segunda-feira, julho 26, 2021

Ney está sendo assistido

O secretário de Saúde do município, Iamax Prado, entrou em contato com o blog, ocasião em que confirmou que Sidney Cardoso está recebendo toda atenção necessária.

"É verdade. Dedes que tomei conhecimento de que ele estava enfrentando problemas de saúdes que requerem cuidados, movimentei-me para que ele fosse hospitalizado. Foi providenciado o TFD, e ele será transferido para Santarém", disse o secretário.

O blog vai continuar acompanhando.

Saúde de Sidney Cardoso (Ney Gordo) preocupa

Sidney Cardoso e eu
  Sidney Cardoso, também conhecido por   Ney Gordo, Está passando por um   momento complicado de sua vida, em   virtude de problemas de saúde   relacionados ao diabetes.

  Ele está hospitalizado no Hospital   Municipal de Itaituba.

  Segundo informou Orlando Pierre, da    Associação dos   Profissionais da Imprensa (API), da qual Ney é membro, os médicos recomendaram sua transferência para Santarém, onde dentre outras coisas, deverá passar por uma cirurgia nos olhos, pois sua visão foi muito afetada pelo diabetes.

No momento a API está organizando uma campanha para ajudar o colega, mas, caso seja necessário um reforço, recorrei aos amigos que prestigiam o blog. Tenho certeza que não faltarão.

Jota Parente

Famosos comemoram medalha de Rayssa Leal em Tóquio

De Xuxa a Gil do Vigor, a medalha de prata da skatista Rayssa Leal, 13, entusiasmou os famosos na madrugada desta segunda-feira (26). A adolescente conquistou a medalha na categoria street das Olimpíadas de Tóquio-2020.

Xuxa comemorou o feito com uma postagem politizada, como tem feito nos últimos tempos. Ela publicou uma imagem da skatista ainda na infância e falou sobre a importância do resgate da bandeira do Brasil.

"Você resgatou nossa bandeira. Ela não é desse governo negacionista e tantas outras coisas desagradáveis, a bandeira é sua. Parabéns, tia Xuxa é sua fã", disse."Você é uma inspiration!", escreveu Gil do Vigor, nas redes sociais. O ex-BBB contou estar orgulhoso e emocionado com a medalha da fadinha.

Fernanda Paes Leme publicou uma foto em que mostra a emoção com a medalha de prata de Rayssa. Luciano Huck exaltou a origem e o gênero de Rayssa. "Nossa medalhista, uma maranhense de 13 anos, nos lembrando que lugar de mulher é onde ela quiser", escreveu.

Fernanda Paes Leme publicou uma foto em que mostra a emoção com a medalha de prata de Rayssa. Luciano Huck exaltou a origem e o gênero de Rayssa. "Nossa medalhista, uma maranhense de 13 anos, nos lembrando que lugar de mulher é onde ela quiser", escreveu.

Além, dos famosos, Rayssa foi até a concentração da seleção brasileira de vôlei feminino. 

A "fadinha" foi recebida com festa pelas atletas brasileiras.Natural de Imperatriz (MA), a "fadinha" ganhou projeção nas redes sociais aos 6 anos, com um vídeo em que aparecia acertando manobras vestida com uma fantasia da personagem Sininho.

Fenômeno do esporte na adolescência e participante mais nova do Brasil na história dos Jogos, ela é também a mais jovem medalhista do país.

Fonte: Folhapress

sábado, julho 24, 2021

Nery Prazeres no Podcast do JParente: as conquistas dos municípios associados, com a ajuda do Consórcio Tapajós, e política

https://www.spreaker.com/user/14751803/nery-prazeres-diretor-administrativo-do-

Nery Prazeres, empresário e ex-prefeito de Novo Progresso tem a política na veia. Nesse podcast, ele fala das conquistas que os municípios associados ao Consórcio Tapajós tem conseguido com a ajuda da entidade, sobre política e outros assuntos. Click no link para ouvir.

Duplo assassinato em Itaituba, hoje à noite

Aconteceu ma noite de hoje, 24,  duplo assassimato na periferia da cidade.

Era por volta de 21:00 horas, quando dois homens foram assassinados em uma vila situada na 31ª Rua, com com a travessa Rui Ribeiro, próximo a um clube de lazer.

Segundo informações da esposa de uma das vítimas, os dois rapazes estavam na vila, um deles na parte frontal da vila, bebendo, e o outro estaria deitado dentro de um dos cômodo com a esposa.

