terça-feira, junho 30, 2020
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Publicação de Requerimento de LO
Decotelli sai do Ministério da Educação, sem ter entrado direito
Em meio a polêmicas sobre sua trajetória acadêmica, Decotteli foi escolhido para substituir Abraham Weintraub, que deixou o cargo de ministro por embates com o Supremo Tribunal Federal (STF).
Ainda segundo o jornal, entre os nomes mais cotados para assumir o MEC estão Anderson Correia, atual reitor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), além do secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, o ex-assessor do Ministério da Educação Sérgio Sant’Ana e o conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação) Antonio Freitas, que ocupa o cargo de pró-reitor da Fundação Getúlio Vargas. Freitas, inclusive, aparecia como o orientador do doutorado não realizado por Decotelli.
Além destes, há a possibilidade do núcleo militar do governo apoiar o nome de Marcus Vinicius Rodrigues, ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), que auxiliou na mudança do governo.
O Congresso Nacional é outro órgão que pode apoiar um nome. O senador Rodrigo Pacheco (DEM-RO) é um nome com força entre os parlamentares do Senado e da Câmara dos Deputados.
O professor Gilberto Garcia também pode ser considerado no páreo. Ele já ocupou a presidência do CNE, reitor da Universidade Católica de Brasília e da Universidade São Francisco (SP), onde leciona atualmente.
O núcleo militar passou a defender também o nome do professor Marcus Vinicius Rodrigues, ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), que ajudou na transição do governo.
Com a possibilidade de uma mudança, deputados e senadores passaram a apoiar que a pasta seja comandada por um parlamentar. O nome favorito no Poder Legislativo é o do senador Rodrigo Pacheco (DEM-RO).
Continua no páreo o presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior), Benedito Aguiar, que é evangélico e tem apoio de parlamentares religiosos. Istoé
Morte Jota Camargo enluta a comunicação em Itaituba
Uma
pancada. O peito apertou de dor quando recebi a notícia, hoje de manhã, da
morte do meu colega de profissão e amigo pessoal Jota Camargo.
Um dia do começo de janeiro de 1989, pouco depois de ser lançada a nova programação da Rádio Itaituba, então sob o meu comando, Camargo chegou até o meu escritório para conversar sobre um programa que gostaria de apresentar.
A ideia dele coincidiu com a minha intenção de colocar algo na mesma linha. Ali nasceu o programa que o identificou com o rei Roberto Carlos por muito tempo, O Club do Rei.
Algum tempo depois Camargo achou melhor trocar o nome para: Cantando com o Rei, que continuou o sucesso.
Outra grande marca de sua carreira profissional foi o Porteira Aberta, programa segmentado para o setor agrícola/agropecuário, que também fez muito sucesso. Sempre que se falar, Porteira Aberta, seu nome será lembrado.
O amigo de tantas jornadas, Ivan Araújo, falou sobre essa perda irreparável, lembrando que o Jota Camargo chegou no início da década 1980 a Itaituba, vindo do Maranhão, seu estado natal, onde trabalhou no Rádio.
Foi, lembra Ivan, um dos primeiros funcionários da TV Itaituba, sob o comando de Chico Caçamba, com quem trabalhou junto. Depois de Jota Parente, era o radialista há mais tempo em atividade.
Outra lembrança que Camargo deixou, lembra Ivan Araújo, foi sua disposição de engajar-se em lutar sociais, como o SOS Tapajós, do qual fez parte.
Ainda conforme o colega Ivan, mesmo sem ser agricultor, entrou para o Sindicato dos Produtores Rurais (SIPRI), do qual viria a fazer parte da diretoria algum tempo depois.
“Eu coloco essa perda na conta da falta de assistência no município por culpa do Estado. O Estado montou um hospital de campanha em Castanhal, a 80 km de Belém, enquanto aqui o município não conta com uma unidade de UTI. Eu considero isso uma falta de humanidade, uma falta de comprometimento com a saúde da população. Culpa do governo do Estado”, disse Ivan.
Dói, dói muito saber que, tanto com Jota Camargo, quanto com outras pessoas que morreram por Covid-19, poderia ter sido diferente, se o governo do Estado, em vez de se envolver em trapalhadas relacionadas ao uso do dinheiro público, fizesse as coisas direito.
Esse Hospital Regional do Tapajós já deveria estar funcionante há um bom tempo. E não adiante dizer que a obra atrasou no governo de Jatene, porque a responsabilidade agora é de Helder Barbalho, que teve um ano e meio para inaugurar. Mas, não fez o que deveria ter feito.
Quantas mortes ainda teremos que chorar, como a de Jota Camargo, até que o governo do Estado tenha sensibilidade e bote mãos à obra?
Meu contemporâneo, meu colega de profissão, meu amigo, um pouco mais novo que eu, o companheiro Jota Camargo foi mais cedo, mas, deixou sua marca, deixou sua história como um grande profissional da comunicação.
Vá em paz, meu amigo.
Jota Parente
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