sexta-feira, dezembro 03, 2021

               Foto meramente ilustrativa

Quando eu estava pensando em fazer a primeira expedição, há apenas treze anos, a gente não dispunha da facilidade da comunicação que temos hoje. para ser uma ideia de como era precária a comunicação, se comparada com hoje, eu e o Jadir conversávamos com nossos familiares e amigos, sempre usando um cyber. Whatsapp nem sonhava de existir.

Já estava mais fácil do que no começo da década anterior, mas nada comparado com o que temos hoje. Houve em que a gente chegou a ficar até três dias sem conseguir falar com o pessoal da gente.

Certo dia do ano de 2008, começo do ano, procurando por informações, eu encontrei o relato de um canadense de menos de 30 anos de idade, que havia sofrido um acidente no qual perdeu completamente os movimentos do braço esquerdo.

Pois bem, esse cidadão subiu numa bicicleta lá no Canadá, apenas com o braço direito para operar, e foi bater em Bogotá capital da Colômbia. Lá ele permaneceu por três anos dando aulas de inglês para colombianos.

Ele comprou uma motocicleta do tipo Bros, mandou adaptar para que ele pudesse pilotar somente com o braço direito, colocou sua namorada na garupa e começou a descer pela América do Sul até o Chile, onde sua namorada ficou e ele seguiu para a cidade de Salvador capital da Bahia, de onde seguiu viagem de volta para o Canadá.

Depois de ler esse relato, o pouco que restava de dúvida dissipou-se completamente.

Disse para mim mesmo: se o camarada conseguiu fazer toda essa proeza com apenas um braço funcionando, como eu poderia ficar titubeando, tendo dois braços e duas pernas saudáveis. Daí para frente foi só trabalhar para concluir o restante do projeto. O resto da história todos já conhecem.

Jota Parente 

Estado prioriza 10 municípios com vacinação abaixo de 50%. Itaituba está entre os dez

Para acelerar imunização nessas cidades e evitar aumento de contágio, órgãos de saúde farão busca de pessoas que ainda não tomaram doses

A partir da avaliação dos dados epidemiológicos e de cobertura vacinal, Altamira, Ananindeua, Cametá, Castanhal, Itaituba, Marabá, Redenção, Santarém, São Félix do Xingu e Tucuruí foram selecionados como focos prioritários de uma ação conjunta entre governo do Estado, Ministério da Saúde e Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) para alcançar 70% de habitantes imunizados contra a Covid-19 em cada um desses dez municípios onde hoje o percentual de moradores com duas doses varia entre 20% e 50%. A atuação começou nesta quarta, 1º dezembro, e está integrada com a Atenção Primária em Saúde, principalmente nas localidades com cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF) e de Agentes Comunitários em Saúde (ACS).

A proposta é mesmo fazer uma varredura de casa em casa e de forma seletiva para aplicação de 1ª e 2ª doses, e também da dose de reforço. Além da vacina contra a Covid-19, estão sendo oferecidas também as contra a Influenza e a vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba, cuja cobertura vacinal também está baixa na rotina das salas de imunização das unidades de saúde.

O projeto pretende atualizar os dados no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) e promover uma grande mobilização social a favor da vacinação em massa contra o novo coronavírus no Pará. 

O governador Helder Barbalho (MDB) vai anunciar, às 11h de hoje, sexta-feira, 3 de dezembro, pela internet, as estratégias que serão adotadas no Estado visando reforçar a imunização contra a Covid-19. O chefe do Executivo Estadual anunciará, à mesma ocasião, um novo decreto com medidas para garantir a ampliação da cobertura vacinal da população de todo o Pará.

Para a vacinação nesses municípios prioritários, a Opas viabilizou a contratação de vacinadores, registradores e supervisores de campo, locou veículos e adquiriu equipamentos e materiais, tais como caixas térmicas, termômetros digitais entre outros. A partir deste fim de semana, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) também vai disponibilizar vacina contra a Covid-19 nas ações do Programa Territórios da Paz (TerPaz), presente em sete bairros, sendo cinco de Belém, um de Ananindeua e um de Marituba.

“Enquanto houver pessoas não vacinadas entre a população permanece o risco de contágio e surgimento de casos graves que precisam de internação. Também é fundamental mantermos as demais medidas preventivas como uso de máscara de proteção, higienização das mãos e distanciamento social”, alerta o titular da Sespa, Rômulo Rodovalho.Como está a situação nos municípios? 

