quinta-feira, agosto 12, 2021

Voto impresso: veja aqui como os deputados paraenses votaram

O plenário da Câmara dos Deputados ficou movimentado na noite desta terça-feira (10) durante a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, que tornaria obrigatório o voto impresso. Para ter sido aprovada, ela precisava de, no mínimo, 308 votos em dois turnos de votação. Do contrário, seria arquivada.

No final, a PEC foi rejeitada mais uma vez. Muito se discutiu, especialmente na internet, sobre o posicionamento contrário ou a favor dos parlamentares. Algo que chamou atenção, especialmente, foi a forma como a própria bancada paraense manifestou seu voto, mostrando-se bem dividida.

Ao todo, foram 229 votos a favor da proposta e 218 contrários. Uma abstenção foi registrada, 64 parlamentares estiveram ausentes na votação e um decidiu não votar. Analisando apenas a bancada paraense, oito votaram “sim”, seis disseram não e três se ausentaram.

A favor: Éder Mauro (PSD-PA), Eduardo Costa (PTB-PA), Hélio Leite (DEM-PA), Joaquim Passarinho (PSD-PA), Júnior Ferrari (PSD-PA), Olival Marques (DEM-PA), Paulo Bengtson (PTB-PA) e Vavá Martins (Republicanos-PA).

Contra: Airton Faleiro (PT), Beto Faro (PT), Cristiano Vale (PL), José Priante (MDB), Nilson Pinto (PSDB) e Vivi Reis (PSol). 

Ausentes: Cássio Andrade (PSB), Celso Sabino (PSDB) e Elcione Barbalho (MDB).

Fonte: DOL

quarta-feira, agosto 11, 2021

Número de intubados no HRT é preocupante e motivo de alerta de Peninha

Hoje pela manhã havia quatorze pessoas internadas no Hospital Regional do Tapajós, dos quais, treze estavam intubados.

O fato é muito preocupante e isso foi motivo de um alerta feito pelo vereador Peninha (foto), na seção de hoje.

O vereador destacou que é preciso ter cuidado, porque esse crescimento repentino deveria ser visto com preocupação pela população e pelas autoridades.

Se o HRT estava hoje de manhã com quatorze pessoas internadas, é porque o vírus da Covid-19 está circulando de forma preocupante na cidade. Ainda mais numa cidade onde os cuidados por parte de grande parte da população foram deixados de lado.

Além das aglomerações em diversos pontos como bares e shows artístico, nos quais ninguém se resguarda, uma vez que está tudo liberado, existe a questão de que muita gente ainda não tomou a segunda dose da vacina, ou porque ainda não chegou a data, ou simplesmente porque não voltou para tomar a segunda dose, fora os que não foram atrás, nem da primeira, nem da segunda dose.

Prevenir continua sendo o melhor remédio.