BRASÍLIA. O Ministério da Saúde estima que nos próximos três meses a maioria da população brasileira será exposta ao novo coronavírus, que causa a covid-19. A doença já matou 553 pessoas no país e há 12.056 casos confirmados.
A previsão está em boletim epidemiológico da pasta divulgado nesta segunda-feira.
"Nos próximos três meses, a maioria da população do Brasil, principalmente de grandes centros urbanos, será exposta a esse vírus". Há padrões de sazonalidade no Brasil, segundo o documento, para esse tipo de contágio. Na região Sul, o pico da epidemia por vírus respiratórios tende a ocorrer no inverno, entre junho e julho.
terça-feira, abril 07, 2020
WhatsApp limita envio de mensagens para combater notícias falsas sobre coronavírus
Conteúdos que atingirem limite de cinco compartilhamentos só poderão ser encaminhados para uma conversa de cada vez
RIO — O WhatsApp decidiu limitar ainda mais o encaminhamento de mensagens para combater a disseminação de notícias falsas sobre o novo coronavírus.
A partir desta terça-feira, mensagens que alcançarem o limite de cinco compartilhamentos só poderão ser encaminhadas para uma conversa de cada vez. O objetivo é dificultar campanhas de distribuição em massa de conteúdos falsos na plataforma.
“Com bilhões de pessoas impossibilitadas de ver seus amigos e familiares pessoalmente devido à Covid-19, as pessoas confiam no WhatsApp mais do que nunca para se comunicar”, diz a companhia, em comunicado.
“No entanto, observamos um aumento significativo na quantidade de encaminhamentos que, de acordo com nossos usuários, podem fazer com que os usuários se sintam sob pressão, além de contribuir para a disseminação de informações erradas. Acreditamos que é importante diminuir a propagação dessas mensagens para manter o WhatsApp um lugar para conversas pessoais”.
O uso do WhatsApp como ferramenta para a distribuição de notícias falsas é preocupação recorrente da companhia, sobretudo em períodos eleitorais. A empresa reconheceu que na última eleição presidencial, em 2018, empresas atuaram no envio maciço de mensagens para atingir um número grande de pessoas.
Naquele mesmo ano, a Índia sofreu com uma onda de linchamentos provocada pelo compartilhamento em massa de boatos pela plataforma. Por isso, em janeiro do ano passado, o WhatsApp limitou o encaminhamento de mensagens para cinco conversas de cada vez, e removeu botão de encaminhamento rápido. (O Globo)
RIO — O WhatsApp decidiu limitar ainda mais o encaminhamento de mensagens para combater a disseminação de notícias falsas sobre o novo coronavírus.
A partir desta terça-feira, mensagens que alcançarem o limite de cinco compartilhamentos só poderão ser encaminhadas para uma conversa de cada vez. O objetivo é dificultar campanhas de distribuição em massa de conteúdos falsos na plataforma.
“Com bilhões de pessoas impossibilitadas de ver seus amigos e familiares pessoalmente devido à Covid-19, as pessoas confiam no WhatsApp mais do que nunca para se comunicar”, diz a companhia, em comunicado.
“No entanto, observamos um aumento significativo na quantidade de encaminhamentos que, de acordo com nossos usuários, podem fazer com que os usuários se sintam sob pressão, além de contribuir para a disseminação de informações erradas. Acreditamos que é importante diminuir a propagação dessas mensagens para manter o WhatsApp um lugar para conversas pessoais”.
O uso do WhatsApp como ferramenta para a distribuição de notícias falsas é preocupação recorrente da companhia, sobretudo em períodos eleitorais. A empresa reconheceu que na última eleição presidencial, em 2018, empresas atuaram no envio maciço de mensagens para atingir um número grande de pessoas.
