segunda-feira, julho 19, 2021

Itaituba precisa de um bosque urbano

A arborização da cidade deveria ser tratada como prioridade pela administração municipal, pois a cobertura vegetal urbana, além de amenizar o calor, traz inúmeros benefícios à saúde da população e de quebra, ainda ajuda a proteger a camada asfáltica das ruas. 

Mas, apesar de todas essas vantagens, o município não tem nenhum projeto de arborização ou de preservação das árvores existentes nas ruas, por isso, a criação de um espaço verde dentro cidade e liberado para o uso da população seria um verdadeiro oásis no meio do asfalto.
 
Itaituba possui esse espaço, só que é uma área militar e, é essa área que o deputado Hilton Aguiar está tentando intermediar uma parceria entre o comando do 53 BIS, o governo municipal e o estado, para tornar esse espaço acessível à população. 

Tomara que essa idéia prospere, pois isso representaria um ganho significativo para a qualidade de vida da população. 

Outra área que também poderia ser negociada pela prefeitura e transformada num bosque aberto à população fica na estrada do Instituto Federal do Pará e pertence à família do saudoso Armando Miqueiro., Aliás , já houve um princípio de negociação nesse sentido, mas bastou a notícia vir a público, para começar as tentativas de invasão da área, pois todos os terrenos pertencentes ao município, as pessoas querem invadir, até as áreas institucionais ou de preservação ambiental já foram ocupadas irregularmente e agora a população sente a necessidade da existência desses espaços.

Se essa parceria proposta pelo deputado Hilton Aguiar se concretizar, será um avanço significativo no sentido de democratizar os espaços públicos destinados ao lazer e recreação das famílias itaitubenses. Para isso, seria fundamental que a prefeitura também abraçasse esse projeto do deputado.

Jornalista Weliton Lima, comentário do Focalizando

Brasil é o país que mais gasta com partidos, diz estudo

A aprovação da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) pelo Congresso, na quinta-feira passada, jogou luz sobre o modo como é feita a distribuição de dinheiro público aos partidos no País. 

Apesar da repercussão negativa, por ter sido discutida em meio à crise sanitária, o volume dos recursos que os parlamentares destinam às próprias siglas é, há tempos, sem precedentes quando comparado com a realidade de outras democracias.

Um estudo do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), que reuniu dados de 35 nações entre 2012 e 2020, aponta que o Brasil é o país que mais envia dinheiro público para partidos e campanhas políticas. Juntas, as siglas brasileiras recebem, em média, US$ 446 milhões por ano (R$ 2,2 bilhões) dos fundos eleitoral e partidário. No ano que vem, quando serão realizadas as eleições estadual e federal, o montante será de R$ 5,7 bilhões, graças à LDO.

A cifra, sem descontar a inflação, representa um aumento de 185% em relação ao valor que os partidos obtiveram em 2020 para as disputas municipais, o equivalente a R$ 2 bilhões. 

É, também, mais que o triplo do que foi destinado às eleições de 2018, quando foi distribuído o montante de R$ 1,8 bilhão. No ranking dos países que mais gastam com o sistema partidário, o México vem em segundo lugar, com US$ 307 milhões (R$ 1,5 bilhão) - aproximadamente quatro vezes menos do que o Brasil gastará no ano que vem somente com o fundo eleitoral. 

Ao excluir o primeiro colocado, a média da amostra cai para US$ 65,4 milhões (R$ 323 milhões), o equivalente a 14% do que o Estado brasileiro investe na manutenção e organização eleitoral dos partidos.

Fonte: UOL

domingo, julho 18, 2021

Igrejas silenciam vítimas de violência doméstica, dizem evangélicas

Interpretação bíblica de submissão da mulher dificulta denúncias, argumentam livros recém-lançados

“Ei, mulher! O que está acontecendo?? Esse tempo de dor vai passar… Você não está sozinha. A violência e a opressão não vão te paralisar. Deus está cuidando de você!”

Assim que disparou a mensagem em suas redes sociais, a cantora gospel Quesia Freitas, 36, começou a colher histórias de evangélicas que, como ela, foram alvo de violência doméstica, crime que afeta mulheres de todas as idades, religiões e classes.

