sexta-feira, dezembro 10, 2021

Combate à violência contra a mulher, um dos temas de O Assunto é Este

A primeira dama do município de Itaituba, que também secretária de Bem Estar Social, Solange Aguiar, estará participando do programa O Assunto é Este, neste sábado (11/12), a partir de 11:00 HS, na Ita FM, 91.3.

A campanha que chama, sobretudo os homens de um modo geral, para uma reflexão a respeito do assunto VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER será uma das principais discussões do programa.

Toda a sociedade deve se empenhar para o fim da violência contra a mulher. Enfrentar o problema de frente, precisa ser um compromisso de todos, pois é inadimissível que homens que se valhem, muitas vezes, por serem o provedor da casa, agredam suas companheiras.

A professora Antônieta Lima, que comanda a Coordenadoria de Políticas Públicas da Mulher, em Itaituba, órgão ligado à SEMDAS, também participará.

Terça-feira passada ela esteve fazendo um trabalho de divulgação e conscientização, na entrada do plenário da Câmara Municipal, ação que foi registrada pelas vereadoras Maria Pretinha e Antônia Borroló.

Solange e Antonieta apresentarão números relacionados com o tema.

É de 11:00 à uma da tarde, na ITA FM.

Galpão à venda em Campo Verde

Vende-se ualpão medindo 15x30, com terreno medindo 100x200, no distrito de Campo Verde (km 30), a 300;metros da rodovia. 

Valor: R$ 650.000,00

Contato: (93) 99172-4448

quinta-feira, dezembro 09, 2021

Na última rodada da série A, ainda tem coisa para decidir

Começa daqui a uma hora e meia, a última rodada do campeonato Brasileiro da série A que ainda decide algumas coisas importantes para o futebol brasileiro.

Todos os jogos estão marcados para começar às 9:30 da noite, para evitar que uma equipe já saiba do resultado de uma concorrente o por uma vaga das últimas libertadores ou pela tentativa de permanência na série B.

Um dos jogos que mais chamam a atenção e Grêmio e Atlético mineiro pois dependendo de uma combinação de resultados, se vencer o jogo, o Grêmio tem chances mínimas de permanecer na elite.

Nova pesquisa é boa para Bolsonaro e melhor ainda para Lula

Rodada mais recente da Quaest mostra que presidente estancou desgaste, mas petista ainda vence no primeiro turno 

A nova pesquisa da Quaest Consultoria traz duas certezas: o governo do presidente Jair Bolsonaro conseguiu estancar o desgaste que vinha sofrendo por conta dos problemas econômicos do país. E, enquanto isso, o ex-presidente Lula mostra que não dá mesmo para descartar a possibilidade de que o petista Lula se eleja no 1º turno.

Cientista político da UFMG e Diretor da Quaest, Felipe Nunes explicou à coluna que, olhando os números da pesquisa, “fica claro que o governo conseguiu estancar o desgaste que vinha sofrendo por conta dos problemas econômicos do país”.

“Foram duas ações bem sucedidas que devem ter gerado isso: o anúncio do novo Auxílio Brasil de R$ 400, que vai beneficiar os mais pobres e gerou uma sensação de esperança nesse público; além da indicação e aprovação do novo ministro do Supremo, André Mendonça, que é evangélico”, afirma Felipe Nunes. 

O cientista político explicou que o presidente Jair Bolsonaro “está melhorando na percepção dos eleitores mais pobres”. 

Veja

quarta-feira, dezembro 08, 2021

No Pará, prefeito ocupa terra pública com gado e desmate ilegal, aponta Greenpeace

O prefeito também afirmou que a área é de sua família desde 1984 e que "estamos em processo de regularização da fazenda e suas atividades junto aos órgãos competentes", mas não enviou à reportagem documentação que comprove a posse da terra.

O Greenpeace Brasil chegou à fazenda Bom Jardim ao olhar, por todos os motivos citados acima, para o município de São Félix do Xingu. Segundo Cristiane Mazzetti, representante do Greenpeace Brasil, a área está entre as 50 com maior desmate recente no país, a partir de dados do Deter.

Há ainda outras duas propriedades no município que foram analisadas pela equipe do Greenpeace. Todas estão sobrepostas a florestas públicas não destinadas —​áreas públicas, do estado ou da União, sem uso definido—, têm indicações de desmatamentos ilegais e não constam na base do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de processos de titulação, o que seriam sinais de grilagem, segundo o Greenpeace.