Naquele mesmo ano, a Índia sofreu com uma onda de linchamentos provocada pelo compartilhamento em massa de boatos pela plataforma. Por isso, em janeiro do ano passado, o WhatsApp limitou o encaminhamento de mensagens para cinco conversas de cada vez, e removeu botão de encaminhamento rápido. (O Globo)
Com Mandetta entre autores, relatório prevê pico de covid-19 em abril e maio
A doença permanecerá potencialmente em circulação "até meados de setembro" e terá "um pico importante" em abril e maio
Um relatório técnico publicado nesta terça-feira, 7, por cientistas e pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-RS), na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical afirma que se espera um aumento de casos do novo coronavírus no Brasil "nos próximos meses", apontando para modelos matemáticos segundo os quais a doença permanecerá potencialmente em circulação "até meados de setembro" e terá "um pico importante" em abril e maio.
O documento evidencia como especialistas e autoridades temem o risco de o sistema de saúde do País não ser capaz de absorver todos os pacientes da covid-19 com necessidade de hospitalização e defende que, se o isolamento social for adotado antes de o ritmo de contágio pela doença acelerar demais, é possível mitigar o impacto econômico do fechamento de serviços não essenciais.
O endosso de Mandetta às medidas de restrição de circulação para todas as pessoas, e não só para os grupos de risco, como idosos e pacientes de comorbidades, é o principal motivo para as críticas públicas dirigidas a ele pelo presidente Jair Bolsonaro Na segunda-feira, 6, reportagem do jornal O Globo sustentou que Bolsonaro havia decidido demiti-lo. Depois de reunião com o presidente e outros ministros, Mandetta anunciou a própria permanência no cargo.
"Há preocupações relativas à disponibilidade de unidades de terapia intensiva (UTIs) e ventiladores mecânicos necessários para pacientes hospitalizados com covid-19 bem como a disponibilidade de testes de diagnóstico específico, particularmente os RT-PCR de tempo real, para a detecção precoce de covid-19 e a prevenção de transmissão subsequente", afirma o relatório "COVID-19 no Brasil: vantagens de um sistema de saúde unificado socializado e preparação para conter casos". Os autores acrescentam que testes rápidos, os sorológicos, e moleculares, do tipo PCR, "podem se tornar disponíveis em breve" no País.
Com a chegada da primavera, a incidência de temperaturas mais baixas no sul do País pode aumentar infecções por doenças respiratórias mais conhecidas e, segundo os autores, "atualmente a covid-19 deve ser adicionada a essa lista".
Defende-se no documento que o isolamento social deve ser introduzido já nas fases iniciais do surto de forma a "achatar a curva epidemiológica com o menor impacto econômico possível". Os autores argumentam que, se o distanciamento social e a restrição do acesso do público apenas a serviços essenciais forem efetivos, é possível mitigar o impacto econômico e, ao mesmo tempo, controlar a propagação da covid-19. Eles alegam, por outro lado, que a quarentena mais rigorosa adotada na China, na Itália e na Espanha "tem sido controversa e tem de ser avaliada muito cautelosamente".
O trecho sobre o futuro e as perspectivas para o Brasil lembra também características culturais "que podem ser decisivas na evolução da pandemia e têm de ser endereçadas em protocolos de ciências sociais", como o uso de máscaras, que é "comum e aceito" na Ásia e "não existente" na América Latina. "As pessoas podem comprá-las facilmente lá (em países asiáticos), bem como se curvam mais lá (ao se cumprimentar, enquanto há) muito mais abraços e beijos nas nossas culturas."
Ainda que os cientistas e o ministro Luiz Henrique Mandetta reforcem que os governos federal e estaduais e as prefeituras estão seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), eles lembram no relatório que a entidade reconheceu um erro de avaliação do risco global da covid-19, "que até três dias antes" da declaração de pandemia "era considerado moderado" "Isso pode ter dificultado medidas para implementar intervenções internacionais específicas de maneira tempestiva e pode ter resultado em um aumento do número de casos na China e na propagação da doença para outros países" incluindo o Brasil "
O autor que responde pelo relatório é o médico Júlio Croda. Por divergências internas, ele deixou no fim de março o cargo de diretor do Departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou já à época que o infectologista passaria a integrar a equipe à frente do combate à covid-19 no Palácio dos Bandeirantes.
