sexta-feira, agosto 06, 2021

Edição Digital 15 do Jornal do Comércio está circulando na arede

 




















https://www.flipsnack.com/95CADADEFB5/jornal-do-com-rcio-pdf-edi-o-digital-15.html


Publicação de requerimento de licença ambiental

Iporã Eletrorefrigeração Ltda- ME, empresa situada na Estrada do 53º Bis, número 837, bairro Bom Jardim, no município de Itaituba Pará, torna público que requereu a Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMMA, Licença de Operação, conforme o protocolo de número 485/2021.

Empresários decidiram romper silêncio ao ver risco institucional real nas ameaças de Bolsonaro às eleições

Luíza Trajajo (Magazine Luíza)
    Mobilização de líderes do   mundo corporativo,   economistas, cientistas políticos e outros intelectuais começou   em discussões em grupos de   WhatsApp sobre necessidade   de deixar claro que sociedade não aceita retrocessos autoritários.

          São Paulo e Rio – O Globo - Empresários que assinaram o manifesto de apoio ao processo eleitoral brasileiro em resposta aos ataques de Jair Bolsonaro à urna eletrônica e ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso indicaram que tomaram a decisão de romper o silêncio sobre a ofensiva do presidente ao identificar um risco real de ameaça à democracia e às instituições.

Então sentiram a necessidade de mandar um recado claro, reforçando que a sociedade não aceitará retrocessos autoritários.

Fabio Barbosa, ex-presidente do Santander no Brasil 
  Ex-presidente do Santander e do Grupo   Abril, o administrador Fábio Barbosa afirmou que o manifesto foi importante para   externalizar a visão de um grupo grande e   diverso de líderes empresariais,   economistas, cientistas políticos e outros   intelectuais de que não há duvidas sobre a   lisura e credibilidade do processo eleitoral   no país. Ele contou que a mobilização   começou informalmente e logo ganhou uma grande adesão.

          - O manifesto começou com uma conversa de grupos pelo WhatsApp e logo teve adesão maciça. Mostrou o anseio em se manifestar sobre a questão e faltava uma posição mais enfática dos empresários - disse, acrescentando que o manifesto chegou a 7 mil assinaturas.

          Barbosa frisou que, em vez desse tipo de crise, há outras prioridades a serem enfrentadas, como a reforma tributária, administrativa. E frisou que o processo eleitoral não deve ser o foco neste momento: 

          - Há muitas outras prioridades no país. Por isso decidimos nos posicionar.

Luiz Fernando Figueiredo, Credit Suisse
Sem ‘fulanizar’ - Segundo Luiz       Fernando Figueiredo, sócio-fundador da   gestora paulista Mauá Capital e ex-diretor de  Política Monetária do Banco Central, o   manifesto não menciona diretamente o   presidente porque “a ideia não é fulanizar o   debate”.

- As instituições no Brasil são parrudas.  Independentemente disso, é importante que a sociedade deixe claro que a gente não aceita discussões que possam colocar em xeque o que a gente já tenha institucionalizado no país. É para deixar claro que estamos olhando e não estamos brincando. A sociedade não aceita isso — disse Figueiredo, em entrevista à coluna Capital, do Globo.

          'Não se discute eleição. Cumpre-se a legislação' - Outro signatário do manifesto, Guilherme Leal, um dos fundadores da Natura e copresidente do conselho de administração da empresa, explicou que considera “totalmente inaceitável” que lideranças políticas questionem a realização de eleições:

- A sociedade precisa se manifestar em alto e bom som. Não se discute eleição. Cumpre-se o que está na legislação. A sociedade precisa se manifestar de forma enfática para defender o Estado democrático de Direito.

“Nós não conseguimos lidar com as outras crises sem ter democracia. E a sociedade precisa falar, na sua diversidade, nas suas lideranças, nas suas elites”

Guilherme Leal fundador da Natura.

Leal, que conta que teve contato com o manifesto por meio do Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP), organização que reúne empresários, economistas e cientistas políticos. A troca de mensagens ganhou força após as declarações do presidente, com a “situação aguda de confrontação entre Poderes”, descreveu o empresário: 

- Infelizmente, é um momento inédito. Fui para a rua no movimento das Diretas Já e vivi os tempos escuros da ditadura, sei o valor que tem a democracia. Ela não vem de graça e precisa ser resguardada. Mas ela vem explicitamente sendo colocada em dúvida. Toda hora se fala de “dentro e fora de linhas”. Isso é uma ameaça a que a sociedade não pode aceitar e precisa se manifestar com clareza.

