quarta-feira, dezembro 08, 2021
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terça-feira, dezembro 07, 2021
Campanha de combate à violência contra a mulher esteve na Câmara
Tendo à frente a professora Antonieta Lima, coordenadora da políticas públicas da mulher, órgão ligado à SEMDAS, cuja titular a primeira dama Solange Aguiar, esteve fazendo um trabalho de conscientização na entrada do plenários da Câmara Municipal de Itaituba na manhã de hoje.
Na companhia de outras senhoras, ela distribuiu lacinhos brancos, símbolo da campanha, e material impresso, conclamendo homens a se engajarem nessa luta, e as mulheres, para que cada vez mais denunciem os seus agressores.
O assunto ganhou destaque nos pronuncimantos das vereadores Maria Pretinha e Antônia Borroló e de mais alguns vereadores.
Em pleno Século XXI, muitas mulheres continuam sendo vítima de agressões ou de feminicídios praticados, na maioria das vezes, pelos próprios companheiros.
Justificativas para isso não existem, mas, os motivos são os mais variados, podendo ser por causa de maridos que bebem e ficam violentos, pode ser por que simplesmente os maridos são violentos, dentre tantos outros. Melhorou, porque antes disso, os agressores recebiam penas muito leves, e essa lei passou a ser um instrumento que dotou as autoridades de muito mais condições de tratar dessa questão milenar.
Nem mesmo a chegada da Lei Maria da Penha alcançou os resultados esperados. E uma das razões é o fato de inúmeras mulheres viverem coagidas por seus companheiros, seja porque eles afirmam que elas não trabalham, como se fosse pouco cuidar da casa e dos filhos, seja apenas pela violência gratuita.
Basta de qualquer tipo de agressão contra a mulher.
Jota Parente
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Falta de cabeceiras da ponte sobre o Rio Cupari: Peninha cobra, Dirceu explica
A Ponte do Rio Cupari, no trecho Itaituba-Rurópolis foi outro assunto destacado pelo Vereador Peninha.
O parlamentar disse que a referida ponte está construída há mais de 7 anos e até hoje não está sendo usada. Está abandonada e o mato tomando conta, lembrou Peninha.
O vereador disse que o Governo Federal gastou milhões, e até hoje não foi construído o aterro sobre as cabeceiras dessa importante ponte da BR 230. Enquanto isso, os veículos continuam usando as pontes de madeira ao lado colocando em risco a vida dos que trafegam sobre elas.
Quem passa ali, vê aquele ”elefante branco” construído com investimento de milhões do dinheiro público, abandonado. Por qual motivo, até hoje não foi construído o aterro sobre as cabeceiras dessa ponte? Por quê essa ponte não está sendo usada?
Perguntas que merecem resposta do Ministério da Infraestrutura e do DNIT.
O vereador no final da sessão apresentou requerimento pedindo ao Ministro da Infraestrutura, TARCISIO FREITAS para que determine ao DNIT uma fiscalização rigorosa nas obras de manutenção e recuperação da Rodovia Transamazônica, trecho Itaituba- Jacareacanga, assim como também que seja determinado ao DNIT a construção em caráter de urgência do aterro na cabeceira da ponte sobre o Rio Cupari, para que seja usada de imediato.
APARTE
O vereador Dirceu Biolchi, presidente da Câmara, em aparte, disse que tem conhecimento de um erro cometido durante a construção da ponte sobre o Rio Cupari.
Segundo Dirceu, as duas cabeceiras ficaram mais curtas do que deveriam, o que torna impossível resolver o problema, pois será necessário acrescentar mais alguns metros nos dois extremos da ponte, para que possa seja possível fazer as duas cabeceiras.
Coisas de Brasil, de hoje e de sempre.
Jota Parente
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