Poucos dias antes de vir à tona a informação sobre a sua saída do ministério, Croda havia afirmado que, no Brasil, o novo coronavírus tem se comportado de forma semelhante ao que ocorre na Itália, um dos países mais atingidos pela pandemia depois da China. (Agência Estado)
Um relatório técnico publicado nesta terça-feira, 7, por cientistas e pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-RS), na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical afirma que se espera um aumento de casos do novo coronavírus no Brasil "nos próximos meses", apontando para modelos matemáticos segundo os quais a doença permanecerá potencialmente em circulação "até meados de setembro" e terá "um pico importante" em abril e maio.
O documento evidencia como especialistas e autoridades temem o risco de o sistema de saúde do País não ser capaz de absorver todos os pacientes da covid-19 com necessidade de hospitalização e defende que, se o isolamento social for adotado antes de o ritmo de contágio pela doença acelerar demais, é possível mitigar o impacto econômico do fechamento de serviços não essenciais.
O endosso de Mandetta às medidas de restrição de circulação para todas as pessoas, e não só para os grupos de risco, como idosos e pacientes de comorbidades, é o principal motivo para as críticas públicas dirigidas a ele pelo presidente Jair Bolsonaro Na segunda-feira, 6, reportagem do jornal O Globo sustentou que Bolsonaro havia decidido demiti-lo. Depois de reunião com o presidente e outros ministros, Mandetta anunciou a própria permanência no cargo.
"Há preocupações relativas à disponibilidade de unidades de terapia intensiva (UTIs) e ventiladores mecânicos necessários para pacientes hospitalizados com covid-19 bem como a disponibilidade de testes de diagnóstico específico, particularmente os RT-PCR de tempo real, para a detecção precoce de covid-19 e a prevenção de transmissão subsequente", afirma o relatório "COVID-19 no Brasil: vantagens de um sistema de saúde unificado socializado e preparação para conter casos". Os autores acrescentam que testes rápidos, os sorológicos, e moleculares, do tipo PCR, "podem se tornar disponíveis em breve" no País.
Com a chegada da primavera, a incidência de temperaturas mais baixas no sul do País pode aumentar infecções por doenças respiratórias mais conhecidas e, segundo os autores, "atualmente a covid-19 deve ser adicionada a essa lista".
Defende-se no documento que o isolamento social deve ser introduzido já nas fases iniciais do surto de forma a "achatar a curva epidemiológica com o menor impacto econômico possível". Os autores argumentam que, se o distanciamento social e a restrição do acesso do público apenas a serviços essenciais forem efetivos, é possível mitigar o impacto econômico e, ao mesmo tempo, controlar a propagação da covid-19. Eles alegam, por outro lado, que a quarentena mais rigorosa adotada na China, na Itália e na Espanha "tem sido controversa e tem de ser avaliada muito cautelosamente".
O trecho sobre o futuro e as perspectivas para o Brasil lembra também características culturais "que podem ser decisivas na evolução da pandemia e têm de ser endereçadas em protocolos de ciências sociais", como o uso de máscaras, que é "comum e aceito" na Ásia e "não existente" na América Latina. "As pessoas podem comprá-las facilmente lá (em países asiáticos), bem como se curvam mais lá (ao se cumprimentar, enquanto há) muito mais abraços e beijos nas nossas culturas."
Ainda que os cientistas e o ministro Luiz Henrique Mandetta reforcem que os governos federal e estaduais e as prefeituras estão seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), eles lembram no relatório que a entidade reconheceu um erro de avaliação do risco global da covid-19, "que até três dias antes" da declaração de pandemia "era considerado moderado" "Isso pode ter dificultado medidas para implementar intervenções internacionais específicas de maneira tempestiva e pode ter resultado em um aumento do número de casos na China e na propagação da doença para outros países" incluindo o Brasil "
O autor que responde pelo relatório é o médico Júlio Croda. Por divergências internas, ele deixou no fim de março o cargo de diretor do Departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou já à época que o infectologista passaria a integrar a equipe à frente do combate à covid-19 no Palácio dos Bandeirantes.