O empresário, que atua politicamente por meio da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps), disse acreditar que a classe política é sensível à manifestação da sociedade e que a maior parte dos políticos sinalizou que não “seria parceira de aventuras”.

‘Sociedade não pode assistir calada’

Outro líder empresarial influente a assinar a carta, o CEO do Credit Suisse no Brasil, José Olympio Pereira, disse que o país vive "um quadro dramático de crise institucional em formação" e que a sociedade "não pode assistir calada". 

- Minha sensação é de que estamos igual ao sapo na panela. A temperatura está aumentando e a sociedade e os mercados estão fingindo que nada existe. Isso é muito grave. Temos que pular (da panela) enquanto é tempo. Não podemos assistir calados. É preciso dar um basta e esvaziar esse balão antes que a crise se forme — disse José Olympio em entrevista à coluna Capital, do GLOBO.

Para Olympio, o mercado financeiro em particular está "surpreendentemente leniente" em relação à crise institucional provocada por Bolsonaro.

- A situação é mais séria do que o que está refletido nos mercados e isso tem a ver com um cenário externo muito favorável - avaliou. - Estou preocupado com o ano que vem. Podemos ter uma bagunça. Não acredito que vamos ter golpe ou que as Forças Armadas vão tentar algo fora da caixa. Mas podemos ter muita confusão e radicalização e isso é muito ruim.

quinta-feira, agosto 05, 2021

Covid-19: Todo o Pará entra para o bandeiramento verde. O que pode e o que não pode?

Recentemente, tem sido possível observar os resultados do avanço do calendário da vacinação contra a Covid-19, que está cada vez mais sendo ampliado em todo o território paraense. Com a notícia de que jovens acima dos 18 anos receberão a primeira dose dos imunizantes contra o novo coronavírus e com o baixo risco de contaminação, alterações epidemiológicas foram feitas.

No início da noite desta quinta-feira (5), o Governo do Pará anunciou que, após avaliação do Comitê Científico, responsável por monitorar o cenário epidemiológico de cada região do Pará, todo o bandeiramento da Covid-19 passará para a cor verde, que significa “baixo risco de contaminação”.

Na última atualização feita pelo governo, em 23 de julho, estavam em bandeiramento amarelo, que significa “risco intermediário”, as regiões: Baixo Amazonas, Marajó Ocidental, Xingu, Carajás, Tapajós e Araguaia.

O que pode?

Com a atualização de hoje, fica autorizado nos municípios em bandeira verde, sem limitação de horário, os restaurantes, bares e estabelecimentos afins, desde que sejam seguidos os protocolos de prevenção contra o novo coronavírus. 

O que não pode?

Porém, permanece sem autorização a presença de público em eventos esportivos.Também continuam proibidos: boates, casas noturnas, casas de show e estabelecimentos similares, bem como a realização de shows e festas abertas ao público.

Estão suspensas ainda as aglomerações em locais públicos com quantidade acima de 300 pessoas.

Fonte: DOL

Comentário do blog: Para Itaituba, essa última parte, o que não pode, não vale, porque aqui já faz tempo que está tudo liberado.

Zeca Pagodinho sugere 'levantamento de copo' para Olimpíadas

Sempre com humor elevado, o cantor Zeca Pagodinho, 62, entrou na onda dos memes e das brincadeiras de internet. Agora, ele publicou uma série de imagens para sugerir novas modalidades às Olimpíadas de 2024, em Paris.

A mais divertida foi o "levantamento de copo". Mas o artista não parou por aí. Também indicou que seria uma boa o Comitê Olímpico dar uma olhada na modalidade "sinuquinha" e no "vôlei aquático".

"Estamos na reta final dos Jogos Olímpicos de Tóquio, mas nada de deixar a peteca do Badminton cair após o encerramento! O Zeca Pagodinho tem sugestões incríveis de modalidades que você pode praticar quando e onde quiser", postou.

Governo do Estado do Pará Quarta-feira, 4 de agosto de 2021 Pará é primeiro estado da Amazônia a aderir campanha mundial para descarbonização até 2050

O estado do Pará, visando reafirmar o compromisso na gestão ambiental, será o primeiro estado da Amazônia a aderir à campanha Race to Zero ("Corrida para o Zero"), movimento das Nações Unidas para conter o aquecimento global. O governador Helder Barbalho, o embaixador do Reino Unido no Brasil, Peter Wilson, e o presidente da COP-26, Alok Sharma, formalizam o acordo nesta quarta-feira (04), em Brasília.