Em dado momento, um rapaz que estava bebendo adentrou ao quarto e convidou o outro que estava deitado para ver um vídeo no celular, quando por um descuido deixou o portão da vila aberto, facililtando a entrada dos dois assassinos que chegaram em uma motocicleta Honda Fan, os quais anunciaram um assalto. 

Durante o assalto, os meliantes perguntavam a todo momento: - "Cadê o ouro? Cadê o ouro?" .

Negando que tivessem de posse de alguma quantidade do metal precioso, perguntado, os dois moradores da vila foram executados com vários tiros na cabeça e nas costas. 

Ainda segundo a esposa de uma das vítimas, os assassinos dispararam vários tiros. 

Após o assassinato, os indivíduos fugiram tomando rumo ignorado. 

A Polícia Militar foi acionada chegando imediatamente, junto com o GTO e a ROCAM para verificar a situação, acionando o Instituto Médico Legal (IML) para fazer a remoção dos corpos. 

As vítimas foram indetificados pelo pré nomes de Pedro e Bozó.

Segundo informações policiais, as vítimas não tem passagem pela delegacia.

A Polícia Militar e Civil trabalham para elucidar esse caso.

Com informações do blog Johnny Notícias
Edição de texto: Jornalista Jota Parente

sexta-feira, julho 23, 2021

Quem é Naomi Osaka e qual o significado de ser a escolhida para acender a pira olímpica

Tenista japonesa recentemente tomou conta dos noticiários ao falar sobre saúde mental no esporte

Quatro vezes campeã de Grand Slams e uma das favoritas ao ouro em Tóquio, a tenista Naomi Osaka foi a responsável por acender a chama olímpica na abertura dos Jogos Olímpicos, nesta sexta-feira. A escolha da atual número 2 do mundo para o posto ressalta a importância da representatividade em um país de costumes rígidos. Mulher, negra e em tratamento contra depressão, Osaka quebra paradigmas ao se tornar o principal ídolo do esporte japonês.

Com mãe japonesa e de pai haitiano, Naomi Osaka se mudou para os EUA aos três anos. Cercada de diferentes nacionalidades, ela escolheu representar oficialmente o Japão no auge de sua carreira como tenista. Três anos após ganhar seu primeiro título de Grand Slam, ela recebeu a honraria de ser responsável por acender o principal símbolo olímpico.

Também após conquistar o maior título de sua carreira e se tornar a primeira japonesa a alcançar a façanha, ela desenvolveu depressão. Na final do Us Open de 2018 ela derrotou seu maior ídolo no esporte, Serena Williams, e foi vaiada por centenas de pessoas na quadra principal por tirar o título da mão dos americanos. Na época, ela tinha apenas 20 anos.

Osaka nunca tinha falado em público sobre o tema, mas desde então tem sofrido com o peso de se tornar uma referência no esporte. O assunto meio à tona na última edição de Roland Garros, quando ela abandonou o torneio ainda na segunda rodada por se recusar a participar das coletivas de imprensa (algo obrigatório para todos os atletas). Sua decisão gerou polêmica e foi apontada como estrelismo, mas na verdade serviu de canhão para o debate sobre saúde mental no esporte.

Desde então, a tenista optou por se resguardar e pulou os torneio seguintes (incluindo Wimbledon), e não entrou mais em quadra. Seu retorno será justamente em casa, em sua estreia em Jogos Olímpicos. Aos 23 anos, ela chega como favorita ao pódio de simples, e ainda mais motivada por ser a escolhida para acender a pira no estádio olímpico.

Ela recebeu o simbólico objeto de seis estudantes japoneses, representando o futuro do esporte no país. Ela se tornou também a primeira tenista a realizar o principal ato da cerimônia de abertura.

Símbolo de protestos

Osaka não é conhecida apenas por falar sobre saúde mental. Ela também é extremamente engajada em outras causas sociais e usa sua plataforma para falar ao mundo sobre justiça racial. Na última edição do US Open (quando foi novamente campeã), a tenista colocou seu ativismo no centro, usando máscaras em homenagem às pessoas pretas vítimas de violência policial em todas as suas sete partidas em referência ao movimento Black Lives Matter.