Poucos dias antes de vir à tona a informação sobre a sua saída do ministério, Croda havia afirmado que, no Brasil, o novo coronavírus tem se comportado de forma semelhante ao que ocorre na Itália, um dos países mais atingidos pela pandemia depois da China. (Agência Estado)
Globo suspende contratos de atores até o fim da pandemia
Após paralisar suas produções de dramaturgia e deixar suas equipes em casa, a Rede Globo decidiu tomar uma nova atitude em relação aos contratos do seu elenco de atores.
Segundo a colunista Fábia Oliveira, do jornal 'O Dia', a emissora decidiu deixar os atores das próximas novelas desamparados e sem contratos até o fim da pandemia. Alguns artistas já estavam escalados para produções futuras, mas agora terão que esperar e continuarão sem receber salários.
Sem previsão para o inicio das gravações da dramaturgia e por este motivo a decisão causou surpresa nos bastidores.
Atualmente, muitos atores não tem contratos fixos com a empresa, apenas acertam contratos por obra, e desta forma continuam desempregados durante o período dentro de casa. (colunista Fábia Oliveira, do jornal 'O Dia')
Segundo a colunista Fábia Oliveira, do jornal 'O Dia', a emissora decidiu deixar os atores das próximas novelas desamparados e sem contratos até o fim da pandemia. Alguns artistas já estavam escalados para produções futuras, mas agora terão que esperar e continuarão sem receber salários.
Sem previsão para o inicio das gravações da dramaturgia e por este motivo a decisão causou surpresa nos bastidores.
Atualmente, muitos atores não tem contratos fixos com a empresa, apenas acertam contratos por obra, e desta forma continuam desempregados durante o período dentro de casa. (colunista Fábia Oliveira, do jornal 'O Dia')
segunda-feira, abril 06, 2020
Após ter gavetas limpas, Mandetta se reúne com Bolsonaro e anuncia 'vamos ficar'
BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse na noite desta segunda-feira que continua no cargo. A declaração foi dada após muita especulação sobre sua saída. Mandetta entrou em choque com o presidente Jair Bolsonaro, em razão de orientações divergentes no enfrentamento ao novo coronavírus, que já matou 553 pessoas no país.
- Hoje foi um dia que rendeu muito pouco o trabalho. Ficaram com a cabeça avoada se eu iria permanecer, se eu iria sair. Gente aqui dentro limpando gavetas. Até as minhas gavetas. Nós vamos continuar, porque continuando a gente vai enfrentar nosso inimigo. O nosso inimigo tem nome e sobrenome: covid-19 - disse Mandetta.
- Hoje foi um dia que rendeu muito pouco o trabalho. Ficaram com a cabeça avoada se eu iria permanecer, se eu iria sair. Gente aqui dentro limpando gavetas. Até as minhas gavetas. Nós vamos continuar, porque continuando a gente vai enfrentar nosso inimigo. O nosso inimigo tem nome e sobrenome: covid-19 - disse Mandetta.
O ministro destacou, ao lado de cinco secretários, que continua na pasta.
- Nós vamos continuar, porque continuando a gente vai enfrentar o nosso inimigo: tem nome e sobrenome: é Covid-19. Temos uma sociedade para para tentar proteger. Médico não abandona paciente.
Mandetta afirmou que o trabalho de sua equipe começou nesta semana com "mais um solavanco", sem citar diretamente a instabilidade no cargo. E reclamou de críticas que não são construtivas:
- Gostamos da crítica construtiva, o que temos muita dificuldade é quando em determinadas siutações, por determinadas impressões, as críticas não vêm no sentido de construir, mas que vêm para trazer dificuldade no ambiente de trabalho.
- Hoje foi um dia que rendeu muito pouco o trabalho. Ficaram com a cabeça avoada se eu iria permanecer, se eu iria sair. Gente aqui dentro limpando gavetas. Até as minhas gavetas. Nós vamos continuar, porque continuando a gente vai enfrentar nosso inimigo. O nosso inimigo tem nome e sobrenome: covid-19 - disse Mandetta.