Casos e vacinas:

Altamira: localizado na região do Xingu, possui 115.969 habitantes, representa 2,54% dos casos (15.372) e 325 óbitos, no período de setembro/2021 apresentou um incremento de 170% dos casos e apresenta 62,98% de doses totais de vacina covid aplicadas. Já com a D2 (dose 2), apresenta 39,82%.

Ananindeua: localizado na região metropolitana de Belém, possui 537.547 habitantes, é o 3º município com maior número de casos no Estado 4,37% (26.474) e (830) óbitos, possui 50,80% de doses totais de vacina covid registradas como aplicadas. Já com a D2 (dose 2), apresenta 28,86%.

Cametá: localizado na região do Tocantins, no nordeste paraense, a população estimada é de 140.814 habitantes, representa 1,65% dos casos (10.007) e 278 óbitos e possui 58.70% de doses totais da vacina covid aplicadas. Já com a D2 (dose 2), apresenta 31,01%.

Castanhal: pertence à região de saúde metropolitana III, possui 205.677 habitantes, representa 1,61 % (9.760) dos casos de covid-19 e 487 óbitos, houve aumento de 55% dos casos em outubro de 2021 e apresenta com 75,86% de doses totais da vacina covid aplicadas. Já com a D2 (dose 2), apresenta 37,71%.

Itaituba: localizado na região do Tapajós, possui 101.395 habitantes, com 1,9% (11.498) e 324 óbitos, houve um aumento de 195% de casos no mês de outubro/2021 e apresenta 52,25% de doses totais aplicadas. Já com a D2 (dose 2), apresenta 25,88%.

Marabá: localizado na região do Carajás, possui 283.542 habitantes, representa 3,28% (19.820) casos e 457 óbitos, no período de outubro/2021 houve um aumento de 30% dos casos e possui 24,72% de doses totais aplicadas. Já com a D2 (dose 2), apresenta 24,72%.

Redenção: localizado na região do Araguaia, possui 86.326 habitantes, com 2,43% (14.689) casos e 246 óbitos, até o momento no mês de novembro/2021 houve um aumento de 130% no número de casos, e apresenta 56,43% de doses totais aplicadas. Já com a D2 (dose 2), apresenta 28,76%.

Santarém: localizado na região do Baixo Amazonas, possui 306.480 habitantes, representa 3.6% (21.890) casos e 976 óbitos, no período de outubro/2021 houve o aumento de 145% dos casos e possui 66,16% de doses totais da vacina covid aplicadas. Já com a D2 (dose 2), apresenta 47,1 2%.

São Félix do Xingu: localizado na região do Araguaia, possui 132.138 habitantes, e apresenta 0,71% (4.310) casos e 41 óbitos, com 21,95% de doses totais aplicadas. Já com a D2 (dose 2), apresenta 7,07%.

Casos aumentam 550% no Oeste do Pará

A região Oeste do Pará está vivenciando uma terceira onda de Covid-19, segundo alerta do pesquisador Marcos Prado Lima, ao analisar testes realizados nos últimos três meses pelo Labimol (Laboratório de Biologia Molecular) da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), que funciona em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde do Pará (SESPA).

“Considerando o número de casos positivos da Covid-19 identificados nos últimos meses em Santarém, nota-se que os números continuam elevados no mês de novembro: comparativamente ao mês de setembro, foi identificado um aumento superior a 550%, com forte tendência de alta de casos positivos para os próximos meses, o que requer atenção das autoridades locais”, alertou Prado, coordenador do Labimol.

Fonte:  Diário Online

quinta-feira, dezembro 02, 2021

Rodovalho reúne.com secretários de saúde do Tapajós e Baixo Amazonas por causa do crescimento dos novos casos de COVID

O titular da Sespa (Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará),Romulo Rodovalho, desembarca em Santarém (PA), para reunir com secretários de Saúde de municípios do Baixo Amazonas e Tapajós.

A reunião está acontecendo na tarde de hoje e conta com a presença dos secretários de saúde dos municípios das regiões do baixo Amazonas e do Tapajós.

A reunião extraordinária ocorre no momento em que os casos de covid-19 no oeste do Pará tiveram aumento exponencial nos meses de outubro e novembro, conforme revelou a Ufopa (Universidade Federal do Oeste do Pará) nesta quinta-feira.

Com informações do Portal do Jeso

Audiência Pública.com Presença da Equatorial é mais uma tentativa da Câmara de resolver problemas de energia elétrica em Itaituba

A Vereadora Maria Pretinha teve requerimento aprovado que resultou em uma audiência pública realizada na manhã de ontem no plenário da  


unicipal de Itaituba.
Câmara
O objetivo foi discutir os problemas relacionados com o fornecimento de energia elétrica por parte da empresa concessionária Equatorial Energia, motivo de incontáveis reclamações por parte dos usuários do município, da cidade quanto do interior.

