terça-feira, junho 02, 2020
Valdemiro Santiago dá calote de 160 mil e diz que 'atividade empresarial' está sem fôlego
“Não vou! Vão me prender?”, diz Sara Winter sobre intimação da PF para depor
A ativista Sara Winter afirmou ter sido intimada pela Polícia Federal a prestar depoimento nesta quarta-feira (3) sobre a ameaça que fez de “infernizar” a vida do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sobre o inquérito que investiga seu envolvimento com um suposto esquema de fake news. Ela afirmou que não comparecerá.
“A PF [Polícia Federal] acabou de sair da minha casa, entraram ILEGALMENTE, NÃO SE IDENTIFICARAM e vieram deixar uma intimação para depor daqui a dois dias, EU NÃO VOU! Vão me prender? Me tratar como bandido? Vão ter que se prestar a isso!”, escreveu no Twitter.
Na noite de sábado, o grupo bolsonarista “300 pelo Brasil”, liderado pela ativista Sara Winter, fez um protesto em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. O grupo carregava tochas acesas, e algumas pessoas usavam máscaras de personagens de filmes de terror cobrindo todo o rosto.
Os manifestantes carregavam uma faixa onde se lia “300” e também tochas acesas e marcharam em frente ao STF gritando palavras de ordem contra o Supremo e o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news.
O ato ocorre depois de Sara e empresários bolsonaristas terem sido alvo de mandados de busca e apreensão no âmbito da investigação que apura ameaças, ofensas e fake news contra ministros da Corte e seus familiares.
Fonte: Istoé
Meu comentário: Essa doente mental adotou o nome de uma expiã que trabalhou para Adolf Hitler. Precisa dizer mais alguma coisa?
Jota Parente
O que muda é a patente, não a patética situação na qual Bolsonaro colocou a Suframa
Como o coronel Menezes, o general Algacir Polsin nada entende de política industrial, nem do Modelo Zona Franca de Manaus. Como Menezes, Polsin é uma indicação de amigos, que atropela o necessário conhecimento técnico, visão estratégica de negócios, segurança jurídica e outras questões fundamentais para tornar o modelo Zona Franca de Manaus, senão competitivo, ao menos estável.
O que muda é a patente, não a patética situação na qual Bolsonaro colocou a Suframa desde a posse de Menezes, que chegou como “amigo”do presidente e, portanto, capaz de tornar possível a recuperação da autonomia da instituição e com cacife para atender as expectativa do empresariado.
Agora Menezes descobre que era apenas uma peça descartável no jogo do presidente, que tem um certo fetiche por quatro estrelas.
O que não se esperava é que fosse transformar a Suframa em uma extensão do quartel, consolidando sua visão equivocada e tosca da Amazônia e de seu desenvolvimento.
O general que entra pode ser o que vai apagar as luzes da Superintendência da Zona Franca de Manaus..
Fonte: Portal do Holanda
Novo Progresso confirma primeira morte por Covid-19
segunda-feira, junho 01, 2020
Vereadora Antônia Borróló testa positivo para Covid-19
Milagre! Contra Bolsonaro e a favor da democracia, Palmeirenses se unem a corintianos em protesto na Paulista
Um protesto a favor da democracia e contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) uniu torcedores do Corinthians e do Palmeiras na avenida Paulista no início da tarde de hoje.
Por volta das 13h, a manifestação juntava centenas de pessoas e bloqueava a via no sentido Consolação. A exemplo de protestos a favor do presidente nas últimas semanas, os manifestantes produziam uma grande aglomeração, contrariando as regras de isolamento social para conter o avanço da covid-19.
No início da tarde, a segurança da PM foi reforçada no local. De acordo com a SSP (Secretaria de de Segurança Publica), mais de 200 policiais militares foram levados para a avenida e imediações.
No mesmo local, apoiadores do presidente realizaram um ato, e o encontro entre as duas manifestações terminou em um confronto entre o grupo de torcedores e a Polícia Militar, que jogou bombas de gás e usou spray de pimenta para conter os torcedores.
"O futebol é o que une as pessoas nesse país, não poderia ser diferente em um momento como esse", afirma o autônomo Wagner de Souza, 45, torcedor do Palmeiras.
Ele chegou ao vão do Masp (Museu de Arte Moderna de São Paulo), onde a maioria dos manifestantes estava de preto ou carregava adereços do Corinthians, acompanhado de um grupo de dezenas de palmeirenses autodenominado "Palestra Antifacista".
Nas redes sociais, o ato virou motivo de disputa entre torcedores dos dois times paulistas.
No dia 24 de maio, um grupo de palmeirenses chamou a atenção ao publicar fotos em um ato contra o isolamento social e o governador João Doria, também na avenida Paulista. Com as imagens, os torcedores postaram provocações e ameaças a rivais do Corinthians, que, semanas antes, tinham ido ao mesmo local protestar contra Bolsonaro. As fotos geraram notas de repúdio de torcidas organizadas antifascistas.
Representantes da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acompanhavam o ato no local. Em outro ponto da Paulista, mais próximo à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de SP), manifestantes a favor do presidente, em menor número, também reuniam-se com bandeiras do Brasil e camisas da seleção. A Polícia Militar separou os dois grupos com cordões de isolamento, com a distância de um quarteirão entre elas.
Por volta das 13h30, a polícia separou o início de uma confusão entre dois manifestantes ao lado da estação Trianon Masp, do lado da avenida onde estavam os manifestantes bolsonaristas. A PM soltou pelo menos quatro bombas de efeito moral e spray de pimenta para separar a confusão. Um fotógrafo da agência EFE ficou ferido.
Fonte: UOL Notícias
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