- Hoje foi um dia que rendeu muito pouco o trabalho. Ficaram com a cabeça avoada se eu iria permanecer, se eu iria sair. Gente aqui dentro limpando gavetas. Até as minhas gavetas. Nós vamos continuar, porque continuando a gente vai enfrentar nosso inimigo. O nosso inimigo tem nome e sobrenome: covid-19 - disse Mandetta.
O ministro destacou, ao lado de cinco secretários, que continua na pasta.
- Nós vamos continuar, porque continuando a gente vai enfrentar o nosso inimigo: tem nome e sobrenome: é Covid-19. Temos uma sociedade para para tentar proteger. Médico não abandona paciente.
Mandetta afirmou que o trabalho de sua equipe começou nesta semana com "mais um solavanco", sem citar diretamente a instabilidade no cargo. E reclamou de críticas que não são construtivas:
- Gostamos da crítica construtiva, o que temos muita dificuldade é quando em determinadas siutações, por determinadas impressões, as críticas não vêm no sentido de construir, mas que vêm para trazer dificuldade no ambiente de trabalho.
Mandetta fica, e diz que é a voz da ciência para enfrentar covid-19
coletiva foi após uma reunião que contou com outros ministros e com o presidente Jair Bolsonaro
Exame - Após rumores de que podia ser demitido do Ministério da Saúde, Henrique Mandetta concedeu entrevista na noite de hoje (6) e, assim como disse o vice-presidente Hamilton Mourão, confirmou que continua na pasta.
"Hoje foi um dia que rendeu muito pouco no ministério. Gente limpando as gavetas, até as minhas gavetas. Nós vamos continuar para enfrentar o nosso inimigo - o coronavírus. Eu vou continuar porque médico não abandona paciente", disse.
A coletiva foi após uma reunião que contou com outros ministros e com o presidente Jair Bolsonaro. De acordo com Mourão, a conversa foi para falar sobre os cenários futuros para flexibilizar o isolamento.
Exame - Após rumores de que podia ser demitido do Ministério da Saúde, Henrique Mandetta concedeu entrevista na noite de hoje (6) e, assim como disse o vice-presidente Hamilton Mourão, confirmou que continua na pasta.
"Hoje foi um dia que rendeu muito pouco no ministério. Gente limpando as gavetas, até as minhas gavetas. Nós vamos continuar para enfrentar o nosso inimigo - o coronavírus. Eu vou continuar porque médico não abandona paciente", disse.
A coletiva foi após uma reunião que contou com outros ministros e com o presidente Jair Bolsonaro. De acordo com Mourão, a conversa foi para falar sobre os cenários futuros para flexibilizar o isolamento.
Bolsonaro deve demitir Mandetta ainda nesta segunda-feira
BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro deve demitir ainda nesta segunda-feira o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em meio à crise do novo coronavírus.
O ato oficial de exoneração de Mandetta está sendo preparado nesta tarde no Palácio do Planalto. A expectativa é que a decisão seja publicada em edição extra do Diário Oficial da União após reunião do presidente com todos os ministros, entre eles Mandetta, convocada para as 17h. A informação sobre a exoneração de Mandetta foi confirmada ao Globo por dois auxiliares do presidente da República.
O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania, é o mais cotado para substituí-lo. Ele almoçou com Bolsonaro e os quatro ministros que despacham do Palácio do Planalto nesta segunda.
O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania, é o mais cotado para substituí-lo. Ele almoçou com Bolsonaro e os quatro ministros que despacham do Palácio do Planalto nesta segunda.
O ato oficial de exoneração de Mandetta está sendo preparado nesta tarde no Palácio do Planalto. A expectativa é que a decisão seja publicada em edição extra do Diário Oficial da União após reunião do presidente com todos os ministros, entre eles Mandetta, convocada para as 17h. A informação sobre a exoneração de Mandetta foi confirmada ao Globo por dois auxiliares do presidente da República.
O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania, é o mais cotado para substituí-lo. Ele almoçou com Bolsonaro e os quatro ministros que despacham do Palácio do Planalto nesta segunda.
O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania, é o mais cotado para substituí-lo. Ele almoçou com Bolsonaro e os quatro ministros que despacham do Palácio do Planalto nesta segunda.
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