“Agora no dia 6 de agosto é
considerado o Dia do Piloto, e nós que fazemos parte da história desse
município, reconhecemos a bravura, o heroísmo e a luta desses profissionais da
aviação, que outrora fizeram a ligação com o garimpo, levando e trazendo mercadorias,
ouro e pessoas. Quantas vidas foram salvas por causa deles.
Então, no dia 6 nós vamos
homenagear a todos que trabalharam na nossa região. Nós escolhemos a honraria com
o nome do Comandante Rezende, que foi um grande piloto da nossa região, e que
veio a falecer no nosso município acometido pela Covid-19. Ele realmente era um
dos lutadores. Fez história aqui”.
Vereador, o senhor respondeu ao
vereador Conrado, que falou na tribuna que não havia oposição, que nunca houve
oposição em Itaituba...
“Sempre teve oposição. Cada um
tem sua maneira de fazer. Eu posso dizer que sei fazer oposição, eu fui
oposição em um mandato inteiro de um dos prefeitos, foi do começo ao fim, agora
temos de fazer uma oposição com respeito, com responsabilidade e determinação.
O que não pode é fazer
denúncias vazias, denúncias políticas. Nós temos responsabilidade, por quê? Porque
as denúncias que que se faz devem ser alcançadas pelos poderes, pela população,
que deve confiar que aquilo é verdadeiro, que não estão denunciando para ter o
respeito população. Quando nós fizemos denúncias, desempenhamos o nosso papel de
forma responsável”.
Essas denúncias que o vereador
apresentou contra o Executivo, parece que ele não se aprofundou muito nas
pesquisas para ter argumentos mais fortes para as suas críticas...
“Veja bem, o grande problema das denúncias do
colega é que tem algumas cujas informações de obras não concluídas são de
governos passados, que a administração atual não teve acesso, então, estão no Tribunal
de Contas dos Municípios. Nada melhor do que procurar no TCM, informações sobre
repasses, convênios e contratos. Eu sempre digo o seguinte: vereador tem acesso
ao Portal Transparência, tem acesso ao tribunal, então, se ele precisar de
informações sobre qualquer recurso, pode acessar. Ou então. basta ir ao
tribunal, que lá terá todas as informações necessárias para fazer a
fiscalização mais correta, mais verdadeira.
Outro assunto recorrente que o
senhor tratou, que é de fundamental importância é o problema do Hospital Regional
do Tapajós no que diz respeito ao não funcionamento do setor de hemodiálise.
É verdade. Foi prometida uma
informação sobre o assunto para o dia 17 de julho. Já entramos em agosto, e até
agora continua do mesmo jeito. Eu sugeri que a gente volte lá, porque foi
prometido, mas até hoje não funcionou.