O Race to Zero é uma campanha global para reunir lideranças com objetivo de alcançar emissões líquidas zero de gases de efeito estufa até 2050. A meta será alcançada por meio da intensificação de ações de descarbonização, atração de investimentos para negócios sustentáveis e para a criação de empregos verdes. Atualmente, cerca de 30 diferentes regiões no mundo participam da campanha.

O Governo do Pará ressalta a importância do pioneirismo da Amazônia e da união de esforços junto ao setor empresarial para garantir desenvolvimento justo, equilibrado e colaborativo em nível global. A adesão à campanha está diretamente alinhada à Política Estadual sobre Mudanças Climáticas (PEMC, Lei Estadual nº. 9.048/2020) e ao Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA, Decreto Estadual nº. 941/2020).

O ingresso do Pará na campanha mundial "Corrida para o Zero" ocorre no exato dia em que a principal política pública - o Plano Estadual Amazônia Agora - completa 1 ano de existência. O Plano Amazônia Agora tem como objetivo central cortar em 86% as emissões de GEE do Pará até 2036.

No Race to Zero, o Pará se juntará a outros estados de diferentes países do mundo que já integram a campanha, como Califórnia, Nova York, Havaí e Washington, nos Estados Unidos; Catalunha, Madrid e Navarra, na Espanha. Há ainda estados da Suécia, Austrália, Reino Unido, Canadá, Alemanha e Bélgica. No Brasil, o Pará torna-se o 2º Estado a aderir à campanha. Até então, apenas Minas Gerais havia ingressado neste movimento.

Articulação

Além de aderir à campanha Race To Zero, ainda na manhã do dia 04 o Pará deverá ingressar formalmente na "Coalizão Under 2º", conceituada iniciativa global que auxilia estados e províncias a promover trajetórias próprias de descarbonização da economia, incluindo a captação de recursos técnicos e financeiros para esse fim.

O Estado do Pará ocupa a incômoda posição de 1º colocado no ranking de emissões de Gases de Efeito Estufa do Brasil, país que, por sua vez, tem sido o 6º maior emissor do planeta. Com isso, o Governo do Pará compreende que as bases dos compromisso com as agendas ambiental e de desenvolvimento local são chave para uma resposta efetiva da Amazônia à crise ambiental global.

No caso do Pará, a estratégia passa por dar um novo significado à relação entre homem e meio ambiente na Amazônia, especialmente no que diz respeito à produção rural. O Governo do Pará trabalha na chamada Estratégia Estadual de Bioeconomia,acreditando que movimentar a economia a partir do capital natural presente na floresta é possivelmente a última oportunidade que a Amazônia tem para produzir desenvolvimento justo e vocacionado.

O Fórum Mundial de Bioeconomia Circular (FMBC, WCBEF em inglês) será realizado em Belém do Pará, de 18 a 20 de outubro de 2021. Esta será a primeira vez que o evento será realizado fora da Europa. O WCBEF é o maior evento sobre Bioeconomia do planeta e terá a participação de palestrantes do mundo todo. O evento na região amazônica reforça a importância e o potencial desse segmento para o Brasil. A proposta do evento é discutir que a construção de um futuro sustentável e inclusivo passa pelo desenvolvimento da bioeconomia ajustada às realidadesamazônicas.

Ações em curso

Com o objetivo de mudar o panorama da agenda climática no estado, foi criado o Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA) alinhado à Política Estadual sobre Mudanças Climáticas, como incentivo a atividades que promovam a redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), a prevenção, o controle e alternativas ao desmatamento, e as estratégias ambientais, econômicas, financeiras e fiscais para proteção ambiental no Estado do Pará.

O objetivo das ações é tornar o Pará um estado "Emissor Líquido Zero" a partir de 2036, isto é, zerar sua "contribuição" para a intensificação das Mudanças Climáticas no planeta, especialmente no que diz respeito à conversão de áreas de floresta. Este balanço é orientado tanto pela redução progressiva do desmatamento, quanto pelo aumento sucessivo da regeneração de vegetação.

Além disso fortalece outras regulamentações que o estado já estava promovendo como Programa Territórios Sustentáveis, o Programa Regulariza Pará (de regularização ambiental, fundiária e sanitária da produção rural), o Fundo Amazônia Oriental e a Força Estadual de Combate ao Desmatamento.

Fonte: Agência Pará

Publicação de Requerimento de Licença Ambiental

R. K. S da Matta Souza Eireli, com o CNPJ 36.026.477/0001-93, situado na Estrada do DNER, 82, Quadra 03, Lote 3634, bairro Bom Jardim, município de Itaituba/PA, Torna Público que Requereu à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMMA  a Licença de Operação de número, conforme o protocolo número 745/2021.