Há, contudo, particularidades na experiência cristã que, muitas vezes, viram fonte de silenciamento.

Primeiro, há machismo embutido no discurso de alguns pastores que pregam a submissão feminina, baseados em versículos bíblicos como este do Novo Testamento: “Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor, porque o marido é a cabeça da mulher”.

Mulheres de fé também relatam mais dificuldade de quebrar o ciclo de agressões por aprenderem em suas igrejas que uma oração bem feita é melhor do que um boletim de ocorrência registrado.

O caso de Quesia extrapolou as paredes do templo quando, em novembro de 2020, viralizaram imagens do então marido a arrastando num shopping carioca. Reincidente, ele tinha por hábito dar tapas nela, puxar seu cabelo e até ameaçá-la de morte, segundo a cantora.

A brutalidade pública começou num dia de folga para os dois, ela conta à Folha. “Fomos tomar café da tarde e não tinha o achocolatado que ele queria. Ali ele já se estressou bastante. Depois fomos ao cinema, e ele continuava alterado. Meio irritado. Aí, comprei os ingressos para surpreendê-lo, e ele se irritou mais.”

uesia diz que lhe perguntou o que estava acontecendo. “Do nada ele gritou: ‘Vamos embora agora!’”, reproduz sobre o homem com quem casara um ano antes. “Foi como um amor à primeira vista, mas ele já demonstrava ser uma pessoa estressada. Implicou com meu trabalho, minha família, meus amigos.”

Até na Agape Church, sua igreja, o marido a proibiu de ir sozinha, afirma. “Pra ele, todo mundo estava dando em cima de mim.”

O que Quesia passou só veio à tona porque seu irmão, o também cantor gospel Juninho Black, denunciou o cunhado na internet. “Resolvi trazer a público o caso agora depois de perdoar várias vezes. [...] Família, não quero que minha irmã caia nas estatísticas de feminicídio.”

Haveria uma complacência maior em ambientes cristãos com episódios como o de Quesia? Dois lançamentos literários sustentam que sim e veem a mesma Bíblia que prega o amor ser usada por pastores para abafar a violência contra as irmãs de fé.

Dados com esse foco são escassos. A pesquisadora Valéria Vilhena, para sua tese de mestrado, levantou que quase 40% das atendidas na Casa Sofia, projeto social da Igreja Católica que acolhe vítimas de violência doméstica, se declaravam evangélicas.

“Os discursos teológicos predominantes reforçam a necessidade de a mulher se submeter ao marido, uma submissão que implica, em geral, certa subalternidade”, diz Marília de Camargo César, autora de “O Grito de Eva - A Violência Doméstica em Lares Cristãos” (Thomas Nelson).

Segundo César, o capítulo 5 da carta de Paulo aos Efésios —na qual ele ensina que, como cristãos, devemos nos submeter uns aos outros— é deturpado para justificar a frouxidão de líderes religiosos no tema. “Todo cristão deve ter uma atitude de disposição para servir o outro. É um chamado para todos, homens, mulheres, filhos, pais, servos, patrões. Todos. Só que as igrejas pregam Efésios 5 apenas na parte que fala ‘mulheres, sejam submissas a seus maridos’. O resto fica de fora.”

Seu livro traz relatos como o da professora Regina, 45: "Durante 30 anos eu aprendi isso. Está no livro de Efésios —eles nunca ensinavam o texto inteiro, só esta parte [da subjugação feminina]. É a frase mais cruel da Bíblia".

Regina tinha 16 anos e nenhum namoro prévio quando conheceu o homem que viraria um marido que “queria ser o senhor da casa, controlar tudo, mandar na minha roupa, nos meus horários, saber com quem estava falando, onde eu tinha ido”. Uma história similar à de Quesia e à de tantas outras mulheres.

“Uma vez chegou do trabalho e colocou a mão em cima da TV para ver se estava quente. ‘Ficou na televisão o dia todo?’ Chamava-me de burra, de idiota”, ela contou à autora. Piorava na cama. “Fica sem falar comigo o dia inteiro, mas à noite chega com aquela mão pesada. E vai fazendo o que quer, como quer. Sem carinho, sem abraço. E me invade rispidamente, dolorosamente. Você quer gritar, mas não grita.”