Esses exemplos, afirma Mazzetti, demonstram o processo de ocupação irregular de terras e os riscos de incentivo à grilagem que representam os PLs (Projetos de Lei) que podem ser votados nesta semana pelo Senado.

São eles o PL 510/21, que trata de regularização fundiária e tem sido chamado de PL da grilagem, e o PL 2159/21, que trata de licenciamento ambiental. Cleber, de São Félix do Xingu, nega acusações e diz que indígenas vizinhos podem ser responsáveis

João​ Cleber (MDB), prefeito de São Félix do Xingu, no Pará, tem desmatado, pelo menos desde 2008, áreas de sua fazenda Bom Jardim. A propriedade, segundo dados cruzados pela ONG Greenpeace, encontra-se em uma floresta pública não destinada na Amazônia e não tinha autorização para desmate, fatores que indicam ilegalidade no processo e grilagem —como é conhecida a ocupação ilegal de terras.

A fazenda consta na declaração de bens de João Cleber da eleição municipal de 2020, na qual foi eleito, no primeiro turno.

A área tem multas e embargos pelo Ibama, por destruição de floresta. A propriedade, que é usada para criação de gado, faz parte indiretamente da cadeia de fornecedores da JBS —a empresa diz que cumpre compromissos e que vai averiguar situação.

São Félix do Xingu é o município com maior rebanho do Brasil, com cerca de 2,4 milhões de cabeças. Segundo o IBGE, a população na cidade é de 135.732. É também, historicamente, uma das cidades com mais desmatamento no país.

Segundo dados do último Prodes, programa do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) que mede anualmente a destruição de biomas brasileiros, de agosto de 2020 a julho de 2021, a cidade derrubou 576,7 km² de Amazônia. Isso equivale a 365 parques Ibirapuera, em São Paulo.

O enorme rebanho e a elevada destruição levam São Félix do Xingu ao posto de município que mais emite gases-estufa no Brasil, segundo dados do Seeg (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa).

Procurado pela Folha, João Cleber negou haver desmates na fazenda e disse que a destruição poderia ser culpa de indígenas.

"Pode acontecer que, em razão da fazenda ser confrontante com uma aldeia indígena Kaiapó e os indígenas utilizam [sic] fogo para limpeza de uma roçada para o plantio de mandioca e este fogo algumas vezes alastra-se, atingindo áreas da propriedade", afirma o prefeito, em nota.

A afirmação, porém, não condiz com as imagens de satélite. O Prodes registra, com satélites, o chamado corte raso de floresta, ou seja, a derrubada completa de áreas de mata em um curto espaço de tempo.

Queimadas costumam ser o processo seguinte no desmatamento —o fogo é usado para "limpar" uma área já derrubada. O Greenpeace olhou também dados do Deter, programa do Inpe que produz alertas de desmatamento.

Além disso, as imagens mostram que áreas de desmate em um veio centralizado na propriedade, mais distante da terra indígena Kaiapó.prefeito também afirmou que a área é de sua família desde 1984 e que "estamos em processo de regularização da fazenda e suas atividades junto aos órgãos competentes", mas não enviou à reportagem documentação que comprove a posse da terra.

Greenpeace Brasil chegou à fazenda Bom Jardim ao olhar, por todos os motivos citados acima, para o município de São Félix do Xingu. Segundo Cristiane Mazzetti, representante do Greenpeace Brasil, a área está entre as 50 com maior desmate recente no país, a partir de dados do Deter.

Há ainda outras duas propriedades no município que foram analisadas pela equipe do Greenpeace. Todas estão sobrepostas a florestas públicas não destinadas —​áreas públicas, do estado ou da União, sem uso definido—, têm indicações de desmatamentos ilegais e não constam na base do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de processos de titulação, o que seriam sinais de grilagem, segundo o Greenpeace.

São eles o PL 510/21, que trata de regularização fundiária e tem sido chamado de PL da grilagem, e o PL 2159/21, que trata

Homem mata a ex-mulher a facadas e é morto pelo filho de 13 anos no Pará

Ao ver a mãe sendo atacada, o filho do casal, de apenas treze anos, acabou matando pai, fugindo logo em seguida

Na manhã desta segunda-feira, 06, uma tragédia se abateu sobre uma família de Sapucaia, no sudeste paraense, quando duas mortes que chocaram os moradores do pequeno município foram registradas.

