terça-feira, julho 06, 2021
Donos de terrenos baldios de Itaituba devem ser taxados, conforme lei sancionada de autoria da vereadora Maria Pretinha
segunda-feira, julho 05, 2021
Câmara de Santarém pede rescisão de contrato com OS Mais Saúde
A Organização Social Mais Saúde que administra o Hospital Municipal de Santarém, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e outras unidades menores, está sendo mal vista por vereadores da Câmara Municipal daquele município.
Essa OS é a mesma que gerencia o Hospital Regional do Tapajós, que também tem sido motivo de críticas recorrentes por vereadores da Câmara Municipal de Itaituba, por diversos motivos.
Nas últimas semanas, depois que, finalmente, a direção da Mais Saúde aceitou conversar com os representantes do povo no município, houve uma trégua, e não se falou mais no assunto.
Em Santarém a chapa esquentou depois que o vereador JK do Povo teve um Projeto de Indicação aprovado, no qual ele pede que o prefeito Nélio Aguiar rescinda o contrato do município com a Mais Saúde, apontando uma série de motivos.
Para JK, a Mais Saúde perdeu a credibilidade junto à população santarena, onde ela está deixando de pagar suas contas, chegando a um acúmulo de R$ 15 milhões devidos aos seus fornecedores.
A consequência disso é o atendimento precário prestado à população, faltando no Hospital Municipal até medicamentos importantes que não custam caro.
Conforme publicou Jeso Carneiro em seu blog, a terceirização falhou em Santarém. Primeiro, foi com o Instituto Panamericano, que também passou por aqui por Itaituba, deixando nenhuma saudade, e agora com a Mais Saúde.
A Mais saúde recebe mais de R$ 5 milhões para gerenciar o sistema público de saúde do município de Santarém.
Espera-se que esse instituto aja com competência no gerenciamento do HTR, unidade de suma importância para a região Sudoeste do Estado.
Jota Parente, com informações do blog do Jeso
Negro, no enterro do pai, presidente da Amil ouviu alguém perguntar à mãe se ele se tornaria bandido
Em março deste ano, Edvaldo Vieira, 53, se tornou um dos poucos executivos negros a liderar uma grande empresa no país, a Amil, parte do grupo UnitedHealth Group Brasil.
Como a maior parte dos pretos e pardos brasileiros, o executivo conta ter enfrentado episódios de racismo desde sempre:
“Sou o mais velho de quatro irmãos e tinha 15 anos quando meu pai faleceu. No seu enterro, lembro de alguém perguntar para a minha mãe: ‘o que será desses meninos? Quatro bandidos?’”.
Para ajudar a sustentar a família, começou a trabalhar como office boy em um banco. Depois, se inscreveu no programa de treinamento da mesma instituição e foi aprovado, dando início a uma carreira bem sucedida no mundo corporativo.
Edvaldo Vieira, 53
Presidente-executivo da Amil, empresa do UnitedHelth Group Brasil. Bacharel em Administração pela Escola Superior de Admministração e Negócios pelo Ibemec/Insper, com especialização emLiderança de Alta Performance pelo INSEAD e Fundação Getulio Vargas (FGV-CEO). O executivo teve passagens pela Metlife, HSBCe Citibank Brasil
As conquistas profissionais não encerraram o preconceito no trabalho e na vida pessoal: “Recentemente, estive sob a mira da arma de um policial, que me perguntou se o carro que dirigia era realmente meu”, disse à Folha.
Na Amil, Edvaldo quer que o corpo de funcionários reflita “o que encontramos na sociedade brasileira”. Para acelerar o processo, a empresa estabeleceu, neste ano, metas ligadas à diversidade, que terão impacto sobre a remuneração variável dos gestores. “Intencionalmente, movemos a agulha da inclusão”.
Além do trabalho dentro da empresa, Vieira afirma que perdeu o receio de se tornar uma referência para jovens negros:
“Durante muito tempo, pensei que servir de modelo poderia soar como falta de humildade. Até, recentemente, assimilar que jovens negros precisam de modelos que tenham seu fenótipo para se inspirar. E que eu poderia ajudar nesse sentido, compartilhando minha história”.
O sr. é um dos poucos líderes negros à frente de uma das grandes empresas no Brasil, como analisa as desigualdades no mercado de trabalho?
Ainda é preciso avançar, e muito. Primeiramente, reconhecendo que o problema existe e investindo em diagnóstico. Em seguida, investindo em ações afirmativas, com metas objetivas, que visem ampliar as oportunidades para lideranças negras nas empresas.
As empresas são as pessoas que atuam nelas. Muitas trazem um viés inconsciente para dentro do ambiente de trabalho que resulta na resistência aos profissionais negros.
Então, o trabalho de mudança se inicia a partir da cultura, com a conscientização dos colaboradores. Eles precisam estar preparados para receber as pessoas. E é fundamental uma revisão dos processos de seleção e de retenção de talentos, desde a lista de requisitos para uma vaga até a relação de faculdades habilitadas para prover candidatos.
Não adianta falar que inclusão e diversidade são importantes e desejar formação apenas em faculdade de primeira linha.
Petrobras eleva de uma só vez preço da gasolina, diesel e gás de botijão. Altas chegam a 6,32%
Aumento é reflexo do avanço do preço do petróleo no mercado internacional e maior consumo na ÁsiaRIO - A Petrobras vai reajustar de uma só vez os preços da gasolina, diesel e do gás de botijão (GLP) a partir de amanhã para as distribuidoras.
No caso da gasolina, o preço médio por litro sobe 6,32%, de R$ 2,53 para R$ 2,69. Assim, acumula desde janeiro um aumento de cerca de 46%.
No diesel, o avanço foi 3,69%, de R$ 2,71 para R$ 2,81 em média por litro. Desde janeiro, a alta acumulada é de 39%.
É o primeiro movimento de avanço nos preços da gasolina e do diesel desde que Joaquim Silva e Luna tomou posse como presidente da Petrobras no dia 19 de abril. Ele assumiu no lugar de Roberto Castello Branco, que foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro justamente por desentendimento após reajustar os preços em meio a rumores de greve dos caminhoneiros.
No GLP, para as distribuidoras, o valor passará a ser de R$ 3,60 por quilo, refletindo um aumento médio de R$ 0,2. É uma alta de 5,8%. No ano, segundo fontes do setor, o preço do gás de botijão acumula alta de 38%.Segundo uma fonte do setor, os aumentos refletem o avanço do preço do petróleo no mercado internacional, estoques baixos no Golfo do México e alta no consumo na Ásia por conta do reaquecimento da economia.
Em nota, a estatal disse que "busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Os preços praticados pela Petrobras seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo".
- O acréscimo feito pela Petrobras segue em linha com nossas estimativas, pois sempre informamos que as altas para mitigar a defasagem poderiam ser feito de forma fracionada.
Étore Sanchez, também da Ativa, acredita que o reajuste na refinaria afetaria as bombas apenas no terceiro decêndio de julho, com impacto proporcional no IPCA de julho e integral em agosto.
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