Também em 2020, ela forçou o adiamento da semifinal do Western & Southern Open depois de deixar uma partida em protesto contra os policiais que atiraram em Jacob Blake, acompanhando boicotes realizados por jogadores da NBA e da WNBA.

Apesar de ter nascido no Japão, Naomi viveu boa parte de sua vida longe da terra natal. E o principal motivo que causou essa distância foi o racismo. Seu avô materno não gostou de saber da relação entre sua filha e um homem negro. A partir disso, a tenista se mudou junto com os pais e a irmã para os EUA, e sua relação com a parte japonesa da família foi cortada por mais de dez anos.

Em 2019, ela foi alvo de comentários racistas de comediantes japoneses, que disseram em uma transmissão ao vivo que ela era muito queimada de sol e precisaria passar por um "branqueamento".

Desde que ascendeu no mundo do tênis, a jovem precisou conviver com comentários do tipo: "você não tem cara de japonesa". Durante a Olimpíada, ela já começou a mostrar ao mundo o que é ser japonês para além dos estereótipos, da cor da pele e do gênero.

Assumidamente introvertida, ela está entre os cinco atletas que participam da campanha "Stronger Together", do Comitê Olímpico Internacional (COI). Em seu vídeo, Naomi pede que as meninas abracem as suas diferenças:

"Se não nos adequarmos a essa expectativa do que as pessoas pensam que devemos ser, ótimo."

Fonte: O Globo

Líderes religiosos fazem crianças escravas para vender pizza

Três acabaram presos após operação contra o trabalho escravo infantil

Os policiais de Maringá (PR) estranharam que tantas crianças estivesses vendendo pizza na cidade e em jornadas longas de trabalho. Foi a partir daí que se deflagrou uma operação na qual a Polícia Civil prendeu, na manhã desta sexta-feira, 23, três pessoas de uma mesma família e que são ligados a uma igreja evangélica, acusadas de comandar um esquema que colocou, segundo a polícia, crianças em situação análoga à escravidão. As informações foram divulgadas pelo GMC e G1 Paraná.

As buscas efetuadas pelos agentes foram na igreja: um pastor, a mulher dele, que é bispa da igreja e o filho do casal, que é apóstolo, foram detidos. A polícia ainda investiga o crime de tortura, pois, se as crianças não atingissem a meta de venda, recebiam castigos, segundo apurou a polícia.

A delegada do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria) de Maringá, Karen Friedrich Nascimento, relata que a investigação se deu após notarem que crianças e adolescentes estavam vendendo grandes quantidades de pizzas em Maringá e região. “Essas crianças passavam o período da manhã, às vezes até a madrugada, o dia todo sob sol, sob chuva, em condições degradantes, sem fornecimento de alimentação. [Elas] teriam que cumprir metas, se elas não cumprissem ou se negassem a vender as pizzas, eram agredidas física e verbalmente”, afirma.
Tortura

A polícia encontrou ao menos cinco crianças vítimas de trabalho análogo à escravidão. As vítimas não tinham remuneração pela venda das pizzas, pois todo o dinheiro ia para o bolso dos religiosos. “Essas crianças, para se alimentar, tinham que ganhar alguma ‘ofertinha’ das pessoas que compravam as pizzas”, pontua.

Segundo Karen, os líderes religiosos, que fazem parte da Igreja das Nações da Poderosa Mão de Deus, aproveitavam-se das condições econômicas e emocionais das famílias das crianças e aliciavam as vítimas para que vendessem as pizzas.

"Se as crianças não cumprissem as metas, elas eram agredidas fisicamente e verbalmente. Elas levaram tapas e, também, eles colocavam um temor, dizendo que elas seriam punidas por Deus. Se elas não vendessem, elas seriam castigadas", afirmou a delegada.

A Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá repudiou o caso e afirmou que os envolvidos no caso não fazem parte da organização.


A Vigilância Sanitária encontrou produtos impróprios ao consumo.
Conselho Tutelar

Algumas das vítimas ficaram fora da escola por um período. Elas disseram ao Conselho Tutelar que tinham apenas um dia da semana para atividades escolares.

Num dos casos, uma vítima de 13 anos foi levada para trabalhar como doméstica na casa dos pastores. Os pais que contestavam também eram agredidos e ameaçados, explica a polícia. “Eles se negavam a devolver a adolescente para os pais. E quando os pais foram atrás, com o Conselho Tutelar, eles foram agredidos”, detalha a delegada do Nucria de Maringá.