Gildemar dos Santos Alves, de 38 anos, matou a ex-esposa, Vilma Lino do Espírito Santo, de 35, por não aceitar o fim do relacionamento. Ao ver a cena, o filho do casal, de apenas 13 anos, acabou matando pai, fugindo logo em seguida.

Segundo o 17º Batalhão de Polícia Militar (BPM), com sede em Xinguara, o crime foi por volta das 6h. O sargento Teles, que comanda o 85º Pelotão em Sapucaia, informou que os crimes aconteceram por volta das 6h. Vilma estava separada de Gildemar e, inclusive, havia registrado várias ocorrências por violência contra ele. Mesmo com uma medida protetiva que proibia a aproximação do homem, o casal reatou o relacionamento, mas a mulher rompeu novamente por conta das inúmeras brigas.

"Parece que ele bebeu ontem e hoje, cedinho, foi na casa dela. Ele puxou ela pra fora e esfaqueou", relata o sargento Teles, sobre o primeiro crime do dia, um femincídio, praticado contra Vilma na frente de sua casa, no Setor Bela Vista. Ao ver sua mãe sendo retalhada pelo pai, o adolescente, que provavelmente já vira as cenas de violência antes, agiu e atingiu Gildemar com uma tijolada. Em seguida, ele pegou a faca usada para tirar a vida da mãe e desferiu vários golpes no feminicida. Órfão, o menino fugiu.

Quando a PM chegou à cena dos crimes, ambos já estavam mortos. Até o meio da manhã, o pelotão seguia tentando localizar o menino, que deve ser levado para atendimento na Polícia Civil e Conselho Tutelar. A tragédia familiar chocou profundamente a região e o caso segue em acompanhamento pelas autoridades.

Fonte: O Liberal

SP enfrenta governo federal e exigirá passaporte de vacina

Com a variante ômicron em circulação, as autoridades do mundo inteiro começaram a se movimentar para tentar reduzir as possibilidade de novas contaminação pelo novo coronavírus. Enquanto as pesquisas científícias seguem para entender com precisão os impactos da nova cepa, medidas preventivas são tomadas e uma delas se concentra nas áreas de entrada e saída de viajantes, como os aeroportos e fronteiras terrestres.    

Em São Paulo, o governador João Doria afirmou que estado vai adotar restrição a quem não apresentar o cartão de vacinação provocando que está imunizado. A determinação inicia a partir de 16/12, ainda que os aeroportos estejam sob responsabilidade do governo federal. As informações foram divulgadas pelo portal Metropóles.

João Doria (PSDB) declarou, nesta quarta-feira (8/12) que, se o governo federal não implementar a exigência de vacinação nos aeroportos brasileiros até 15 de dezembro, São Paulo vai exigir o passaporte de vacinação nos aeroportos internacionais de São Paulo e no Porto de Santos.

 “O Brasil não pode ser paraíso de negacionistas. Isso é um direito que nos cabe, apesar de fisicamente ser propriedade do governo federal e ter administração da Infraero, mas o território do estado de São Paulo é de responsabilidade do governo do estado de São Paulo. O mesmo se aplica aos portos”, afirmou Doria.

Doria recorreu ao entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF): “por lei, por determinação e por endosso do STF, cabe aos governos estaduais o gerenciamento da pandemia. Para proteger vidas, sim, faremos isso nos aeroportos mesmo sendo administração federal. Espero que o governo tenha juízo. Se reverter e fizer o passaporte vacinal, tanto melhor, mas se não fizer, já no dia 16 nós estaremos adotando o passaporte vacinal”.

Pelo histórico, o STF tem precedentes para negar restrições impostas pelos estados em aeroportos. No 2020, o governo federal questionou e venceu na Corte sobre normas da Bahia e do Maranhão que criavam barreiras sanitárias nos aeroportos dos estados. Mas a Corte também já afirmou em diversos julgamentos, que a União, os estados e municípios têm competência para tomar medidas para conter a pandemia da Covid-19, dentro de seus territórios e competências.

Fonte: Metrópoles