Um clipe de Cassiane, cantora de alto quilate no segmento, virou amostra da evangélica que, nas palavras de César, “têm somente em Deus a esperança de escape de uma realidade de agressões físicas e psicológicas”.

Em “A Voz”, uma mulher ora de joelhos pelo marido alcoólatra, que bate nela e furta seu dinheiro para gastar na jogatina. Embalada pela letra sobre um Deus que “faz demônios saírem”, a sofredora sai de casa sem deixar de pedir a Deus pela conversão do marido, que por fim vem.

O vídeo repercutiu mal, e Cassiane acabou produzindo nova versão em que a protagonista liga para o 180 (número para denunciar violência contra a mulher).

A tradutora Silvia, 67, já viu esse filme antes. Casou em 1978 com outro evangélico. “Eu não percebia, ou não queria perceber, o quão machista ele era. Coisas do tipo: batom vermelho é muito chamativo, jeans de cintura baixa… Nada disso ‘ficava bem’ para uma moça crente”, diz à reportagem.

Ele passou a ser agressivo também com os dois filhos que tiveram. “Quando eu interferia para que não batesse nas crianças, ele me batia”, conta Silvia (seu nome foi trocado a pedido dela).

Mesmo cientes dos abusos, o pastor e os outros membros da igreja silenciaram. “Para o pessoal da igreja isso era normal. Acontecia com muitas jovens. E não havia lugar para este tipo de reclamações, que pareciam irrelevantes.”

A escalada de violência culminou no dia em que “ele chegou transtornado em casa, me bateu e começou a dizer que ia me matar, como que drogado”. Silvia pegou os filhos e foi embora de vez.

Ouviu recriminações do entorno religioso. “Se seu marido a trata mal é porque ela está errando em alguns coisa e não estava sendo uma esposa cristã”, escutou. “Mais de uma ‘irmã’ da igreja chegou a me perguntar o que de tão sério eu havia feito para ele tentar me matar.”

Para a tradutora, quando a cultura religiosa (que ela prefere nem classificar como cristã) “se omite em relação à opressão do patriarcado, ela favorece, sim, a violência doméstica”.

Em “A Bastarda de Deus” (Editora Noir), Júlio Chiavenato afirma que estão na Bíblia todos os preconceitos contemporâneos contra a mulher, a começar por Adão e Eva. Em Gênesis, após o casal comer o fruto proibido, Deus castiga a mulher para a eternidade: “Com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará”.

O autor reproduz passagens bíblicas para recompor uma visão tirânica sobre as mulheres. “A ideia de que a ‘filha mulher’ é para casar é tão antiga quantos as velhas escrituras hebraicas”, diz. Vide este trecho de Eclesiástico: “Casa a tua filha e terás concluído uma grande tarefa”.

O desprezo pela figura feminina era tamanho que personagens bíblicos ofereciam filhas virgens para salvar homens, aponta Chiavenato.

É o que Ló faz quando uma turba bate à sua porta pedindo que entregue dois anjos que vieram lhe pedir abrigo: “Traga-os para nós aqui fora para que tenhamos rela­ções com eles". Ao que um dos protagonistas do Antigo Testamento propõe: “Olhem, tenho duas filhas que ainda são virgens. Vou trazê-las para que vocês façam com elas o que bem entenderem”.

Quesia, a cantora agredida no shopping, escolhe o Deus do amor para guiar sua vida. Com o irmão, idealizou o projeto Superei, “da qual sou apenas porta-voz de mulheres que trazem suas histórias”.

A artista diz que ajuda a conectar essas mulheres com quem pode ajudá-las, como empresários que dão oportunidades para elas terem autonomia financeira. Ela mesma, especialista em megahair, já deu cursos de graça para outras aprenderem o ofício.

Médico que vendia 'kit covid' com cloroquina vai a julgamento e se declara culpado, nos EUA

Jennings Ryan Staley é acusado de comercializar 'cura milagrosa' com base em medicamento ineficaz contra o coronavírus

Acusado de contrabandear hidroxicloroquina para comercializar em um 'kit Covid-19', o médico norte-americano Jennings Ryan Staley se declarou culpado em processo movido pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos. O medicamento é comprovadamente ineficaz contra o coronavírus. Caso seja condenado, a pena pode chegar a 20 anos de prisão.