Os mesmos problemas apresentados em outras audiências públicas anteriores, como interrupções no fornecimento de energia elétrica, tarifas elevadas e outras questões foram discutidas na audiência de ontem.

O gerente de relacionamentos da Equatorial energia, Gilvan, disse que todas as reclamações estavam sendo devidamente anotadas e que a empresa já estava tomando providências para solucionar algumas das que foram apresentadas anteriormente.

O advogado Luiz Henrique, coordenador do Procon em Itaituba, ao usar a palavra disse que os problemas são recorrentes e que a empresa Equatorial comparece sempre apresentando as mesmas desculpas e prometendo solucionar os motivos das reclamações, embora nunca faça o que promete.

A verdade é que, apesar do empenho da vereadora Maria Pretinha e da Câmara municipal de um modo geral, essas audiências públicas não tem apresentado os resultados desejados pela a população, não por culpa dos vereadores, nem da Câmara, mas da empresa que não faz os investimentos que deveriam e que precisam ser feitos para solucionar as demandas dos usuários.

Jota Parente

Prefeito e secretários participaram em Belém, do I Fórum de Desenvolvimento da Navegação no Interior

O prefeito de Itaituba, Valmir Clímaco, acompanhado de secretários, participa do primeiro fórum para o desenvolvimento da navegação interior no estado.

O evento que reuniu líderes políticos e empresariais na capital paraense, quarta-feira, 1º de Dezembro de 2021, tem como finalidade abrir o leque de discussões sobre a importância da Ferrogrão, esse projeto do governo federal com a participação da iniciativa privada para a construção da ferrovia que promete impulsionar a economia e o escoamento de grãos pela região Norte do país, partindo do município de Sinop, estado do Matrogrosso até o Distrito de Miritituba no Pará, às margens do Rio Tapajós. 

As discussões no momento giram em torno da importância dessa grande obra e dos impactos sociais e econômicos nas áreas de influência da Ferrogrão.

A comitiva de Itaituba que participa do 1º fórum sobre a Ferrogrão em Belém é formada pelo prefeito Valmir Climaco, secretário de governo Israel Santos, secretário de meio ambiente Bruno Rolim, além do presidente da associação comercial do município Fabrício Schuber. 

O prefeito Valmir Climaco em seu discurso no evento foi bastante contundente e coeso, colocando de forma objetiva as suas preocupações com os impactos sociais que os municípios envolvidos provavelmente enfrentarão com a construção dessa mega obra, entretanto, deixando claro para todos os participantes do encontro, tanto da iniciativa privada, quanto da área governamental, que o interesse do governo municipal de Itaituba é de ajudar no que for necessário para o desenvolvimento do estado, obviamente dentro das adequações exigidas pelas normas ambientais, sociais e econômicas. 

A geração de emprego e renda para o município de Itaituba e os demais que compõem a região é um dos pontos defendidos pelo gestor com a realização dessa obra. 

Valmir Climaco foi um dos mais aplaudidos no evento pelo seu discurso firme em defesa dos interesses do município.

Após os debates do 1º fórum foi elaborada uma carta com a participação de todos os empreendedores e investidores da área da navegação e do agronegócio que estiveram no encontro e apóiam a construção da ferrogrão e posteriormente, na tarde do dia 1º de dezembro, entregue ao Governador do Estado do Pará, Helder Barbalho (MDB).

O 1º Fórum para o Desenvolvimento da Navegação no Interior foi considerado muito produtivo pelos participantes, considerando a importância do assunto para a região.

 Assessoria de Imprensa/PMI

quarta-feira, dezembro 01, 2021

Com o preço do litro ultrapassando a média de R$6, o diesel já está 50% mais caro se comparado a 2020

Em novembro, nenhuma Região brasileira apresentou queda no preço do combustível, tanto para o tipo comum quanto para o S-10

Novembro termina com o valor do diesel mais caro para os brasileiros, é o que aponta o último levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL). Com o preço médio do litro a R$5,617 para o diesel comum e R$5,681 para o S-10, o combustível registrou sua sétima alta consecutiva, desde o último período de baixa, apresentado em abril deste ano. O acréscimo em relação a abril foi de 26,3% em média.

