segunda-feira, junho 29, 2020
Essa gente não tem jeito: Políticos com patrimônio milionário têm auxílio emergencial liberado pela Caixa
domingo, junho 28, 2020
Cinco assaltantes são mortos durante confronto com a polícia em Viseu
O BOLSONARISTA PEDE TRÉGUA
O empresário bolsonarista Luciano Hang, o “Véio da Havan”, é alvo de uma investigação do
STF que apura supostas ameaças e ofensas a ministros da corte, além da
disseminação de notícias falsas acerca dos integrantes do tribunal.Em
entrevista exclusiva à Crusoé,
ele afirma que quer paz com o STF. E também trégua entre as instituições e
forças políticas em geral no país:
Crusoé – No inquérito do STF, o ministro Alexandre de Moraes fala que há indícios de que um grupo de empresários do qual o sr. faria parte financia a rede que dissemina fake news contra o Supremo. O sr. financiou, ainda que indiretamente, por meio de vaquinha, essas campanhas?
Hang – Jamais. Eu tenho minhas redes sociais e me comunico por elas. A
quebra do meu sigilo vai mostrar muito bem isso. Aliás, eu sou cobrado nas
minhas redes sociais porque eu não patrocino os canais conservadores.
Recentemente, o Olavo de Carvalho me criticou dizendo que eu fui lá e disse que
iria ajudá-lo, que arrumaria um programa de televisão em que ele pudesse falar
e que nem nisso eu o ajudei.
Não fiz durante a campanha e nem depois da campanha. Fui duas vezes na Paulista, mas jamais atentei contra o STF. Pelo contrário, quem tem um pouco de cabeça e de cérebro sabe que não pode se meter com alguém que não possa vencer. Jamais me meteria contra o STF.
Lá atrás já declarei que, de repente, você participa de algum grupo que fala mal de alguém. Eu falo por mim, ninguém é meu representante. Sou tido como alguém que fala a verdade e fala o que quer.
Então, tem que ver o que eu falei, e o que eu falei está nas minhas redes sociais. Fui convidado a participar de um ato na Paulista, em março. Não fui e publiquei que não iria porque era momento de cuidar da saúde, cuidar da economia e que não tivéssemos uma crise política.
Pedi naquele momento a união dos três poderes. Logo depois coloquei bandeira branca nas minhas lojas, pedindo a paz e a harmonia para que o Brasil pudesse ultrapassar este momento…
Crusoé – O sr. disse que estendeu a bandeira branca, mas o próprio presidente provoca um tensionamento com outros poderes. Isso já aconteceu inúmeras vezes. Não é uma contradição?
Hang – Eu acho que o presidente só se defende. Tenho certeza de que
o presidente Bolsonaro quer paz e harmonia. Falei para ele: ‘Presidente, senta
no colo, beija na boca, abraça’. É só com união que teremos o Brasil que nós
queremos. Não podemos continuar numa guerra sem fim, uma guerra de informações…
Crusoé – O sr. já incorporou o apelido “Véio da Havan”?
Hang – Tem Véio da Havan e agora já mandei fazer uma roupa de Zé Carioca.
Logo, logo eu vou estrear.
Na realidade, eu sou um marqueteiro. Faço do limão uma limonada. Sou disléxico. Aprendi a ler com doze anos de idade e até hoje tenho dificuldade. Mas tenho uma criatividade muito grande. Quem foi disléxico na vida? O Walt Disney, o Einstein. Todos os loucos são disléxicos. Eu sou um louco, um louco que deu certo. (Cruzoé)
Governo Helder tem a aprovação de 74% dos paraenses
Fonte: DOL
MAISACESSADAS
Para não dizer que eu só falo mal do presidente
Não
sou adepto de teorias conspiratórias, nem tampouco do quanto pior, melhor. É
pura burrice torcer contra qualquer governo, sobretudo quando se trata do lugar
onde a gente vive.
Tenho criticado com veemência, muitas atitudes do presidente Jair Bolsonaro, que vão de encontro ao bom senso. Sem medir as consequências, ele abusou de insultar os outros poderes, dando força a uma ala de apoiadores de extrema direita, que precisa desse tipo de apoio para prosperar.
Tudo de ruim que tem acontecido na política, com consequências nos três poderes, é péssimo para o país, e em nada contribui para melhorar a vida dos brasileiros. Pelo contrário, só serve para piorar o que já está muito ruim.
O presidente da República sofreu uma mudança brusca de comportamento, semana passada. De uma hora para outra, quase virou o Jairzinho paz e amor. Em vez de jogar gasolina na fogueira, como vinha fazendo reiteradamente, evitou conversar com apoiadores na entrada do Palácio do Planalto, e defendeu o respeito aos poderes.
Ele não fez isso por iniciativa própria, mas, seguindo os conselhos de seus ministros militares que atuam no seu entorno, que o orientaram a adotar um tom bem mais conciliador, sob pena de correr o risco de não concluir o mandato de quatro anos. Menos mal.
Tem um julgamento marcado no TSE, nesta terça-feira, que poderá mudar tudo isso. Nele, a chapa Bolsonaro-Mourão corre o risco de ter sua vitória nas urnas anulada, conforme pede a oposição. Minha expectativa é que o Tribunal Superior Eleitoral manterá o mandato do presidente.
A menos que o presidente da República volte e atacar os outros poderes de forma acintosa, não sou simpático à ideia de um possível processo de impedimento, que é sempre muito doloroso. Ademais, não é nenhuma honra virar o país onde mais se tira presidente por meio de impeachment.
A prisão do Queiroz também contribuiu bastante para dar uma sossegada no gabinete do ódio. Os filhos do presidente tiveram uma semana muito discreta e ocupados com outros assuntos. Primeiro, porque o preso sabe demais, segundo, porque o senador Flávio Bolsonaro teve uma semana de muito trabalho, tentando salvar a própria pele.
Seja lá como for, o importante mesmo, é que todos os brasileiros que torcem para que possamos administrar os nossos problemas com serenidade, pois, o que não falta é problema, terminaram a semana com uma ponta de esperança em tempos políticos mais calmos. Que o presidente Jair Bolsonaro mantenha esse perfil.
Ele já deu um bom sinal quando aceitou a indicação de Carlos Alberto Decotelli da Silva, feita pelos ministros militares, para o Ministro da Educação. É por aí. Mas, ainda é muito cedo para comemorar.
Bolsonaro baixa o tom com o Congresso e o Judiciário para salvar mandato
Após colecionar polêmicas com membros das cúpulas do Legislativo e do Judiciário, chefe do Executivo baixa o tom e conclama ''entendimento'' entre os Poderes, mas julgamento no TSE pode dar fim à trégua
Paralela à transformação do presidente, o governo teve “vitórias” fora do Palácio do Planalto que foram avaliadas como um ponto de inflexão para Bolsonaro: a aprovação do novo marco legal do saneamento básico no Senado — que está pronto para a sanção presidencial — e a inauguração de um dos trechos do Projeto de Integração do Rio São Francisco. Ao concluir obra que presidentes passados não conseguiram, Bolsonaro animou aliados e ganhou pontos com a população de mais baixa renda, que será a principal beneficiada com as medidas.
sábado, junho 27, 2020
o ano acabou para os advogados
Provimento nº 105/2020 – CNJ – Dispõe sobre a prorrogação para o dia 31 de dezembro de 2020 do prazo de vigência dos Provimentos nº 91, nº 93, nº 94, nº 95, nº 97 e nº 98
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