Stanley, de 46 anos, confessou os crimes na última sexta-feira, quando compareceu a um tribunal federal em San Diego, na Califórnia. O médico vendia o kit Covid-19 como uma 'cura milagrosa'. Ele atendia em uma clínica especializada em estética.

De acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, o médico comercializou kits Covid-19 nos meses de março e abril do ano passado. No acordo de confissão, ele admitiu que descrevia o tratamento aos pacientes como uma cura "cem por cento", uma "bala mágica", uma "arma incrível" e "quase bom demais para ser verdade". Stanley também afirmou que o remédios forneceriam pelo menos seis semanas de imunidade.

Kits Covid à base de hidroxicloroquina e outros medicamentos, como cloroquina, azitromicina e ivermectina, foram amplamente divulgados e defendidos por autoridades públicas como o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, e pelo chefe do Executivo brasileiro, Jair Bolsonaro (sem partido).


Investigações

As investigações mostraram que Stanley tentou contrabandear cerca de 11kg de hidroxicloroquina de um fornecedor chinês. O medicamento daria entrada nos EUA em barris de extrato de inhame.

Provas contra o médico também foram obtidas por meio de agentes do FBI. Os policiais disfarçados entraram em contato com Stanley e um deles comprou seis pacotes de tratamento por US $ 4 mil.— Staley ofereceu uma bala mágica, uma cura garantida para Covid-19 a pessoas dominadas pelo medo durante uma pandemia global — disse a agente especial do FBI, Suzanne Turner. 

— Hoje, Staley admitiu que era tudo uma mentira como parte de um golpe para ganhar dinheiro rápido. O FBI continuará a perseguir vigorosamente os médicos que abusam de suas profissões para fraudar vítimas inocentes com truques de falsas esperanças e promessas — acrescentou.

O médico também confessou ter tentado obstruir a investigação. Quando questionado se teria prometido uma "cura cem por cento eficaz", ele desconversou e disse que "isso seria tolice".

— Enquanto os profissionais de saúde em todo o mundo trabalhavam abnegadamente na linha de frente de uma pandemia internacional, este médico usou sua posição de confiança para lucrar com os temores do Covid-19 — disse o procurador-geral Randy Grossman. — Estamos empenhados em proteger o povo americano de tais golpes e responsabilizar os golpistas — finalizou.

Fonte: Reuters

Mulher de Ronnie Lessa é presa pela Polícia Federal por tráfico internacional de armas

A Polícia Federal prendeu Elaine Lessa, mulher do policial reformado Ronnie Lessa, na manhã deste domingo por tráfico internacional de armas (inicialmente informamos que a prisão foi por tráfico de drogas. A informação estava errada, e pedimos desculpas. A correção foi realizada às 14h)

Lessa também foi condenado pela Justiça Federal pelo mesmo crime. Ele foi apontado pela Polícia Civil como o executor da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018, e está no Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e vai a júri popular. A notícia foi publicada pela Globo News.

As investigações tiveram início após a chegada de uma encomenda de Hong Kong chamar atenção da Receita Federal no Aeroporto Internacional Tom Jobim, Galeão, no Rio de Janeiro, em 23 de fevereiro de 2017. Foram encontradas 16 quebra-chamas para fuzil AR-15, que serve para ocultar chamas decorrentes do disparo da arma de fogo e não revelar a posição do atirador. A Academia Supernova, que era de Elaine e Lessa, no Rio das Pedras, era o destinatário do pedido.

Foi o Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Federal (Gaeco/MPF) e a PF quem descobriram que Lessa e Elaine estavam por trás da importaçao das peças. Além de serem alvo de mandados de prisão, o casal virou réu pelo crime de tráfico internacional de armas de uso restrito.

O MPF destacou no pedido de prisão feito à Justica que “os quebra-chamas ilegalmente importados pelos denunciados são acessórios tipicamente utilizados em confrontos armados ou emboscadas”. O documento ainda afrima que “se pode deduzir que tais acessórios seriam empregados em confrontos armados entre organizações criminosas que assolam o Rio de Janeiro, ou na eliminação sumária e velada de inimigos e desafetos”.