Se comparado ao mês de outubro, quando o diesel comum era vendido a R$5,214 e o S-10 a R$5,306, houve um acréscimo médio de 7,4%. “Quando comparamos os valores de hoje com o fechamento de novembro de 2020, período em que o diesel comum e o diesel S-10 custavam em média R$3,770, observamos que o aumento chegou a 50%, de acordo com o levantamento da Ticket Log”, destaca Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

Os caminhoneiros que trafegaram pela maior rodovia litorânea do Brasil, a BR-101, que conecta os estados Rio Grande do Norte com Rio Grande do Sul, estão pagando mais caro pelo combustível durante o trajeto. Em novembro, a média do diesel comum na rodovia foi R$ 5,438 – um aumento de 17% se comparado com outubro (R$4,650). Já o diesel S-10, fechou novembro com um aumento de 6,4% em comparação ao mês anterior, a R$ 5,539.[CR1] 

Tanto o litro do diesel comum quanto o do S-10 mantiveram alta em todas as Regiões brasileiras e o Norte segue liderando o ranking dos preços mais altos para os dois tipos - diesel comum a R$5,834 e o diesel S-10, com o litro a R$5,889. Apesar de continuar a ocupar a posição de menor preço médio para o diesel comum (R$5,212) e para o S-10 (R$5,259), a Região Sul apresentou a maior variação de alta em ambos, sendo 8,43% e 7,61% respectivamente.

No recorte por Estado, o Distrito Federal teve a maior alta no valor do diesel comum, passando de R$5,274 para R$5,785, acréscimo de 9,69%, no comparativo com outubro. O maior valor médio foi comercializado a R$6,317 no Acre, ante a menor média registrada no Paraná, de R$5,125. Os postos do Acre venderam o diesel S-10 pelo maior preço médio do País, a R$6,285. Assim como o diesel comum e repetindo os resultados do mês anterior, o menor preço do tipo S-10 foi comercializado no Paraná por R$5,179.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Fonte: Ticket Log

Há mais de dez milhões de vagas abertas nos EUA, mas ninguém quer esses empregos. Saiba por quê

The Washinton Post - Mesmo com o fim de auxílio do governo, americanos desistem de buscar trabalho. Fenômeno da 'Grande Renúncia' intriga economistas

A pandemia implicou mudanças no cotidiano das pessoas das mais variadas formas e, no mundo do trabalho, não foi diferente.

Se antes, as empresas poderiam se dar ao luxo de não se preocupar tanto com o sentimento dos seus funcionários em relação às condições de trabalho, apostando nas centenas de trabalhadores desempregados, o cenário não é mais o mesmo, ao menos nos Estados Unidos.

Desde o início da recuperação pós-pandemia, o país presenciou um êxodo maciço de trabalhadores do mercado. A partir de abril, quando foi registrado o primeiro pico de demissões, cerca de quatro milhões de americanos por mês decidiram deixar o mercado de trabalho ativo por conta própria.

E em muitos casos a renúncia ocorre sem a garantia de um outro emprego ou mesmo a intenção de procurar um.

Incerteza no trabalho


E mesmo o fim do pagamento de auxílios pelo governo não mudou o quadro, o que intriga economistas e autoridades públicas.


O fenômeno já ganhou até nome e verbete no Wikipédia. Foi denominado “The Great Resignation” (A Grande Renúncia, em tradução livre), provavelmente, uma alusão às outras crises enfrentadas pela economia americana, a mais famosa delas ocorrida em 1929, conhecida como a Grande Depressão.

Segundo o Escritório de Estatísticas do Trabalho do país, o número de americanos que deixou os seus postos em setembro, último dado disponível, foi de 4,4 milhões, montante superior aos 4,3 milhões contabilizados em agosto.

No fim de setembro, havia 10,4 milhões de vagas ociosas nos Estados Unidos, ligeira queda em relação a agosto, mas um número ainda alto para os padrões americanos. A taxa de desemprego no país está em 4,6%.

Muitos analistas e empresários apostavam que o fim dos programas de auxílio pagos pelo governo para arrefecer os efeitos da pandemia, e que foram encerrados no início de setembro, poderia fazer com que as pessoas voltassem a procurar emprego, mas não é o que aconteceu até o momento.

Quem acompanha o fenômeno de perto destaca outros pontos que podem estar levando os americanos a repensar sua relação com o trabalho. Isso em um país conhecido pela valorização do desempenho profissional como uma das prioridades na vida.

Parte dos abandonos neste ano ocorre devido à insatisfação. Durante a pandemia, os empregados descontentes tinham mais dificuldade para abandonar os seus empregos em um ambiente marcado pela incerteza e com as economias sofrendo os efeitos da Covid-19.

Com o avanço da vacinação nos EUA, esse montante foi se diluindo e mais e mais americanos optaram por largar os seus postos.