o pagamento das contas de luz e segurança, por exemplo) como de investimentos (para reformas, por exemplo). Segundo o estudo, o bloqueio orçamentário atinge 70 instituições federais em todo o País. 

O corte soma R$ 2,08 bilhões dos R$ 6,09 bilhões programados para o setor neste ano, ou seja 29,74% do orçamento total. Nos geral, 1.336.977 estudantes serão prejudicados, com ameaça de extinção de 398.100 vagas e 5.118 cursos. O levantamento aponta que há casos em que os cortes representam mais da metade do orçamento das instituições, como na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), que perdeu 53,9% de sua verba. 

Por essa análise, a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) foi a nona que mais sofreu com a tesoura do MEC. O corte chega a R$ 13, 24 milhões, o que representa 41,04% dos R$ 32,27 milhões que a instituição contava para esse ano. Pelo detalhamento, o governo bloqueou R$ 6,78 milhões destinados ao custeio da universidade (28,61% do total de R$ 23,71 milhões) e R$ 6,45 milhões dos recursos para investimentos (75,47% de R$ 8,55 milhões). 

Fundada em 2013, a Unifesspa ainda aparece na lista de contingenciamento das verbas de implantação. Dos R$ 18,41 milhões previstos, R$ 6,72 milhões (36,56%) foram bloqueados. Esse foi o maior percentual de corte entre as quatro federais listadas, no País. Na sequência surgem as universidades federais do Oeste da Bahia (Ufob), com 36,53%, do Cariri (UFCA), com 35,69%, e a do Sul da Bahia (Ufesba), com 35,42%. 

O segundo maior corte do Estado foi na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), que teve o bloqueio de 38,38% das despesas não obrigatórias - R$ 20,75 milhões dos R$ 54,06 milhões previstos. Do montante cortado, R$ 11,65 milhões seriam destinados para manutenção da instituição e R$ 9,09 milhões para obras e equipamentos. Na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) o valor retido chega a R$ 16,91 milhões, o que corresponde a 34,98% do orçamento de R$ 48,35 milhões. Novamente, os investimentos foram os mais sacrificados, com corte de R$ 78,43%.  

Já em valores absolutos, foi a Universidade Federal do Pará (UFPA) que passou pela maior tesourada do governo federal. Pelo relatório, a instituição ficará sem R$ 54,37 milhões para manutenção, obras e compra de equipamentos em 2019. O montante representa 26,85% do volume financeiro que a instituição contava esse ano: R$ 202,54 milhões. Para o custeio, a UFPA terá menos R$ 49,25 milhões (25,81% dos R$ 190,87 milhões estimados) e para investimento, o corte federal alcança 43,88% dos R$ 11,66 milhões previstos - R$ 5,11 milhões a menos. 

Déficit orçamentário restringe ações 

De acordo com o presidente da Andifes, Reinaldo Centoducatte, os cortes vão gerar déficit orçamentário e atividades do próximo ano serão suprimidas. “Também temos de pagar pela limpeza, energia, vigilância, conta de telefone. Há um consumo que as universidades têm de arcar. Hoje as terceirizações elevam o custeio. 

É importante frisar que as universidades federais não têm deixado de crescer, mesmo com a restrição orçamentária atual. Inclusive com ofertas de novos cursos, ampliação de vagas, melhoria de instalações, equipamentos, laboratórios. E tudo isso tem um custo”, protestou “Vamos ter de ponderar com o MEC que não temos como sustentar qualquer tipo de corte. 

Já vivemos um revés orçamentário há anos e em um sistema em expansão. Qualquer corte extra irá afetar o funcionamento das nossas instituições. E se a justificativa incluir baixa produtividade, isso tem que ser explicado. É impensável desprezar ou desconsiderar o papel das universidades federais em qualquer projeto de desenvolvimento para o nosso País. Não existe como”, completou o presidente da entidade, que também é reitor da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). 

Centoducatte disse que cobrou do ministro Abraham Weintraub o repasse da verba não contingenciada e que o MEC sinalizou que 40% do orçamento será liberado ainda neste semestre. “Colocar mais limite agora significa ter condições de honrar a dívida agora e não rolar para o segundo semestre”, disse.

Confira as perdas no Estado: 
Orçamento - R$ 337,24 milhões
Valor cortado - R$ 105,29 milhões
Corte percentual - 31,22%
Estudantes prejudicados - 63.025
Vagas ameaçadas - 15.565
Mestrandos e doutorandos - 7.826
Cursos em risco - 265
Municípios atendidos - 28 
O Liberal

Concurso público para cadastro de reserva na PMI


Imagem relacionadaPrefeitura paraense de Itaituba no Pará divulgou o edital n.º 02/2019 referente ao seu mais novo processo seletivo simplificado, destinado a formar cadastro de reserva para os cargos de Professor (Matemática, Língua Portuguesa, Séries Iniciais/1º ao 5º Ano, Séries Iniciais/Educação Inclusiva e Ciências Físicas/Biológicas) e Auxiliar de Serviços Gerais Educacional.

Este processo seletivo será constituído por análise de currículo e avaliação documental. As inscrições e a entrega dos currículos, deverão ser realizadas a partir do dia 17 a 20 de maio de 2019, na sala de reuniões da SEMED do município. 


Confira o edital no link abaixo.


É obrigatório o candidato protocolar junto à Comissão do Processo Seletivo Simplificado - Análise de Currículo, a documentação exigida para o respectivo pleito. Já a partir das 12 horas do dia 22 de maio de 2019, será divulgado o resultado final no Diário Oficial do Município de Itaituba, Murais oficiais, físicos e virtuais da Secretaria Municipal de Educação e no endereço eletrônico da Prefeitura de Itaituba.

(DOL Concursos)