A investigação sobre a importação das peças de fuzil foi batizada de Operação Supernova, em referência à academia.

Na última sexta-feira, 16/07, Elaine havia deixado a cadeia após ser condenada a quatro anos de prisão pelo crime de obstrução de justiça, por atrapalhar as investigações do Caso Marielle com o sumiço d armas. Ela havia sido presa em outubro de 2019, após a Delegacia de Homicídios e o Gaeco investigarem que ela teria teria comandado a ação para dar sumiço às armas do marido para apagar qualquer tipo de prova que pudesse incriminá-lo. Acredita-se que uma submetralhadora HK-MP5, que teria sido usada na execução da parlamentar, tenha sido jogada no mar da Barra da Tijuca, próximo às Ilhas Tijucas. A mulher do policial reformado teria escolhido pessoas da confiança de Lessa e dela própria para a empreitada criminosa. Um dos que ajudaram a eliminar provas, de acordo com as investigações, foi o irmão dela, Bruno Figueiredo. Além dele, também participaram Josinaldo Lucas Freitas, o Djaca, e Márcio Gordo.

Na sentença, o juiz manteve a prisão apenas de Ronnie Lessa. Elaine e os outros condenados conseguiram o direito de recorrer em liberdade e ela deixou a prisão na última sexta-feira, á noite. Agora, o novo mandado de prisão contra ela é cumprido pela Polícia Federal por tráfico internacional de armas.

Fonte: O Globo

PM é recebida a tiros e apreende madeira em Santarém

Nas apreensões, os militares também encontraram uma serraria clandestina

A Polícia Militar deflagrou a Operação Jericó, realizada sob comando da 1ª Companhia Independente de Policiamento Ambiental (Cipamb). Durante a ação, as guarnições apreenderam em torno de 567 m³ de madeira em toras, além de serra do tipo induspan,usadas para serrar toras de madeira. As investidas da polícia contra os crimes ambientais ocorreram na região conhecida como Chapadão, na comunidade Lagoa Azul, em Santarém, no Oeste do Pará.

Na operação, os policiais também encontraram uma serraria clandestina, do tipo industrial, que era utilizada para o beneficiamento da madeira.

Após continuar as incursões  com 16 km de caminhada nos ramais da região, as guarnições composta com seis militares chegaram a mais uma serraria clandestina escondida dentro das matas. No momento da apreensão, várias pessoas que trabalhavam no local ao avistarem os policiais ainda atiraram contra os militares, que revidaram. 

Na ocasião, os indivíduos conseguiram fugir em direção à mata. 

Na serraria havia aproximadamente 352 m³ de madeira já beneficiada, e 185 m³ de madeira em tora, além de outros motores utilizados no beneficiamento ilegal da madeira.

Em virtude da impossibilidade de conduzir o material apreendido, foi realizada a inutilização no local.

Fonte: O Liberal

Senador Zequinha Marinho destinou R$ 6 milhões de emenda parlamentar para construção da nova Feira Beira Rio

A reportagem do blog do Jota Parente e do Jornal do Comércio conversou com o secretário de agricultura, Júnior Pires, a respeito dos trabalhos e dos avanços que a Secretaria de Agricultura tem conseguido alavancar. 

Na oportunidade o secretário e ex-vereador deu uma notícia que estava sendo aguardado há anos, que é construção da nova Feira Beira Rio.

Júnior adiantou que o senador Zequinha Marinho disponibilizou R$ 6 milhões, de parte de sua cota de emendas parlamentares para essa obra de suma importância, que mudará o visual horroroso que a atual feira proporciona para quem chega a Itaituba pelo Rio Tapajós.

O secretário explica que muitas atividades que são praticadas hoje no local, como bares, cassinos e outros não terão lugar na nova feira.

A entrevista completa, com todos os detalhes, pode ser ouvido no Podcast do JParente, clicando no link abaixo.

https://soundcloud.com/jparentedesousa/nova-feira-beira-rio-sec-de-agric-junior-pires